Rei e Rainha do mar comemora 15 anos com edição histórica
Completando 15 anos de existência em 2024, a prova Rei e Rainha do Mar, que será disputada em Copacabana, no Rio de Janeiro, entre os dias 7 e 8 de dezembro, está apostando em iniciativas para fazer da competição uma referência em sustentabilidade.
Para esta edição, com o apoio do projeto WeCarbon, a organização do evento mapeou e neutralizou mais de 250 de toneladas de CO2 através de créditos de carbono de projetos de certificação de preservação florestal em biomas do cerrado brasileiro. A iniciativa equivale a preservar mais de 3.500 árvores por ano.
Além da novidade, outras medidas seguem sendo adotadas para esta temporada, como a reciclagem de material. As lonas usadas antes e durante o evento, por exemplo, serão doadas ao projeto Pedala Queimados, no Rio de Janeiro, onde costureiras locais transformam o material em bolsas reutilizáveis que são usadas na premiação dos atletas.
Outra iniciativa que se destaca é a parceria com o Ilhas do Rio, dedicado a preservar a vida marinha do litoral da cidade. Em toda a retirada de kits, os atletas podem levar lixo eletrônico, e o projeto se responsabiliza por fazer o descarte correto desses itens.
O aspecto social também é um dos pilares do Rei e Rainha do Mar. Além de promover a inclusão com uma categoria especial para pessoas com deficiência (PCD), o evento conta também com a chamada troca solidária. Durante a retirada dos kits, os participantes podem trocar unidades de leite em pó por toucas e camisas de edições anteriores.
A Globo também prioriza iniciativas sustentáveis no seu dia a dia. Há cinco anos, a empresa neutraliza o carbono e segue investindo em soluções para alcançar a meta de reduzir 30% das emissões absolutas até 2030. Para minimizar os impactos até lá, 100% das emissões que ainda não são possíveis evitar são compensadas pela compra de créditos de carbono.
Uma das ações que contribuem para o atingimento da meta da empresa foi a substituição dos geradores a diesel por nobreaks - sistemas ininterruptos de energia nos Estúdios Globo. Além disso, há programas de conscientização e de redução de viagens aéreas, e neste contexto, investimentos em produção remota de transmissões esportivas também foram implementados.
Em 2024, Ana Marcela Cunha foi campeã do Rainha do Mar pela primeira vez