Sabe aquele abraço que envolve um país? Há alguns deles nestas Olimpíadas. Tem desde o que acolhe a tristeza de Mayra Aguiar. Até o que enlaça o brilho de Rebeca Andrade.
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Ele pode vir após a medalha. Mas também depois de uma eliminação. Vem ao escalar uma grade para encontrar a mãe na arquibancada. Ou a pedido, da atleta para o jornalista, ainda na área de entrevistas.
Vale quem está mais perto. Não só mais perto do peito. Porque muitas vezes o que se necessita é apenas de um ombro. Ganha quem aconchega primeiro o esportista após o momento que pode ser o mais importante da carreira.
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Depois de Jogos Olímpicos de máscaras. Aqueles em que Tóquio virou a na capital mundial do “soquinho”. Agora o público está de volta. E, com ele, o carinho. Saem as telas. Entra o calor humano. Paris é a capital mundial do abraço.
Para comemorar, para vibrar, para desabafar, para chorar. Alô, alô, olímpicos. Aquele abraço!
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