Falta de acessos e saques atrapalham missões a levarem ajuda aos palestinos. Área foi alvo de ofensiva terrestre de Israel em outubro.
Falta de acessos e saques atrapalham missões a levarem ajuda aos palestinos. Área foi alvo de ofensiva terrestre de Israel em outubro.
Mortes no território palestino correspondem a pouco mais da metade do total no mundo, de acordo com relatório que será publicado na terça-feira (10).
Alguns daqueles que se apresentaram para o serviço militar depois dos ataques de 7 de outubro explicam por que estão se recusando a lutar agora.
Relatório menciona 15 ataques realizados em sete meses que mataram 334 civis, entre eles 141 crianças. Desde outubro de 2023, mais de 44 mil pessoas morreram no território palestino.
Número de mortos foi registrado em todo território da Faixa de Gaza nesta quarta-feira (4), quando várias mulheres e crianças foram flagradas se deslocando mais uma vez pelas estradas de Beit Lahiya para tentar fugir do conflito.
Em comunicado interno obtido pela Reuters, liderança do grupo extremista diz que tem informações de que o governo israelense irá realizar uma operação de resgate em breve; Trump anunciou enviado especial tratar do tema nesta quarta-feira.
Acredita-se que cerca de metade dos 101 reféns ainda mantidos incomunicáveis em Gaza estejam vivos. Grupo terrorista que controla o enclave disse que 33 deles foram mortos em combates desde o início da guerra com Israel.
Grupo terrorista fez ultimato a Israel em comunicado. No total, 251 reféns foram sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, e 117 já foram libertados.
Um dos veículos atingidos perto da multidão pertencia à equipe de segurança responsável por supervisionar a entrega de carregamentos de ajuda em Gaza.
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