Fez uma defesaça na reta final do primeiro tempo. No geral, foi quem mais se salvou das críticas em uma atuação apática do time em Goiânia.

Iniciou jogada do cabeceio de Keno, mas só. Outra partida muito abaixo do nível necessário para justificar a titularidade, ainda mais na briga contra o Z-4.

Substituto de Thiago Silva, que trata contusão no calcanhar. Depois de falhar contra o Atlético-MG, saiu da frente da bola no gol impedido do Atlético-GO. Deu bola de graça no peito de Hurtado ao tentar sair jogando.

Assim como o companheiro Antônio Carlos, viveu dia ruim. Muitos erros em lançamentos na tentativa de saída de bola culminaram em bola nos pés do Atlético-GO.

Fez seu segundo jogo consecutivo com atuações ruins. Deixou espaços pela lateral do campo e cometeu algumas falhas na marcação. Levou o terceiro amarelo e não encara o Cruzeiro.

Perda de bola na área no fim do primeiro tempo forçou Fábio a voar para salvar o Fluminense. Arriscou alguns chutes de longe, sem sucesso. Salvou a pele de Antônio Carlos dentro da área.

Entrou na reta final da partida. Sem nota.

Hostilizado ainda em meados do primeiro tempo pela torcida. Cometeu múltiplos erros que possibilitaram contra-ataques do Atlético-GO. Um dos piores em campo.

12º jogador de Mano, entrou para substituir Martinelli. Errou quando tentou cruzamentos ou bolas longas.

Começou bem no jogo, mas caiu junto com o time no decorrer do primeiro tempo. Pouco explorado, mas também pouco se apresentou.

Homem de referência no meio, mas de ritmo muito lento. Teve aproveitamento nos passes menor que o de costume.

Tentou mandar pro gol após receber bola de Arias, mas foi travado. Apareceu minutos depois com bom passe para Kauã Elias.

Autor da primeira chance do Flu no jogo, com cabeceio próximo à trave de Ronaldo. Não voltou a se destacar no decorrer do primeiro tempo, e acabou substituído por Serna.

Sempre traz velocidade ao Fluminense, mas ainda peca em finalizações e outros momentos decisivos. Leva vantagem na comparação com Keno, principalmente no auxílio à defesa. Mandou bola na trave.

Cometeu erros primários em domínios e pouco acrescentou ao Fluminense. Apareceu pela primeira vez já no segundo tempo, em cabeceio fraco.

Errou na hora de finalizar após receber bola de Marquinhos vinda da direita. Não teve outros grandes momentos de brilho.

Comandou um time que parece não ter dimensão do buraco em que está metido no Brasileirão. Demorou a mexer, viu o Atlético-GO marcar um gol anulado e outro válido em dia de muitas falhas do Fluminense. Situação no torneio fica cada vez mais difícil.