A BBC conversou com desertores a respeito de membros de minorias sexuais que levam vidas oprimidas e infelizes na Coreia do Norte, muitas vezes sem entender o motivo.

A vida secreta de quem é LGBT na Coreia do Norte - Programa: G1 Mundo

A moeda norte-americana fechou em alta de 0,19%, cotada em R$ 6,0005 pela primeira vez na história. Já o principal índice de ações da bolsa de valores brasileira encerrou com um avanço de 0,85%, aos 125.668 pontos.

Dólar fecha em R$ 6 e bate recorde pelo 3º dia seguido, com cortes de gastos no radar; Ibovespa sobe

Moeda americana fechou em alta de 1,30%, cotada a R$ 5,9891. O Ibovespa, principal índice de ações da bolsa de valores, fechou em queda de 2,40%, maior queda diária em quase dois anos.

Dólar renova recorde de maior valor nominal, depois de chegar a R$ 6 pela primeira vez na história - Programa: Jornal Hoje

Os dois lados reivindicam o cessar-fogo como uma vitória. O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu falou dos sucessos que obteve. Um parlamentar do Hezbollah afirmou que Israel não atingiu seus objetivos no Líbano.

No 1º dia de cessar-fogo entre Israel e Hezbollah, famílias libanesas e israelenses voltam para casa

Com mercado financeiro esperando o anúncio de um pacote de corte de gastos, surgiu a notícia de que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve anunciar também nesta quarta-feira a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil a partir de 2026.

Dólar fecha a R$ 5,91 e bate recorde com possível anúncio sobre isenção de IR

A moeda norte-americana teve alta de 0,04%, cotado a R$ 5,8080. Já o principal índice de ações da bolsa de valores encerrou com um avanço de 0,69%, aos 129.922 pontos.

Dólar fecha em leve alta, após prévia da inflação e à espera de cortes de gastos; Ibovespa sobe

Um resumo com as principais notícias do Jornal Nacional desta segunda-feira (25).

Resumão diário do JN: Frigoríficos brasileiros boicotam grupo Carrefour; uma mulher é morta pelo parceiro ou parente a cada 10 minutos, afirma ONU

A pesquisa mostrou que, só em 2023, 85 mil mulheres, meninas e adolescentes morreram vítimas de feminicídio. Em 60% dos casos, o assassino era o companheiro ou alguém da família.

Feminicídio: relatório da ONU revela que uma mulher é assassinada a cada dez minutos no mundo

Segundo o documento, 60% dos casos (51,1 mil) foram cometidos por parceiros ou familiares da vítima. Isso equivale a uma média de 140 assassinatos por dia, ou seis a cada hora.

85 mil mulheres e meninas foram assassinadas no mundo em 2023: 'O lar é o lugar mais perigoso', diz ONU

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