Se hoje em dia Camila Queiroz desfila a sua beleza na telinha da TV, na adolescência, a atriz contou que não se achava tão bonita. “Não entendo como é que olharam para mim e falaram que eu poderia ser modelo. Eu usava aparelho e era bochechuda, ainda sou, mas era mais ainda”, brincou no Programa do Jô.
A atriz, que interpretou recentemente Mafalda em Êta Mundo Bom!, relembrou que estava com um figurino peculiar em seu primeiro desfile. “Eu passei glitter no olho, estava com uma calça cheia de bolso e uma plataforma gigante. Peguei todas as roupas da minha irmã porque ela tinha coisas mais legais do que as minhas.”
Durante a entrevista, Camila também contou os bastidores do mundo da moda e revelou que existe uma grande rivalidade entre as russas e as brasileiras. “A gente escuta caso das russas quebrarem lâmpadas e colocarem na toalha de rosto para a outra modelo ralar o rosto, mas comigo aconteceram coisas muito leves perto disso. Uma vez, uma russa tentou bater a porta do carro no meu rosto. É terrível, é muita competição”, declarou.
Camila Queiroz contou ainda que já viajou muito de avião por causa da carreira de modelo, mas que teve um grande medo em Nova York e adotou algumas manias antes de voar. “Eu sempre entro com o pé direito e toco no avião antes de entrar, pensando: ‘Vamos, bichão, vai dar tudo certo’. Quando é voo internacional, eu não tiro o sapato enquanto o avião não estiver estabilizado e eu não entro na aeronave sem meu escapulário.”
Assista à entrevista de Camila Queiroz no ‘Programa do Jô’
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