O Governo do Estado do Rio de Janeiro decidiu reforçar o policiamento das Unidade de Polícia Pacificadora (UPPs) da Vila Cruzeiro e Parque Proletário, no Subúrbio, o Fallet, na Zona Norte, como mostrou o RJTV. O reforço nas comunidades será de 20 policiais. Atualmente, as comunidades contam com cerca de 100 PMs atuando nas regiões pacificadas.
O Governo do Estado do Rio de Janeiro decidiu aumentar em 20 o efetivo de policiais nas Unidade de Polícia Pacificadora (UPPs) da Vila Cruzeiro e do Alemão, na Penha, Subúrbio do Rio e no Fallet, no Rio Comprido, como mostrou o RJTV. Atualmente, as comunidades contam com cerca de 100 policiais atuando nas regiões pacificadas.
A decisão ocorreu após quatro pessoas ficarem feridas em ataques de traficantes na comunidade, na noite de quarta (16). Após o fim do tiroteio, policiais militares apreenderam as balas deixadas pelo grupo e as levaram para a 22ª DP (Penha), que investiga o caso. A Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) informou que o policiamento na região foi imediatamente reforçado na região, após os ataques.
Policiais já foram vítimas de ataques dos criminosos
Dois anos após a ocupação da comunidade os moradores ainda sofrem com tiroteios entre policiais e traficantes no Conjunto de Favelas do Alemão e da Penha. No dia 8 de dezembro do ano passado, um sargento da PM foi morto numa região próxima ao Alemão. De acordo com a Polícia Militar, o sargento Alexandre Antônio Henrique Barbosa estava sem farda, de folga.
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No dia 5 do mesmo mês, o cabo Fábio Barbosa foi baleado na cabeça e na perna após trocar tiros com criminosos. O agente fazia patrulhamento de rotina na Rua Joaquim de Queiroz quando foi surpreendido por um grupo armado.
No final de novembro, durante quatro dias consecutivos, moradores da região sofrerem com tiroteio na área. Em um deles, o soldado José Antônio de Oliveira Mesquita, da UPP Nova Brasília, foi atingido por um tiro nas costas. Ele foi salvo pelo colete que impediu que a bala penetrasse em seu corpo.
Em julho do ano passado, durante um ataque de criminosos à UPP da comunidade Nova Brasília, soldado Fabiana Aparecida de Souza, de 30 anos, morreu após levar um tiro de fuzil 762.
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