Sendo assim, a partida entre Tapajós e Remo, que iria ocorrer na Arena Verde, no próximo domingo, dia 28, pela terceira rodada do Parazão, foi adiada para o dia 14 de fevereiro.

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A FPF afirmou ainda que o veto é baseado em vários aspectos técnicos, como “avaliação do gramado, onde irregularidades, buracos ou má qualidade podem aumentar o risco de lesões nos jogadores”.

O veto da Arena Verde Verde ocorre com apenas duas rodadas após o início da competição.

Na nota emitida nesta quinta-feira, dia 25, informa que “caso as melhorias não sejam concluídas a tempo, o Estádio Olímpico do Pará, em Belém, será o local alternativo”.

Na manhã desta quinta-feira, dia 25, Sandeclei Monte, presidente do Tapajós, time que está usando a Arena Verde para mandar seus jogos, já tinha adiantado ao ge que a partida diante do Leão seria adiada e que o estádio seria vetado.

Sandeclei falou sobre o “jeitinho” que deram no gramado da Arena Verde antes da partida contra o Águia, que ocorreu na última terça-feira, dia 23,

- O campo não está bom. O que mais prejudicou aqui, antes do jogo, foi que ao invés de jogarem uma terra preta, jogaram uma areia branca. Foi ridícula a imagem dos caras espalhando isso debaixo do gol. O Águia reclamou muito. Até machucou um atleta deles, mas daria para ajustar.

Na segunda rodada do Campeonato Paraense, o Tapajós recebeu o Águia de Marabá na Arena Verde. De acordo com a assessoria de comunicação do Azulão, o lateral-direito Bruno Limão sofreu uma entorse no joelho após pisar em um buraco no gramado do estádio.

Outro campo de um participante do Parazão 2024 foi alvo de críticas na última quarta-feira. Após a partida entre Caeté e Paysandu, o atacante bicolor Nicolas ficou na bronca com o gramado do Diogão, estádio usado pelo Guerreiro Caeteuara. O “Cavani da Curuzu” enfatizou que jogar no estádio de Bragança é inviável.