Por Victor Hugo Silva, Vivian Souza e Gabriel Croquer, g1


Faixa principal da Internet 5G foi ativada na última sexta-feira em João Pessoa e será liberada agora em São Paulo — Foto: Mila Oliveira/Arquivo Pessoal

Com a ativação da faixa principal do 5G, usuários das capitais brasileiras podem experimentar a nova geração da internet móvel. Mas isso depende de ter um aparelho compatível com pelo menos um dos tipos de conexão: "standalone" (SA) ou "non-standalone" (NSA), a mais comum.

Além disso, algumas operadoras têm exigências próprias, como troca de chip ou de plano, e certos smartphones precisam receber atualização das fabricantes.

O g1 detalhou a lista dos celulares que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) considera homologados para o 5G: veja abaixo quais são compatíveis com qual tipo de conexão.

A lista acima desconsidera celulares que são compatíveis apenas com o DSS, que algumas operadoras chegaram a propagandear como "5G" desde 2020, mas que usa apenas a estrutura do 4G.

Entenda o que muda com o 5G — Foto: Kayan Albertin/g1

Precisa trocar de chip ou de plano?

Veja abaixo, de acordo com cada uma das três maiores operadoras, se é necessário trocar de chip ou de plano para acessar o 5G "standalone".

  • Vivo: a operadora afirma que não é necessário trocar o plano e que todos clientes com chips 4G têm acesso ao 5G SA;
  • Tim: para usar o 5G mais rápido é necessário contratar o plano "Booster 5G". Apenas no caso de quem tem iPhone 14 é necessária a troca do chip;
  • Claro: é necessário um chip exclusivo e um plano compatível para acessar a conexão "pura".

Qual será a revolução que o 5G pode trazer? Assista:

G1 Explica: a revolução do 5G

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Perguntas e respostas do 5G:

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