Em sua nova coluna, a assistente social e mestre em políticas públicas Obirin Odara se debruça sobre dois episódios recentes: a crítica à "estampa de oncinha" utilizada por Beyoncé e as considerações acerca do prato-e-faca - instrumento afro-brasileiro utilizado no samba de roda baiano e, posteriormente, levado para o Rio de Janeiro - utilizado na live de Caetano Veloso no dia de seu aniversário.
No vídeo, ela explica como os dois fatos são expressões do mesmo racismo que insiste em fazer do Egito um território branco e como a branquitude erra ao achar que pode opinar sobre tudo, uma vez que incorrem nos erros estruturais de 1. diminuir; 2. embranquecer; e/ou 3. aniquilar nossas histórias pretas do continente africano e da diáspora.
Tá armada a kizumba - Branquitude erra ao não saber seu lugar de fala
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