Tadeu Schmidt revela mania de arrumação de armário
Segundo pesquisas, um em cada três brasileiros tem um tipo de mania. E Tadeu Schmidt integra a lista da maioria. Nesta segunda-feira (11), o jornalista foi o convidado de Gabriela Prioli do Sábia Ignorância, que vai ao ar no GNT e Globoplay. Ao lado da psicanalista e escritora Ana Suy, o apresentador do BBB revelou as suas.
Conforme contou, ele não descuida da arrumação de seus armários. Suas roupas precisam estar milimetricamente arrumadas e é ele quem as guarda após serem lavadas e passadas. Mas o hábito da arrumação não é em vão, justifica Tadeu:
“Minha memória é muito ruim e eu preciso que tudo esteja muito arrumadinho para eu saber onde estão as coisas. O armário da minha mulher é uma bagunça, mas se perguntar onde está aquela calcinha verde limão ela vai lá e pega. Se o meu não estiver todo arrumadinho do meu jeito, eu não consigo achar as coisas e mais: eu quero usar tudo o que eu tenho. Tenho meu método para usar todas as roupas mais ou menos na mesma frequência. Mas isso me dá um prazer! Coloco duas pilhas (de blusas) e vou usando a da esquerda. Quando acaba a da esquerda, vou usando a pilha da direita para a esquerda e a que vai chegando da lavanderia vai preenchendo a da esquerda. Assim eu tenho a certeza de que usando todas as roupas. As roupas não ficam chateadas.”
Tadeu Schmidt dá detalhes da sua rotina durante o Big Brother Brasil
Filho de um militar disciplinador e rígido, Tadeu confessa que ama uma rotina e que não a dispensa nem mesmo durante o BBB:
“No primeiro ano foi mais caótico porque ainda tinha o final da pandemia. Mas agora consegui criar minha rotina. No primeiro ano (do BBB) não consegui jogar golfe nenhum dia. No segundo ano já consegui me programar para jogar uma vez por semana. Vou com meu fone de ouvido para ouvir o pessoal da casa. Consigo malhar todo dia, de segunda a sexta. Vou ouvindo o pessoal na casa, mas vou malhar. Essa rotina me dá tranquilidade e faz o meu dia passar mais tranquilo”, revela.
Tadeu Schmidt revela que faz planilha com frequencia
Perfeccionista e detalhista, ele adora organizar sua vida nos mínimos detalhes:
“Faço planilha de tudo. Faço planilha dos meus resultados no golfe para saber minha média; planilha do pôquer, dos gastos mensais, de tudo. Me divirto fazendo. Mas tem certas coisas que atrapalham. Por exemplo, eu tinha mania de não pedir o mesmo prato de alguém no restaurante. Se você pediu o filé à parmigiana e é o prato principal daquele restaurante, se ela já pediu, eu não vou pedir. Pediria outra coisa. Hoje venci esse negócio. Se você pediu filé com fritas, eu peço também."
"Mas hoje em dia tenho uma coisa que me atrapalha. Eu vou sair para jogar golfe. Gosto de ir com uma roupa bonitinha, e tal. Só que às vezes eu estou com a roupa azul-marinho, e no armário só tem as cuecas pretas, ou brancas, cinzas. Pergunto: ‘Cadê a minha cueca azul-marinho?’ Ninguém vai ver minha cueca, ninguém está ligando nem para a roupa que eu estou vestindo. Mas eu estou incomodado e perco tempo. Em vez de chegar 10 minutos mais cedo, eu fico perdendo tempo para achar aquela cueca que combina com a roupa. O que não faz o menor sentido. Esse tipo de mania me atrapalha, eu perco tempo porque fico procurando para achar a cueca que combina com a roupa.”
Tadeu Schmidt detalha ter 'ritual' para aniversários de casamento
Tadeu relembrou um post dele que sempre faz sucesso nas redes: quando sua mulher, Ana Cristina, veste uma calça comprida que marcou o início do relacionamento deles. A peça foi usada por ela no dia 30 de maio de 1998, quando o casal começou a se relacionar.
“Todo aniversário de união, de casamento e tal, ela usa essa mesma calça. Ela usou agora, recentemente inclusive.”
Tadeu Schmidt fala sobre ter sido rigoroso demais na criação das suas filhas
Por herdar o jeito durão do pai, o jornalista acha que exagerou na educação das filhas Valentina, 22, e Laura, 20, e se culpa por isso:
“Fui rigoroso demais com as minhas filhas. Criei duas meninas ótimas para o mundo. Só vão fazer coisas boas para o mundo, elas nunca vão fazer uma coisa ruim para o mundo, mas poderiam ser melhores para elas próprias porque se cobram demais. O rigor foi forte demais. Errei na dose. Talvez por ter o exemplo do meu pai, ele foi o ídolo lá em casa, todo mundo adora o meu pai que era extremamente rigoroso, mas acho que ele também passou um pouquinho da dose. Lembro uma vez que contei a ele ter dado uma bronca nas meninas. Meu pai, o símbolo do rigor, falou: ‘É, mas também não precisava tanto, né?’. Ele, que era minha fonte de disciplina e rigor, me fez pensar: ‘Será que eu exagerei?’ Tive talvez uma preocupação exagerada em transmitir valores éticos para as minhas filhas e como fiz foi rigorosa demais.”