Segundo muitos ex-membros da organização, que tem presença no Brasil, Luis Fernando Figari e outros dirigentes do Sodalício da Vida Cristã implementaram um sistema de lealdade baseado na violência, agressão, humilhação e abuso sexual. A entidade pediu perdão pelos abusos do fundador, diz que reconhece a dor das vítimas e que colabora com investigações.