Radfahrer considera que as empresas donas de redes sociais têm uma influência tão grande que não há como barrar as decisões de seus donos, mesmo que elas contrariem as leis de vários países onde atuam. Como exemplo, ele cita o X, antigo Twitter, que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes mandou desativar por um mês, mas que, logo depois, voltou a ser utilizado no Brasil.
Apesar da empresa não ter declarado o início oficial das mudanças, elas já podem ser vistas em alguns dispositivos. As cores de fundo dos bate-papos do Messenger, que podem ser escolhidas, agora não têm mais referência a siglas e palavras da comunidade LGBTQIAPN+. O tema “orgulho” virou “arco-íris”, “transgênero” se tornou “algodão-doce” e “não binário” é “pôr do sol dourado”. Para algumas pessoas, os dois últimos temas nem estão mais disponíveis.