Preta Gil começou a apresentar sinais de melhora após sua cirurgia mais recente - etapa de seu tratamento contra um câncer. Um novo boletim médico divulgado nesta quinta-feira (26) diz que a cantora segue internada em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas "já andou e iniciou alimentação por via oral".
"A paciente Preta Maria Gadelha Gil Moreira (Preta Gil) segue internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e apresenta sinais de melhora após a cirurgia realizada na última quinta-feira (19). A paciente encontra-se estável, já andou e iniciou a alimentação por via oral", diz o boletim divulgado nesta quinta-feira (26).
Gominho fala sobre a recuperação de Preta Gil
Na noite de quarta-feira (25), Gominho, um dos amigos próximos de Preta Gil, deu atualizações sobre o caso da cantora. Após visita ao hospital, ele disse que Preta vinha se recuperando bem da cirurgia realizada no último dia (19), e que havia começado a fazer fisioterapia.
Único filho de Preta elogiou o atendimento que a mãe vem recebendo e também a força dela durante mais uma etapa do tratamento. "Colado com ela nesse processo todo e vendo de perto uma aula de vida. É muito força, resiliência e evoluindo a cada dia. Ela está bem!", celebrou.
Veja o novo boletim médico de Preta Gil divulgado nesta quinta-feira (26):
Amigos famosos comemoraram a notícia do quadro de melhora na recuperação de Preta Gil. "Que maravilha, seguimos em oração. Já deu tudo certo, Pretinha", escreveu Gaby Amarantos. "Em frente, Preta", desejou Sarah Oliveira.
Eliana, Pabllo Vittar, Brunna Gonçalves e Tico Santa Cruz também escreveram comentários. Veja:
Tratamento contra o câncer
Na última quinta-feira (19), Preta fez uma grande cirurgia para a retirada de tumores - parte do tratamento da cantora contra um câncer de intestino, revelado no início de 2023.
Em janeiro de 2023, Preta anunciou que havia sido diagnosticada com câncer no intestino, indicando que começaria o tratamento em alguns dias. Embora tenha passado por percalços, a artista se recuperou bem da última etapa do tratamento: uma cirurgia feita sete meses depois da descoberta, com duração de 14 horas, na qual retirou o tumor e também o útero.
"A tão sonhada alta chegou, foram 28 dias de internação, dias desafiadores onde tive que lidar com muitas coisas difíceis, mas, ao mesmo tempo, rodeada de competência e amor, muito amor. Eu sou toda gratidão, sou grata a oportunidade em me tratar no melhor hospital do Brasil, quiçá do mundo, na minha opinião", disse a cantora, no dia em que finalmente pôde ir para casa, em meados de setembro de 2023.
Em dezembro, ela anunciou durante participação no Encontro com Patrícia Poeta, que tinha recebido alta médica, esclarecendo que a cura definitiva só viria em cinco anos, como é praxe em qualquer tratamento contra a doença. "Essa etapa eu venci e vou vencer as próximas que vierem", disse ela, na ocasião.
Porém, oito meses após a notícia, a cantora comunicou que havia retomado o tratamento contra a doença. Na ocasião, a assessoria de Preta informou ao gshow que ela "teve uma recidiva em dois linfonodos na pelve", ou seja, o câncer voltou após um período de tratamento.
Poucos dias depois, a artista falou ao Fantástico sobre a nova fase do tratamento contra o câncer -- que incluiria novas sessões de quimioterapia, e também da amputação do reto, que é a parte final do intestino grosso, onde as fezes são armazenadas, e de como estava encarando tudo.
"Em seis meses, quatro tumores cresceram. Não é fácil, mas a gente não tem outra opção a não ser encarar. Tudo nessa doença é um grande tabu. Eu amputei o reto e não posso ter vergonha, porque é a minha realidade”, disse na ocasião.
Dias antes da cirurgia desta quinta-feira, Preta foi aos Estados Unidos passar em consulta com uma oncologista especialista nos tumores que ela tem no corpo. A cantora atendeu ao pedido do médico que a acompanha, que sugeriu uma segunda opinião após a recidiva, em agosto.
"Existe uma possibilidade real que eu faça quimioterapia depois [da cirurgia]. A quimio que fiz no Brasil não foi tão eficaz, temos que buscar alternativas em países diferentes, ensaios diferentes e drogas que não existem no Brasil. [...] Depois da cirurgia vou ver onde posso fazer o melhor tratamento indicado para mim. Se é aqui ou fora", esclareceu Preta.