A ONU afirmou que 110 mil palestinos já fugiram de Rafah, onde mais de 1 milhão de deslocados pela guerra se refugiaram.
A ONU afirmou que 110 mil palestinos já fugiram de Rafah, onde mais de 1 milhão de deslocados pela guerra se refugiaram.
A delegação negociadora do acordo partiu para o Catar. Grupo terrorista aceitou o acordo, que foi negado pelo governo israelense.
O secretário de Defesa dos EUA explicou que o motivo da suspensão na entrega de alguns tipos de munição para o Exército israelense é a operação em Rafah, na Faixa de Gaza.
Israel quer poder continuar a lutar contra o Hamas, enquanto o grupo palestino busca um cessar-fogo permanente.
A ofensiva israelense acontece ao mesmo tempo em que países mediadores negociam um acordo de cessar-fogo e libertação de reféns entre Israel e o grupo terrorista.
Um resumo com as principais notícias do Jornal Nacional desta segunda-feira (6).
O gabinete de guerra israelense decidiu, por unanimidade, prosseguir com a operação em Rafah; afirmou que é para pressionar o Hamas a libertar os reféns.
Israel afirmou que os termos desta proposta foram amenizados pelo Egito e que não pode aceitar os termos do acordo, segundo a Reuters. Segundo comunicado do Hamas, o chefe do grupo, Ismail Haniyeh, informou ao primeiro-ministro do Catar e ao chefe do departamento de inteligência do Egito que aceita a proposta elaborada pelos dois países.
No possível acordo, haverá uma paralisação dos combates e o retorno de alguns reféns para Israel, afirmou uma autoridade do Hamas à agência de notícias Reuters.
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