A peça, costurada com penas vermelhas dos guarás, foi levada por colonizadores para a Europa. Estava há mais de 300 anos na Dinamarca.
A peça, costurada com penas vermelhas dos guarás, foi levada por colonizadores para a Europa. Estava há mais de 300 anos na Dinamarca.
Em 2022, a fachada do prédio histórico e o jardim da frente foram entregues. Incêndio ocorrido em 2 de setembro de 2018 destruiu 85% do acervo de 20 milhões de itens.
Em 2022, a fachada do prédio histórico e o jardim da frente foram entregues. Incêndio ocorrido em 2 de setembro de 2018 destruiu 85% do acervo de 20 milhões de itens.
Seis anos após o incêndio que devastou boa parte de seu acervo e estrutura, o Museu Nacional precisa de R$ 95 milhões para dar continuidade a reformas, segundo o diretor do museu, Alexander Kellner. O repórter Mateus Marques visitou o local e mostrou o trabalho de restauração.
A direção do museu ainda busca recursos para concluir as obras de reconstrução e que para a finalizar as obras, vão ser necessários cento e nove mihões de reais.A assessoria do museu, trinta por cento da reconstrução do prédio foram concluídos.
Manto de penas vermelhas do século XVI foi doado pelo Museu Nacional da Dinamarca para o Museu Nacional do Rio e será apresentado em breve. O objeto é um símbolo espiritual da cultura Tupinambá e o único da época que está no Brasil. Onze exemplares ainda existem, todos em museus europeus.
Além do exemplar que foi trazido de volta para o Brasil, outros 10 mantos estão em vários pontos da Europa. Instituição afirmou que prepara apresentação da peça. Tupinambás questionam cuidados de acordo com os ritos do grupo.
Fósseis de plantas, insetos e dinossauros são de 110 milhões de anos atrás e farão parte do acervo permanente do museu incendiado em 2018
O Museu Nacional, que pegou fogo e perdeu grande parte de seu acervo em 2018, recebeu a doação de 1.104 fósseis da Bacia do Araripe. Eles foram doados por uma instituição internacional.
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