Denúncia foi apresentada em 2016, em um desdobramento da Operação Acrônimo, que investigou supostos esquemas de lavagem e desvio de dinheiro em campanhas eleitorais.
Denúncia foi apresentada em 2016, em um desdobramento da Operação Acrônimo, que investigou supostos esquemas de lavagem e desvio de dinheiro em campanhas eleitorais.
O ex-governador de Minas Gerais era acusado de corrupção passiva na operação que investigou supostos esquemas de lavagem e desvio de dinheiro em campanhas eleitorais.
O ex-governador Fernando Pimentel havia sido condeando a 10 anos e 6 meses de prisão.
Pimentel era acusado de tráfico de influência e lavagem de dinheiro, quando foi ministro do Desenvolvimento.
Ele tinha sido condenado em 2019 a 10 anos e 6 meses de prisão, mas o recurso foi aceito nesta terça-feira. O processo se referia aos anos de 2011 a 2014, quando ele era ministro do governo Dilma Rousseff (PT).
Fernando Pimentel era acusado de tráfico de influência e lavagem de dinheiro.
Na decisão, o juiz concluiu que as provas produzidas não são suficientes para demonstrar a existência de doações eleitorais não contabilizadas na prestação de contas de campanha do ex-governador.
Processo fazia parte da Operação Acrônimo e investigava uso de caixa 2 na campanha eleitoral de 2014
Juiz decidiu que não há provas para condenar o petista.
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