Bazilio Calazans/Globo

CENOGRAFIA E ARTE

Petrópolis (RJ) serviu como locação para as cenas na mansão dos Tavares Branco durante dois meses. Para reforçar a ideia de passagem de tempo, a cenógrafa Claudia Alencar foi responsável por cuidar do envelhecimento gradativo dos móveis e das paredes da mansão dos Tavares Branco. O incêndio que acontece no final da trama foi todo realizado em computação gráfica.

Gravação da cena do incêndio na minissérie Decadência, 1995 — Foto: Bazilio Calazans/Globo

CURIOSIDADES

Fatos marcantes da história do Brasil entre 1984 e 1992 – período em que se passa a trama – serviram como pano de fundo para o desenrolar da história. Efeitos visuais permitiram a inserção dos personagens em cenas que registravam esses momentos. Foi assim que Tavares Branco (Rubens Corrêa) pôde ser visto no palanque das Diretas Já,  PJ na CPI do PC e Carla (Adriana Esteves) apareceu em uma manifestação dos 'caras pintadas'.

Carlos Manga, Maria Padilha e Luiz Fernando Guimarães na minissérie Decadência, 1995 — Foto: Bazilio Calazans/Globo

Apresentada como parte das comemorações dos 30 anos da TV Globo, a minissérie causou polêmica junto a alguns grupos evangélicos, que associaram sua apresentação a um ataque direto às religiões protestantes, principalmente à Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). Para evitar maiores problemas, a Central Globo de Produção e a vice-presidência de Operações da Rede Globo decidiram incluir na abertura da minissérie um texto lido por Edson Celulari que dizia ser “imprescindível renovar seu respeito a todas as religiões”. A Rede Globo afirmou não ter a pretensão de criticar os evangélicos nem nenhum de seus líderes.

Edson Celulari na minissérie Decadência, 1995 — Foto: Bazilio Calazans/Globo

A minissérie foi vendida para diversos países, como Angola, Bolívia, Bulgária, Canadá, Colômbia, Equador, Eslovênia, Nicarágua, Panamá, Portugal, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.

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