“Sou workaholic desde criança”, afirma o ator Selton Mello, 51, que começou a carreira aos 8 anos e é a capa de novembro da GQ Brasil. “O capricorniano que habita em mim morreria feliz, porque realizou trabalhos importantes — os capricornianos só querem saber disso. Porém, nessa altura do meu campeonato, estou revendo tudo. Na pandemia, eu me dei conta de que viajei pouco, aproveitei pouco.”
Entre os sacrifícios para se dedicar à carreira, o mineiro cita a vida amorosa. Públicos, há relacionamentos com as atrizes Danielle Winits e Andréa Leal, nos anos 90 e 2000. Em 2017, no programa “Altas Horas”, ele revelou que se apaixonou por Marjorie Estiano durante as gravações da série “Ligações Perigosas”. “A gente é humano. Não aconteceu nada, viramos grandes amigos”, contou à época.
Discreto, ele evita o assunto. “Gosto de que ninguém saiba se eu casei, se eu não casei. Morei com minha namorada em Nova York, uma brasileira que mora lá, em 2022. Vivi um amor. Alguém sabe disso? Não”, conta ele, hoje solteiro. Bom, agora sabe. Em um ano sabático, passou um tempo na metrópole norte-americana, em um raro respiro do trabalho.
“Não casei, não tenho filhos. Já houve romances, namoros que quase viraram isso, mas, de alguma maneira, parece que não vão para a frente”, diz. “Parece que o meu amor, tudo que tenho, coloco no trabalho, e talvez esteja aí o segredo da força da minha arte. Não recomendo, mas é honesto com a minha natureza.” Ele se dá bem sozinho, no silêncio.
Entretanto, nada se vê escrito em pedra. “Estou mais aberto para a vida e, com isso, é possível vir uma novidade, como um pequeno Selton, um casamento...”
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