Dados mostram que general foi ao Alvorada e que ex-presidente estava no Planalto quando plano foi impresso. Mario Fernandes foi preso pela Polícia Federal nesta terça-feira (19).
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) deu entrevista nesta terça-feira (19) ao 'Estúdio i'.
Equipamento de guerra seria capaz de combater estruturas fortificadas; cinco foram presos nesta terça-feira (19).
Encontro, ocorrido em 12 de novembro de 2022, foi confirmado por Mauro Cid, ex-braço direito de Bolsonaro, e por materiais apreendidos com o general de brigada Mario Fernandes, preso nesta terça-feira (19) suspeito de planejar o atentado.
Primeira-dama xingou Musk, que aproveitou para antecipar 2026, e tratou como 'bestão lá' o autor do atentado a bomba contra o STF, ofuscando participação de Lula em agenda positiva do G20. Carlos Bolsonaro ironizou: "Janja é mais bolsonarista do que muitos que se dizem aliados."
Os investigadores querem acesso aos dados fiscais, bancários e telemático de Francisco Wanderley Luiz para aprofundar a apuração do caso. O homem era de Santa Catarina, mas alugou uma casa em Ceilândia, no Distrito Federal, para realizar o atentado.
Francisco Wanderley Luiz procurou o gabinete de Jorge Goetten (Republicanos-SC), mas teria usado apenas um banheiro no Anexo IV. Prédio tem detector de metais.
Em entrevista ao Estúdio i, o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, detalha os das primeiros trabalhos de investigação sobre as explosões registradas em frente ao Supremo Tribunal Federal.
Francisco Wanderley, filiado ao PL de Jair Bolsonaro, explodiu duas bombas em atentado em Brasília, na Praça dos Três Poderes e no estacionamento que fica entre o STF e o Anexo IV da Câmara dos Deputados.
Proposta vem tramitando no Congresso apesar de ser considerada inconstitucional por juristas. Para integrantes do Supremo, novo atentado também acaba com articulação para reduzir as penas e deve acelerar a conclusão do inquérito que investiga a tentativa de golpe após a derrota de Bolsonaro em 2022.