Último dia do evento também teve encontros bilaterais e discussões sobre cooperação internacional em várias áreas. Brasil transmitiu a presidência do G20 para a África do Sul, que vai sediar o evento em 2025
Último dia do evento também teve encontros bilaterais e discussões sobre cooperação internacional em várias áreas. Brasil transmitiu a presidência do G20 para a África do Sul, que vai sediar o evento em 2025
Lula falou sobre taxação de 2% dos mais ricos do planeta com líder da África do Sul e sobre a melhoria de serviços da empresa de energia italiana Enel com a primeira-ministra da Itália.
Rio de Janeiro sedia cúpula do grupo que reúne principais economias do mundo. Agenda de Lula tem Macron, Meloni e Erdogan, por exemplo, além de chefe da União Europeia.
Organizadores informaram que a iniciativa brasileira para a criação de uma aliança global contra a fome já recebeu 37 adesões de países e instituições, e deve ser ampliada.
O embaixador Maurício Lyrio, negociador do Brasil, afirma que a presidência brasileira no G20 já deixou pelo menos um legado: a mobilização de vários países em torno de um pacto para acabar com a fome.
Presidente da Rússia já disse que não virá. Líderes da Alemanha, Itália, Argentina e África do Sul são aguardados na cúpula que ocorrerá nos dias 18 e 19 de novembro no Rio.
A nota venezuelana afirma que o Itamaraty tenta enganar a comunidade internacional ao se fazer de vítima e que pratica agressão descarada e grosseira contra Maduro.
Na sessão ampliada, o anfitrião, Vladimir Putin, falou sobre a guerra no Oriente Médio e defendeu uma reforma do Conselho de Segurança da ONU, com um papel maior para a Ásia, África e América Latina.
A Rússia considera os Brics uma alternativa às organizações lideradas pelas potências ocidentais, como o G7, uma posição respaldada pelo presidente chinês Xi Jinping, aliado crucial de Moscou.
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