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  • Após período de testes, clube de assinaturas de esmaltes abre para o público

    A EsmalteriaClub, um clube de assinaturas de esmaltes, abriu sua plataforma para o público nesta quinta-feira (17). Por meio do serviço, o cliente paga R$ 55 por mês e recebe um kit de esmaltes em sua casa, sem necessidade de pagar pelo frete (acesse aqui).

    O site abriu no dia 4 de outubro e começou a receber o cadastro de pessoas interessadas em fazer a assinatura. Agora, os primeiros kits começarão a ser entregues em fevereiro (quem quiser receber a primeira leva, precisa fazer sua a assinatura até 3 de fevereiro). Mesmo que o usuário já tenha se cadastrado e demonstrado interesse, precisa ir ao site novamente e fechar a assinatura, se quiser receber os esmaltes.

    Segundo a EsmalteriaClub, o kit de esmaltes de fevereiro se chama Verano --a empresa não especificou quais serão as cores enviadas. As formas de pagamento permitidas são cartões de crédito e boletos bancários.

    O G1 já entrevistou os criadores da startup: leia mais aqui


  • Em mês agitado, empreendedor ganha filha e cria nova startup

    O nascimento das duas novas “filhas” do empreendedor Gustavo Gorenstein teve pouco mais de um mês de diferença. A pequena Alice veio ao mundo em 17 de outubro, enquanto a Poup, startup que Gorenstein ajudou a criar, foi ao ar no dia 23 de novembro.

    “É legal, porque, enquanto eu estou acordado a noite toda com a Alice, também posso trabalhar e ser produtivo para a empresa”, conta o empresário. Segundo ele, viver no mundo das startups tem ajudado na criação de Alice – ele escreveu um texto sobre a semelhança entre as duas experiências. “Eu sempre digo que nasceram duas filhas ao mesmo tempo.”

    Na Poup (acesse aqui), a ideia é devolver ao consumidor parte do dinheiro gasto em suas compras, explica Gorenstein. Quem compra nas lojas on-line tradicionais, com a intermediação da Poup, recebe uma porcentagem do valor pago de volta. “A gente recebe uma comissão para levar o usuário até a loja on-line. Se a pessoa não comprar nada, não recebemos nada, mas se ela comprar, recebemos uma comissão”, explica o empresário, que é o CEO da empresa. É parte dessa comissão que é enviada de volta para o comprador.

    “É como se a gente estivesse compartilhando a nossa comissão com os usuários”, conta Gorenstein. O modelo de negócio é conhecido como “cashback”. Com a intermediação da Poup é possível, por exemplo, receber de volta 3,5% do valor pago em compras no Submarino. Nas compras feitas on-line na CVC, é possível receber 4% de volta, e, na Dafiti, a porcentagem sobe para 6%.

    O empresário conheceu o “cashback” enquanto fazia um mestrado na Inglaterra, mas conta que não sabia se os brasileiros acreditariam na ideia de “comprar e ganhar dinheiro”. Sabendo disso, Gorenstein montou um teste com algumas lojas e, durante quatro meses, os consumidores gastaram R$ 50 mil com a intermediação da loja. “Foi quando vimos que dava para desenvolver a ideia”, lembra.

    Além do empresário, outras cinco pessoas trabalham na empresa, com sede em Brasília. Carlos Botelho é o responsável pela tecnologia envolvida.

    Apesar de a empresa ter pouco mais de um mês de idade, a equipe da Poup já faz projeções de vendas. Segundo Gorenstein, a ideia é bater R$ 1 milhão em vendas até o meio de 2013 (esse valor leva em conta o total gasto pelos usuários com o intermédio do site, e não só as comissões recebidas e encaminhadas). A meta do número de usuários é de 100 mil, para o mesmo período.

    Apesar de ser pai de primeira viagem, Gorenstein tem bastante experiência no mundo das startups. Fez mestrado sobre empreendedorismo Inglaterra, viajou para o Vale do Silício, teve uma de suas empresas no renomado Y Combinator (aceleradora criada em 2005, no Vale do Silício, que ajudou a criar empresas como a AirBnB e o Dropbox) e é mentor no Startup Farm, um programa de aceleração de novas empresas (acesse aqui).


  • Startup brasileira de loterias anuncia investimento de US$ 700 mil

    A startup brasileira Lotto Stars (acesse aqui), que cuida de um negócio de loterias com apostas feitas em smartphones, anunciou uma rodada de investimentos de US$ 700 mil do investidor americano Tony Perkins. A informação foi dada com exclusividade ao G1 pelo CEO e fundador da empresa Yonathan Yuri Faber.

    A Lotto Stars seguiu a tendência de outras empresas brasileiras e se mudou para Palo Alto, no Vale do Silício, há pouco mais de um mês. Lá, Faber e sua equipe fizeram uma série de reuniões com investidores, o que acabou gerando o negócio anunciado hoje. Perkins ficará dono de uma parte da empresa, que não foi divulgada.

    Faber está arrecadando dinheiro para criar seu negócio em torno da “fézinha” que pessoas de todo o mundo fazem em torno das loterias –sim, o foco deles é mundial, por isso a ferramenta já está em inglês e a mudança para os Estados Unidos foi estratégica. O empresário conta que, a partir de janeiro, pessoas de todo o mundo poderão fazer apostas por meio de seu smartphone ou do Facebook.

    Os apostadores poderão conferir as dezenas sorteadas em todas as quartas-feiras e sábados, em um esquema bastante parecido com o feito pela Caixa Econômica Federal no Brasil, com a Mega-Sena. Para o meio do ano que vem, ele promete um sorteio de US$ 5 milhões. O foco de divulgação do serviço ficará em Inglaterra e Austrália no primeiro ano, conta Faber.

    Uma ideia bem legal da Lotto Stars será oferecer a possibilidade de o usuário criar um "bolão" com seus amigos do Facebook. Também em ações dentro da rede social, Faber conta que seu serviço de loterias se tornou o primeiro “apto a fazer pagamento em reais dentro do Facebook”.


  • Jovem gênio paulista viaja o mundo, mas decide abrir negócio no Brasil

    O primeiro negócio do paulista Eduardo Medeiros, hoje com 27 anos, veio aos 19. Vindo da cidade de São Pedro, interior de São Paulo, para estudar a capital paulista, ele decidiu criar uma fábrica de guitarras ecológicas, a Echo Music. O sucesso do projeto fez com que Medeiros tivesse a chance de viajar por Estados Unidos, Inglaterra, Espanha e China... Mas, no final das contas, ele decidiu voltar ao Brasil e abrir seu negócio por aqui.

    “Sou de família pobre, então todas as viagens aconteceram com a ajuda de bolsa”, lembra o empresário, que conta que é “empreendedor desde pequeno”. Ele, que começou a faculdade no Brasil, deu continuidade ao curso na Inglaterra e na Espanha. “Voltei ao Brasil e criei dois negócios, um de consultoria e um de comércio eletrônico. Vendi os dois”, lembra.

    No início de 2011, Medeiros decidiu largar tudo e se juntar a sócios para criar o EuDecido.com (acesse aqui), um site que quer ajudar os usuários a conseguir descontos na hora de comprar carro. “Pedi demissão e nós conseguimos levantar R$ 180 mil em investimento de ‘anjos’”, conta. (Os investidores anjo são as pessoas físicas que colocam dinheiro em empresas nascentes e, em retorno, ganham uma participação minoritária no negócio, segundo a organização Anjos do Brasil)

    Medeiros lembra que a ideia do EuDecido surgiu do sucesso que as compras coletivas fizeram no Brasil, quando foi feito o lançamento de sites como o Peixe Urbano e o Groupon. “No modelo da compra coletiva, a empresa escolhe o desconto que o consumidor vai ter. Queria fazer algo que permitisse que o consumidor escolhesse o produto”, disse.

    O carro foi escolhido como o produto central da startup pela dificuldade encontrada pelos próprios sócios em comprar um veículo. “Eu demorei quatro fins de semana pra comprar meu primeiro carro, foram 80 horas”, lembra.

    Na prática, ao comprar um carro com a ajuda do site, o usuário solicita uma espécie de cotação de um carro específico e cria um grupo de descontos –todos os presentes neste grupo terão acesso ao mesmo desconto. Em seguida, o sistema entra em contato com várias concessionárias e procura o melhor valor. Essa quantia é passada para o consumidor, que decide se vai querer mesmo o carro.

    Se o usuário decidir seguir com a compra, ele paga uma taxa de R$ 100 ao site e ganha um voucher para ir à concessionária e comprar o carro pelo desconto.

    O empresário explica que as ofertas dos grupos que já foram abertos também ficam expostas na página, para que outros interessados possam aproveitar as ofertas.

    “Começamos a fazer isso no ano passado, mesmo sem o site, e já movimentamos R$ 200 mil em descontos. Fomos ajudando pessoas conhecidas ou quem curtia a nossa página no Facebook”, lembra Medeiros. Em julho, a plataforma foi lançada em fase de testes e disponibilizada apenas para os funcionários de algumas empresas. No dia 22 de outubro, o site já estava disponível a todos.

    Por enquanto, o Eudecido funciona apenas no Estado de São Paulo, mas a ideia é expandir para as regiões Sul e para o restante da Sudeste. “Estamos em busca da próxima rodada de investimentos para fazer essa expansão”, conta o empresário. Por enquanto, a startup funciona dentro da Wayra, uma aceleradora de empresas da Telefónica.

    Além da startup, Medeiros conta que planeja lançar um livro eletrônico em 2013, voltado para os jovens que querem empreender no país. “É um guia para quem quer montar uma startup no Brasil. Eu digo que é burocrático, mas existem canais para buscar a oportunidade”, conta.


  • Aceleradora 21 212 apresenta sua 2ª turma de startups no Rio

    A aceleradora 21 212, que tem como principal característica criar uma ponte entre empreendedores e investidores do Rio de Janeiro e de Nova York, faz, nesta sexta-feira, o seu segundo Demo Day. Isso quer dizer que, durante o dia, as startups que passaram os últimos meses sendo aceleradas no projeto podem falar sobre seu produto para possíveis investidores. O G1 já falou sobre a 21 212 aqui.

    (Este é o primeiro post do novo blog Start.up, do G1. Aqui, o leitor encontrará notícias, entrevistas, análises e dicas de produtos e serviços criados pelos empreendedores brasileiros em startups, empresas em estágio inicial, de tecnologia.)

    No segundo Demo Day da aceleradora, os empreendedores Benjamin White e Marcelo Sales, os dois fundadores do projeto, representaram as duas cidades-tema da aceleradora: Nova York e Rio. A seleção musical variou de Bossa Nova a "Empire State of Mind", música do rapper Jay Z que fala sobre a cidade americana. Caipirinhas foram prometidas a todos os presentes que ficassem até o final da apresentação.

    Veja as ideias que foram apresentadas:

    Zona Universitária
    Plataforma que busca conectar estudantes e suas ambições a empresas que estão procurando talentos. Segundo os criadores da empresa, já são 6,5 milhões de estudantes em universidades no Brasil e a ideia da Zona Universitária é ajudar os universitários a criar um plano de carreira e manter contato com possíveis empregadores.

    Ao entrar no site, o estudante preenche uma linha do tempo com suas experiências passadas e escolhe competências e ambições para o futuro –a ideia aqui, é ajudar no planejamento da carreira. Ele escolhe quais habilidades quer ampliar e pode compartilhar em redes sociais informações sobre seus objetivos.

    Na outra ponta, ficam as empresas, que passam a poder selecionar candidatos quando eles ainda estão estudantes e escolher os melhores por filtros como as ambições de cada um. Alguns recrutadores poderão, também, ajudar seus possíveis futuros funcionários como quiserem, oferecendo benefícios e descontos.

    A startup ganhará dinheiro ao cobrar uma taxa para quem quiser usar o serviço de recrutamento e ao exibir publicidade aos estudantes. O Zona Universitária diz que já tem mais de 75 mil usuários e quer chegar a 100 mil até o final do ano.

    Na apresentação, a companhia falou que está em busca de US$ 200 mil em financiamento, para expandir seu produto. O time por trás do projeto é formado por brasileiros e canadenses.

    Site Sustentável
    A ideia aqui é compensar a emissão de carbono para a manutenção de sites na internet. Segundo Rodrigo Torrente, cofundador da empresa, os data centers que mantém a web como ela é são um grande problema ambiental. “Temos um jeito simples para que os sites se tornem verdes”, disse o empreendedor, que apresentou a empresa.

    Para “cancelar” sua emissão de carbono, o dono de um site precisa preencher um formulário e informar sua quantidade de visualizações de página. Em seguida, os parceiros da startup plantam árvores para compensar a emissão feita e, com isso, o endereço que se cadastrou ganha um selo, que afirma que o site zerou suas emissões de carbono.

    Torrente conta que a Site Sustentável ganha dinheiro com o valor que os endereços pagam para ter sua emissão de carbono zerada. Ele conta que já são 70 clientes e já foram plantadas mais de 500 árvores. “Esperamos ter 120 clientes e 3 milhões de árvores plantadas em dois anos.”

    AccessClub

    A plataforma tem o objetivo de centralizar serviços para quem quer ser VIP. A startup funciona como um clube, com pagamento mensal, e o usuário passa a ter vantagens quando vai visitar festas, restaurantes e outros eventos. “O nosso aplicativo é como um concierge pessoal para nossos clientes”, disse João Vitor Amaral, cofundador e CEO da empresa.

    Segundo ele, quem quiser usar o clube terá que pagar R$ 552 por ano ou R$ 354 por semestre, mas alguns serviços são oferecidos gratuitamente. “Entendemos o desejo de ser tratado como VIP”, afirmou.

    O AccessClub já tem mais de 300 clientes pagantes, diz o CEO, que afirmou que a companhia procura fechar uma rodada de investimentos de US$ 200 mil.

    Queremos!
    Site social que usa financiamento coletivo para promover eventos. A plataforma mobiliza os fãs, para saber se há interesse no show de banda, por exemplo. Quando o número mínimo é atingido, os usuários começam a comprar os ingressos e levanta-se o mínimo necessário para trazer o evento ao país.

    Em seguida, começa a venda oficial do show, para quem estiver interessado (dentro ou fora da plataforma). Segundo os criadores do site, se os ingressos forem esgotados, quem comprou na primeira leva (pela Queremos!) vai ao evento de graça.

    A startup faz dinheiro ao arrecadar 25% dos ingressos que são vendidos por meio do site.

    A Queremos! afirma que já realizou 46 shows e vendeu 40 mil ingressos, movimentando US$ 2 milhões em receita, operando apenas no Rio de Janeiro. Agora, o objetivo é tornar a plataforma mundial, com o nome de Tour Demand.

    ZeroPaper
    Definida pelo seu cofundador como “o jeito mais fácil de administrar as finanças de pequenos negócios”, a ZeroPaper permite que os empresários acompanhem a situação financeira de suas companhias em tempo real. “Nós simplificamos a linguagem dessa administração”, disse Carlos Eduardo, cofundador da startup.

    Segundo ele, a empresa se diferencia dos seus concorrentes por ter uma curva de aprendizado menor --na prática, ele quer dizer que os usuários aprendem a usar o serviço mais rapidamente. Eduardo conta que, 30 dias após seu lançamento, a plataforma já tinha mais de 4 mil consumidores.

    O modelo da ZeroPaper é conhecido como “Freemium” (aquele que é gratuito, mas cobra por funções extra). As pequenas empresas que geram receita de até R$ 10 mil podem usar a ferramenta de maneira gratuita. Quem gera mais que isso ou quer funções extra precisa pagar R$ 20 mensais.

    XJobs
    A XJobs funciona como um marketplace que junta profissionais freelancer e empresas das áreas de tecnologia da informação e design. Os freelancers podem divulgar suas habilidades e as companhias podem “exportar” parte da sua produção para profissionais externos em projetos específicos.

    “Qualquer um pode publicar empregos rapidamente, encontrar pessoas e economizar dinheiro”, explica Karl Johnsson, criador da plataforma. Segundo ele, as empresas podem se focar no seu negócio principal e contratar profissionais externos para realizar outros trabalhos.

    Johnsson afirma que já são mais de cem empresas usando a plataforma, com 450 possíveis freelancers já cadastrados.

    A startup faz dinheiro ao cobrar uma taxa variável entre os pagamentos que a empresa faz aos freelancers que contrata pela plataforma. A companhia também cobra para destacar certas vagas.

    We Go Out
    “Quantas vezes você já chegou em casa, numa sexta a noite, e não sabia para onde seus amigos estavam indo ou qual festa era uma boa ir?”, com essa pergunta o empreendedor Frederico Camara inicia sua apresentação sobre a WeGoOut.

    A plataforma permite que os usuários descubram os eventos mais relevantes da noite e quais deles estão sendo frequentados pelos seus amigos. “Você também pode ver fotos de quem está numa festa, por exemplo, para ver se está boa”, conta Camara.

    Ao chegar à festa, é possível fazer o check-in e usar um “quebra gelo” na hora de paquerar alguém que também está no local. “Tem uma função que permite que você envie uma mensagem perguntando se ela aceita um drink”, explica. Ele conta que o objetivo do WeGoOut é juntar o planejamento, o compartilhamento e as conexões das baladas.

    Camara afirma que já são 40 mil usuários da plataforma, ainda em fase de testes.

    EasyAula
    Diego Alvarez, um dos criadores da EasyAula, conta que se inspirou em sua história pessoal para criar sua startup. Ele lembra que aprendeu a programar com a ajuda de amigos, mentores e hackers, em um método de educação alternativo às grandes instituições.

    “A EasyAula permite que você aprenda qualquer coisa de qualquer um. Minha experiência mostrou o poder da educação não tradicional”, disse o empreendedor, que já trabalhou em locais como Google e Microsoft. Segundo ele, o objetivo da plataforma é organizar a “educação informal” e permitir que especialistas ganhem dinheiro com suas habilidades.

    Os estudantes interessados podem usar o site para escolher aulas e fazer o pagamento on-line, por cartões de crédito ou débito. Já os professores têm a sua disposição uma ferramenta para administrar o curso que dão e recebem dicas de lugares onde podem dar as aulas.

    Alvarez conta que um professor chegou a receber R$ 6 mil em apenas um dia, com uma aula mediada pela plataforma.

    A EasyAula ganha dinheiro com uma taxa dos ingressos que são vendidos e da indicação de locais para o acontecimento das aulas.

    Bidcorp
    A BidCorp ajuda a gerenciar e vender itens que sobraram de construções que foram completadas para outros construtores, negócios ou consumidores. A plataforma permite comercializar máquinas, equipamentos e mobílias excedentes.


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Neste blog, os jornalistas de tecnologia do G1 publicam notícias e análises sobre startups, as empresas de tecnologia e inovação em estágio inicial.