Obirin
Publicidade

Por Obirin Odara (@naomecolonize)


Em sua nova coluna, a assistente social e mestre em políticas públicas Obirin Odara se debruça sobre dois episódios recentes: a crítica à "estampa de oncinha" utilizada por Beyoncé e as considerações acerca do prato-e-faca - instrumento afro-brasileiro utilizado no samba de roda baiano e, posteriormente, levado para o Rio de Janeiro - utilizado na live de Caetano Veloso no dia de seu aniversário.

Novo episódio de "Tá armada a kizumba" discute lugar de fala (Foto: Reprodução) — Foto: Glamour
Novo episódio de "Tá armada a kizumba" discute lugar de fala (Foto: Reprodução) — Foto: Glamour

No vídeo, ela explica como os dois fatos são expressões do mesmo racismo que insiste em fazer do Egito um território branco e como a branquitude erra ao achar que pode opinar sobre tudo, uma vez que incorrem nos erros estruturais de 1. diminuir; 2. embranquecer; e/ou 3. aniquilar nossas histórias pretas do continente africano e da diáspora.

Tá armada a kizumba - Branquitude erra ao não saber seu lugar de fala

Tá armada a kizumba - Branquitude erra ao não saber seu lugar de fala

Dê o play aqui e acompanhe as novas colunas no IGTV da Glamour!

Mais recente Próxima Negr_s de pele clara e a festa colonial
Mais de Glamour