Monte Azul mira trabalho a longo prazo ao escolher Série D em 2025, diz presidente

A SAF, iniciada há 11 meses no clube de Monte Azul Paulista (SP) com o empresário Neymar pai e o ex-jogador Émerson Sheik na gestão, disputará pela primeira vez em 104 anos de história uma competição nacional. Além da Série D, o clube poderia ter escolhido uma vaga na Copa do Brasil, que ficou com o Votuporanguense, vice da Copa Paulista.

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Em 2024, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pagou R$ 400 mil a cada um dos 64 times participantes da quarta divisão nacional. À medida que os times foram avançando, a premiação foi aumentando em R$ 150 mil, exceto na final, que foi de R$ 200 mil para cada equipe. Os valores para 2025 ainda não foram anunciados.

- Nosso trabalho é a longo prazo e queremos ter um calendário maior durante o ano – afirmou Cardoso.

Antes da Série D em 2025, no entanto, o Azulão disputará a Série A3 do Campeonato Paulista, já que foi rebaixado na A2 deste ano ao terminar a competição na vice-lanterna, com 11 pontos conquistados em duas vitórias e cinco empates. O time perdeu oito vezes.

Foi a primeira competição do AMA sob gestão da SAF, que tem o empresário e ex-jogador João Celso Moraes na presidência. Ele também é o principal nome do Maringá-PR, clube que subiu da Série D para C neste ano.

- [O título da Copa Paulista] Tem um valor inestimável. Não tem o que falar. O tanto que sofremos este ano, com todas as adversidades que passamos, com tanta pedra no meio do caminho. Esse grupo é um grupo guerreiro e que merece tudo isso. Viemos de um primeiro semestre de queda da A2 para a A3, mas Deus nos coroou para termos o discernimento correto de corrigir os erros e ser campeão agora, celebrando essa festa - festejou Cardoso.

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