'Não ficarão sem resposta e sem punição', afirmou Yahya Saree, porta-voz militar dos houthis. Grupo rebelde é aliado do Hamas.
'Não ficarão sem resposta e sem punição', afirmou Yahya Saree, porta-voz militar dos houthis. Grupo rebelde é aliado do Hamas.
Rebeldes apoiados pelo Irã planejavam atacar navios comerciais no Mar Vermelho.
Eles não poderão fazer negócios dentro dos Estados Unidos, terão os bens em território americano congelados e serão proibidos de entrar no país.
Ação foi uma resposta ao ataque de rebeldes Houthis contra navio mercante americano.
Na maior operação das forças israelenses em um mês, tropas avançaram sobre Khan Younis. A ONU afirmou que confrontos intensos têm acontecido perto de hospitais.
Enquanto isso, acordo sobre possível trégua entre Israel e Hamas, mediado por Catar e Egito, avança
Militares caíram no mar quando executavam uma manobra complexa para abordar um barco que, segundo os EUA, levava armas do Irã para os Houthis no Mar Arábico. Marinha dos EUA os declarou mortos após dez dias de buscas. Eles faziam parte dos Seals, o braço de elite da Marinha.
Enigmático e com paradeiro desconhecido, Abdul Malik al-Houthi, de 40 anos, tomou o poder do grupo rebelde após a morte de seu irmão. Ele disse que ataques a cargueiros do Ocidente no Mar Vermelho seguirão acontecendo e que as ações dos EUA "não nos assustam, não nos afetam ou nos perturbam".
O porta-voz do grupo rebelde inimigo de Israel – com base no Iêmen e financiado pelo Irã - disse que o ataque foi "preciso e direto". Mas autoridades americanas falaram que na verdade foi só uma tentativa de ataque – que nada aconteceu com o navio.
Em breve!
Estamos providenciando conteúdo dessa página, aguarde.