A vida surreal
É possível escrever sobre cultura pop depois de ter assistido – e, no meu caso específico, anunciado – uma tragédia como a do fim de semana passado em Santa Maria, Rio Grande do Sul? Não – é a primeira resposta que vem à cabeça. Para mim, seria facílimo puxar a carta da pieguice e me declarar chocado com o que aconteceu – uma reação que, apesar de genuína (e certamente não muito diferente da sua ou de qualquer brasileiro que se informou dos detalhes dramáticos do incidente que deixou um impensável número de vítimas na madrugada de domingo), pode sempre soar oportunista em meio a uma inevitável onda de textos “aprofundados” que seguem um evento tão marcante como esse. Qualquer reflexão apressada sobre isso pode parecer não apenas gratuita, mas constrangedoramente tola. E justamente para não cair nessa armadilha, eu diria que sim, que é importante falar de cultura pop hoje neste espaço que se dedica ao tema. Não apenas como uma válvula de escape, mas como uma ponte entre o horror que a realidade nos apresenta e as possibilidades de evasão que a arte sempre traz.
Nesse sentido, a foto que coloquei aqui no post anterior veio a calhar. Ela foi tirada, como vários comentários acertaram, na instalação “Sala Rita Mae West”, que faz parte da enorme retrospectiva de Salvador Dalí no Centro Georges Pompidou, em Paris – a segunda que o museu monta, e a segunda que eu tenho oportunidade de visitar. A primeira coincidiu também com a minha “estreia” no Beaubourg (o apelido carinhoso do Centro Pompidou) – na verdade, com a minha primeira visita a Paris, em janeiro de 1980 – e foi uma experiência extraordinária. Minha lembrança imediata era a de um artista performático atacando a mim e às minhas primas que viajavam comigo, logo na entrada do prédio, com uma metralhadora imaginária. Era, certamente, uma “atração” independente da mostra oficial, mas que serviu com uma bela introdução ao mundo fantástico que se revelava logo no primeiro andar do museu, com enormes cachos de uva pendurados no teto, gigantescas baguetes de pão, e uma colher com o cabo infinito, que percorria todo ao altíssimo pé direito desse lobby – colher essa em cuja concha jorrava um contínuo jato de um líquido vermelho que evocava o vinho. Dali para as imagens surreais do artista foi um pulo.
Se no meu conhecimento então limitado de arte eu havia colocado Dalí em segundo plano – um mero fanfarrão que teria tido a sorte de estar na hora certa ao lado dos artistas certos –, depois de passar por tantos quadros (manjados e desconhecidos) e terminar meu passeio na sala escura onde era projetado “Um cão andaluz” (que Dalí dirigiu junto com Luis Buñuel, e que eu vi pelo menos umas quatro vezes naquele dia), eu já estava convencido de que aquele era um gênio bem mais interessante do que eu havia imaginado. Não deixava de ser fanfarrão, mas diante de um conjunto de obras como aquele eu não poderia mais alegar que Dalí era superficial. Tive de rever meu conceito sobre o artista que conheci ainda adolescente, e que estava (eu achava) numa fase decadente – isto é, decadente à primeira vista, uma vez que sua trajetória, como depois me dei conta, era extremamente coerente com o que ele propunha desde o início do Surrealismo: criar um mundo todo particular, como alternativa de uma realidade que, para uma geração que havia passado pelo grotesco impensável da Primeira Guerra Mundial, não valia a pena ser vivida.
Decidi ir a essa segunda retrospectiva de Dalí agora não sem uma certa hesitação. O registro daquela primeira vez era forte e positivo demais para eu “manchá-lo” com uma “repescagem”. Mas no final, não resisti. Parte movido pela minha curiosidade indomável, parte por uma desculpa para fugir do frio castigador deste inverno parisiense, entrei no Beaubourg e, contrariando as expectativas, tive minha imaginação novamente sequestrada pelo universo que o pintor incansavelmente criou durante mais de sessenta anos de atividade. Novamente percebi que a resposta do Surrealismo ao que estava acontecendo no mundo ocidental não era apenas um “delírio” de seu criador maior, mas o troco que Dalí e outros artistas davam ao mundo caótico que o século 20 anunciava (e que provou ser, nas décadas seguintes, ainda mais absurdo). Rever alguns trabalhos que são clássicos só não foi um prazer maior do que encontrar obras que eu não me lembrava ter visto de perto, como a pequena tela “Symbole agnostique” (que ilustra a abertura do post de hoje, e que foi certamente a referência para aquela longa colher que me recebeu no museu na primeira retrospectiva); ou mesmo a tal “Sala Mae West”, que convidava os visitante a sentar e fazer ali mesmo uma foto “surrealista”!
Saí do Beaubourg com a certeza de que Dalí, na sua excentricidade, era de fato um profeta. Se Andy Warhol, anos mais tarde, decretou que para sempre viveríamos nosso cotidiano banhado por imagens pop, antes dele Dalí foi ao mesmo tempo mais sutil e mais delirante: vivemos mesmo é em um mundo surreal. A proposta dele era onírica, claro. Mas nossa realidade, se não nos trouxe elefantes com pernas de girafa ou relógios derretidos (duas imagens recorrentes no imaginário de Dalí), não nos cansa de demonstrar que já deixou a muito tempo de fazer sentido. Aqui, novamente, seria tentador evocar a catástrofe do fim de semana – mas fujo mais uma vez dessa arapuca sentimental para seguir falando do pop, e de como nesta viagem da semana passada convivi com outras manifestações artísticas não menos surreais.
Aliás, não apenas eu. Uma pequena comunidade divertida se manifestou com fervor nas redes sociais na semana passada quando, a propósito do lançamento do novo single do Strokes, “One way trigger” (e, cá entre nós, talvez a melhor coisa que eles fizeram na última década), fãs de várias idades perceberam que a última inspiração de John Casablancas vinha do… Pará. Isso mesmo, do bom pop brega, cuja estrela maior é nossa querida Gaby Amarantos! “O horror, o horror!”, gritaram muitos, sem mesmo saber que estavam citando um certo filme de Francis Ford Coppola… Cá comigo, ri sozinho da feliz coincidência – contente de saber que Gabi & Cia. marcavam mais um ponto no bizarro mundo do pop (ainda que por tabela).
Seria mesmo tão absurdo assim uma conexão Nova York/Belém? Acredito que não. Afinal, a gente não achou lindo quando Paul Simon veio aqui e gravou com o Olodum? Então… Seria a inspiração paraense “menos nobre”? Ora, deixe de bobagem. Mesmo descontando uma certa “libertinagem” deste que vos escreve (quem me acompanha aqui saque que sou sempre a favor da mistura – qualquer mistura!), qual o problema das livres associações – ainda mais musicais? Independente de a “influência” ter sido proposital ou não, o que importa é que todo mundo sai ganhando. A música é ótima (desafio você a não dançá-la quando um DJ ousado a tocar!) e eu mal posso esperar por futuras colaborações oficiais entre as duas partes! Chega de ficar falando “isso não pode!”, “isso é um absurdo”, como se você fosse seus pais – ou, pior, como se você fosse aquilo que você acha que seus pais são, já que de repente eles vêm de uma geração (a minha!) que tem muito menos problema com barreiras culturais do que você e seus amigos… “One way trigger” aponta para um Strokes que, sempre navegando bem a sabor do vento corrente, abraçou sem pudor o surreal.
No cinema, ainda nessa temporada curta que passei em Paris, no último dia, logo antes de ir embora, vi que tinha algumas horas livres e entrei numa sala para ver um filme que já tinha chamado minha atenção há tempos: “Tabu”, do diretor português Miguel Gomes – um curioso (se não brilhante) exercício estético, narrativo, e (por que não acrescentar?) surrealista! Aclamado por onde passa, “Tabu” (inédito no Brasil, salvo um ou outro festival) é uma obra única, que escapa de qualquer tentativa de resumo de seu argumento. Eu até poderia explicar sumariamente que o filme tem duas partes – a primeira, sobre o cotidiano de uma mulher de meia idade que mora em Lisboa, Pilar (estupendamente vivida por Teresa Madruga), e sua relação truncada com a vizinha Aurora (interpretada pela não menos estupenda Laura Soveral) e sua empregada de Cabo Verde, a monolítica Santa (Isabel Cardoso); e a segunda é no passado, num Moçambique que ainda era colônia de Portugal, onde Aurora cresceu e viveu uma aventura sobre a qual eu não posso contar nada para não estragar seu futuro prazer – se é que o público brasileiro vai ter um dia o prazer de ver uma produção contemporânea portuguesa em cartaz por aqui…
Mas, como adiantei, resumir sua história é reduzir “Tabu” a um simples argumento, quando Miguel Gomes tem muito, mais muito mais a oferecer. Seja na linguagem – a segunda parte é toda narrada, com os atores misteriosamente conversando sem voz enquanto todo o som ambiente, das cachoeiras às vassouras limpando o chão, são bem audíveis; seja na atuação – o casal Aurora (Ana Moreira faz a personagem quando jovem) e Ventura (Carloto Cotta) é um dos mais apaixonados e sedutores que vi recentemente nas telas; seja na fotografia – o filme é todo em branco e preto, com sutis diferenças no tratamento do presente e do passado; seja nas reticências – um crocodilo enigmático ronda toda a história. “Tabu” é muito mais que a soma de tudo isso. E ao optar por registrar o tumulto e o espírito de revolução que crescia na colônia portuguesa apenas como distante pano de fundo, creio que o filme pega um pouco emprestado também do surrealismo. Aquela trama de amor que se desenrola (imprevisível e inconsequente) é mais importante que tudo. A vida real, lá longe, é a grande tragédia, mas a opção dos personagens é viver um outro drama – talvez, no fundo, o único que vale a pena ser vivido: o da paixão descontrolada, do amor enlouquecido. Como já escreveu Anthony Lane, o crítico de cinema da “New Yorker”, ao comentar sobre “Amor”, de Michael Haneke, “all amour is fou”…
Rapidamente posso dar mais exemplos de obras surreais que cruzaram comigo recentemente. Entre os livros que estou lendo agora, o que mais resvala nesse universo é “Mr. Penumbra 24-hour bookstore”, de Robin Sloan (ainda sem tradução no Brasil). Trata-se de uma aventura apaixonada sobre livros – sobre o passado e o futuro deles, ambos os tempos convivendo (não exatamente em harmonia) na livraria do senhor Penumbra. Os personagens que desfilam pela loja desafiam qualquer noção de realidade – e embora alguns trechos tenham toques de ficção científica, há um delicioso balanço entre a fantasia e o nosso cotidiano tão informatizado. Recomendo-o fortemente, se um dia ele vier a ser lançado por aqui. Ou ainda, como porta de saída para a realidade, posso recomendar uma fuga menos laboriosa, convidando você a clicar aqui e ver mais um esquete sensacional do Porta dos Fundos – este, sobre um cara que acorda e descobre que está sendo dublado (uma cena, só reforçando, que não estaria muito fora de lugar num dos antigos filmes de Buñuel…).
Não importa a sua fonte. O que vale aqui é ressaltar que Dalí estava mais do que certo: o que a arte deve fazer é sempre oferecer uma alternativa para um mundo que às vezes é feio e cruel demais para que a gente possa suportar viver nele.
O refrão nosso de cada dia
“Wait”, DIIV – ainda não ouvi tudo que trouxe de Paris agora, mas entre o que já está no meu iPod, esses moleques (que apareceram no nada no meio de 2012 para serem catapultados para tudo quanto é lista de “melhores do ano” que eu respeito) são os que mais me surpreenderam. À primeira ouvida, a inspiração mais óbvia é o New Order dos primeiros EPs. Mas ao escutar o álbum todo (“Oshin”, não perca!) fui encontrando outras, digamos, “camadas”. Uma delas até me lembrou o Legião Urbana, bem no comecinho. Se os Strokes podem beber em Gabi, por que não o DIIV (pronuncia-se “dáive”) em Renato Russo? Vivemos num mundo surreal – preciso lembrar você disso?
28 janeiro, 2013 as 5:23 pm
Vivemos mesmo num mundo surreal Zeca. Um mundo muito diferente do mundo descrito por nossa legislação. Quem sabe um dia, os pesquisadores do futuro vão se enganar lendo as leis que aprovamos, e imaginar que por aqui tudo ia muito bem…
Se tudo que “decidimos” e “transformamos em lei”, em especial em termos de segurança, fosse colocado em prática, não veríamos tantos desastres. É um mundo surreal esse que a informação não faz a transformação…
Melancólica demais hoje…
E sigamos apreciando a arte que quebra barreiras, mistura temas, e nos mostra um mundo possível bem em baixo do nosso nariz.
bjs
28 janeiro, 2013 as 5:32 pm
Olá, Zeca!
Primeiro vamos falar de arte:
Talvez você goste deste link. Recebi hoje e fiquei encantada!
https://www.ginosavino.com/
Um abraço!
28 janeiro, 2013 as 7:23 pm
Alô Zeca,
Adorei a foto daquele doce jacaré de “olhos meigos”.
Você sempre coloca fotos bonitas nos seus posts, mas essa é original.
É a foto de um bichinho que não ataca pelas costas.
Pois é Zeca, com tanta tristeza, você pos uma foto diferente, uma “fofura” nadando.
Abraço,
T. G. Kali.
28 janeiro, 2013 as 9:32 pm
Oi Zeca!!!
Você sabia que em 1946, Walt Disney contratou Salvador Dalí para a elaboração de um curta-metragem de animação em cima da música “Destino”, do compositor mexicano Armando Dominguez?
Então, a animação com seis minutos de duração, que combinaria motivos de balé e desenhos, deveria ter integrado um documentário constituído de depoimentos breves sobre Salvador Dali e sua obra. Todavia, o projeto foi interrompido e as centenas de cenas, desenhos e pinturas criados pessoalmente por Dalí ficaram guardados, esquecidos ou mantidos em sigilo.
Somente em 2003, Roy Disney (o neto de Disney) e o produtor Baker Bloodworth deram acabamento final ao curta seguindo os esboços preliminares do artista. Premiado como melhor curta-metragem nos festivais de Melbourne e no Rhode Island International, “Destino” também foi indicado ao Oscar na categoria curta-metragem de animação.
https://www.youtube.com/watch?v=1GFkN4deuZU
Boa semana.
Um abração!!
Resposta do Zeca – fala Andréia! Um trecho dessa animação está também na mostra! Um abraço!
28 janeiro, 2013 as 11:01 pm
E segue a vida……..real ou surreal tanto faz.Às vezes acho que isso depende do dia,da hora,de quem tá com a gente e por aí vai.
Também sou fã do Porta dos Fundos;ri mto com a do cara que acordou do coma e com o da menina que ta procurando a latinha de coca com o nome dela… vc ja deve ter visto..
pesado o dia hj…..nem ouvi o refrão.
bj grande.
29 janeiro, 2013 as 4:22 pm
Zeca, adoraria ler seus textos, mas infelizmente não consigo. Não suporto prolixidade. Eu sei, o problema é meu.
Beijos
29 janeiro, 2013 as 7:51 pm
Zeca, procura no youtube a canção “Santa Maria”, do ‘The Frames’. O refrão é bastante curioso: “Santa Maria, why did you have to burn?”. Abraços
Resposta do Zeca – fala André! Que inacreditável coincidência… Um abraço e obrigado!
29 janeiro, 2013 as 8:37 pm
UM MUNDO ASSIM TÃO DESCONEXO
Eu vi uma linda criança
estava com os olhos lacrimejantes
olhei para dentro dos olhos delas
havia um sonho vazio
por onde o sorriso fugiu
num breve momento e o vento
esvoaçava seu lindo cabelo.
Menina não chores!
Esta dor vai passar
mas eu deixe-a a chorar
enquanto olhava confuso
para um mundo assim tão desconexo
tão surreal tão sem nexo!…
…E os olhos da criança grudaram na alma
De quem um dia pôde vê-la a sorrir
e sorria com os quadro que pintam a vida
desta vida que expurga seus pintores
que falam de dor de alegria tragédia
mas falam de amor!
Também falam de espinho
mas também falam de flor
e a flor e o espinho vão juntos
e ainda que doa
exala seu perfume
ainda que haja trevas
também existe o lume.
E o quadro tão lindo
que o artista pintou
era tão surreal
pois mostrava a criança
com rosto de adulta
seu corpo era uma flor
que se despedaçou
seu perfume exalou
me fazendo chorar!…
29 janeiro, 2013 as 9:18 pm
Muito bom o texto. Ah, este seu corte de cabelo está lindo. abços.
29 janeiro, 2013 as 10:39 pm
Olha, interessante seu pensamento de que Salvador Dalí foi um fanfarrão, hm, eu diria que ele foi um genio! Assim como, de sua forma, Andy Wahrol o foi. Nada melhor exemplificado do que Wahrol não só foi reprovado numa cadeira sobre cores na faculdade, mas também dividia os professores, metade achava genial e dava nota máxima em sua obre e a outra metade, simplesmente, odiava, não considerava aquilo “arte” e dava zero. Já Dalí é um dos meus artistas favoritos, ele consegue ter a técnica de um pintor Barroco e um desenho não “tradicional” como eles e sim surreal, onírico, transcendente a nossa realidade. Algumas pessoas não gostam dele, as vezes, por procurar um sentido “cartesiano” em suas pinturas, mas não sabem eles que uma boa arte não é aquela em que nós conseguimos explicar apenas “lógicamente” – acho que em qualquer âmbito, desde livros, como vc mesmo mencionou em “Mr. Penumbra 24-hour bookstore”, ou em filmes como Tabu, Amor de Haneke… – e sim, apenas, a epifania causada por certa obra, que nos levam a outra realidade… é acho que estou virando um bom divagador, depois de tanto tempo acompanhando esse blog! rs
Abraço
Resposta do Zeca – fala Cássio! Bem-vindo ao clube da divagação – eheh! Um grande abraço!
30 janeiro, 2013 as 12:25 am
Oi, Zeca! Já me perguntei para que servem os sonhos! São premonições, presságios? Mas já tive vontade de escrever todos eles só pra ver que quebra-cabeças daria! Parabéns pelos posts! Deixo o que vi agora para quem quiser sonhar um pouco!Bj
https://es.wikipedia.org/wiki/Salvador_Dal%C3%AD
30 janeiro, 2013 as 12:33 am
Oi, Zeca!
Era isso que eu queria deixar! Errei o link!
https://www.youtube.com/watch?v=8-lEzUNTEsY&sns=em
30 janeiro, 2013 as 7:32 am
Um cão andaluz é um clássico e fiquei curioso para ver Tabu!
https://ocinematografo.blogspot.com.br/
30 janeiro, 2013 as 12:03 pm
Oi, Zeca!
Segundo, vamos falar sobre o “refrão nosso”:
Eu acabei ouvindo as músicas do álbum “Oshin” – lembra sim a “Legião”, mas a música “Wait” acabou me lavando a outra banda: eles também podem ter bebido em RPM!
https://www.youtube.com/watch?v=2KlbDZj-G_4
Um abração!
Resposta do Zeca – fala Cristiane! Muito boa a associação de ideias… RPM! Um abração!
30 janeiro, 2013 as 1:33 pm
ACO SUPER VIAJADO SEU COMENTÁRIO, MAIS FICA A DICA, FAVOR NÃO ENROLE MUITO PARA PODER DESCREVER O TEXTO FICA MUITO CHATO DE CHEGAR AO FINAL……………..
ABRC
30 janeiro, 2013 as 2:39 pm
Falaeee Zeca!!!!
Meio sumido eu, né!
Olha esse link e me diz se você leria algum desses….
https://lista10.org/bizarro/10-livros-bizarros-que-voce-nao-vai-acreditar-que-existem/
Abração
Resposta do Zeca – fala Marcelo! Tenho algumas pessoas para indicar para ler o número 6 – eheh! Um abração!
4 fevereiro, 2013 as 3:07 pm
Zeca, achei a nova música dos Strokes muito, mas, muito boa. Não imaginava que eles fizessem algo tão criativo.
Ainda não consegui tirar do repeat!
Abraços,
6 março, 2013 as 11:25 pm
Esse ano o livro do Mrs Penumbra será publicado por uma grande editora, a Novo Conceito.
6 março, 2013 as 11:27 pm
Aliás ficou ótimo seu prefácio no livro: “Em busca de um final feliz”.