Defesa fala em anulação do acordo de colaboração; em sindicância interna, agente confirmou que escuta era ilegal e relata ambiente de pressão interna em Curitiba
Defesa fala em anulação do acordo de colaboração; em sindicância interna, agente confirmou que escuta era ilegal e relata ambiente de pressão interna em Curitiba
Na decisão, o ministro do Supremo afirma que é certo que a mesma falta de isenção que havia em relação ao primeiro réu – no caso, Lula – também impediu que Dirceu tivesse direito a um julgamento justo e imparcial. A PGR pode recorrer da decisão.
Ministro do STF estendeu a Dirceu efeitos da suspeição Moro e anulou atos assinados pelo ex-juiz. Para aliados, ex-ministro de Lula deve tentar voltar à Câmara na próxima eleição.
Ministro do STF entendeu que ex-juiz atuou na 1ª instância contra ex-ministro para atingir Lula. Dirceu chegou a ser condenado a 23 anos por suposta atuação em esquemas na Petrobras.
Na decisão, o ministro afirma que a força-tarefa do Ministério Público do Paraná e o então juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal, não seguiram o devido processo legal.
Proposta tem como ponto central a introdução de novas regras em audiências de custódia a fim de impedir que juízes relaxem prisões ou liberem presos considerados perigosos.
Agentes de segurança pública ficarão em quartéis ou presos no próprio local de trabalho até a condenação e deverão cumprir pena em cela separada dos demais presos.
Em entrevista, petista lembrou que ficou 580 dias preso por ordem do ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro. 'Você não tem noção o que era meu prazer quando recebia meus filhos', disse.
Relatório apontou suposto conluio de Sergio Moro, Gabriela Hardt, Deltan Dallagnol e procuradores sobre a destinação de R$ 2,5 bilhões.
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