Dani Calabresa está em Gilmar Baltazar, Detetive Particular, série que estreia nesta sexta, 24/7. O podcast de ficção mistura suspense e comédia na investigação de um crime que acontece em meio à quarentena. Em um bate-papo ao vivo com Paula Oliveira nas redes do Gshow, a comediante conta sobre o novo trabalho e diz como é sua personagem:
“Faço Bianca, a femme fatale da série.”
Contracenando pela primeira vez com Luana Martau e Márcio Vito e reencontrando os colegas de Zorra Fernando Caruso (o detetive) e Paulo Matthias Jr, Dani Calabresa dá detalhes de como está sendo gravar os episódios de casa, diferente de um estúdio próprio adequado para o som.
“Eu vou para dentro do armário! Fico de lado, sensualizando no telefone”, diverte-se.
A voz sensual faz parte da personagem, e na entrevista completa você confere um gostinho desse ar sexy de Bianca. “Tentar transmitir tudo com a voz é muito legal, mas é muito mais difícil”, conta Dani, que já fez dublagens e já participou de podcasts dando entrevistas, mas vive uma personagem em um podcast pela primeira vez em Gilmar Baltazar, Detetive Particular.
Carreira
Será que a experiência de interpretar uma personagem em vários capítulos, como está sendo no podcast, despertou a vontade de fazer novela em Dani Calabresa? Na entrevista, ela conta que não descarta essa possibilidade e que esse desejo nasceu durante as gravações do Zorra.
“Vamos ver como vai ficar nesse 'novo normal'. Tomara que volte logo e tomara que tenha uma oportunidade legal.”
Isolamento e Covid-19
Isolada em São Paulo com o namorado, Dani Calabresa falou também sobre a infecção que os dois sofreram juntos por Covid-19. “Ficamos derrubados, com febre e falta de ar, mas a gente teve uma sorte de não precisar ir ao hospital. A gente se cuidou em casa e deu tudo certo”, recorda, já curada.
Para ela, o longo tempo ao lado do namorado serviu para fortalecer os laços do casal, mesmo que cada um tenha seus dias de mau humor durante o período de isolamento social. “Felicidade não é perfeição. A gente se dá muito bem. E a quarentena serviu pra mostrar que a gente tem um convívio muito bom.”