A época da inocência (2)
Era insano. Não apenas os participantes não tinham idéia de que tipo de programa estavam fazendo, mas nós mesmos, que estávamos envolvidos com as gravações do primeiro “No Limite” tínhamos apenas uma vaga idéia de onde queríamos chegar. Sério!
Até a estréia do programa, estávamos meio que “voando por instrumentos” – tínhamos apenas a certeza de que estávamos fazendo algo totalmente novo, totalmente diferente. E que estava bem feito. Agora, como o público iria se identificar com aquilo, ninguém tinha ideia?
Se um dia você encontrar com alguém que trabalhou nesse projeto e essa pessoa te disser que tinha certeza de que estava fazendo um dos programas de maior audiência da TV moderna no Brasil, desconfie. Não tínhamos mesmo pista alguma de nada. E, talvez por isso mesmo, era tudo muito excitante – tudo uma delícia.
Depois de uma semana de perdas significantes – Michael Jackson e Pina Bausch – sinto-me então novamente animado a juntar aqui algumas lembranças de uma experiência que estou prestes a repetir, dando continuidade ao post de alguns dias atrás. Agora faltam pouco mais de 15 dias para eu estar exclusivamente dedicado à nova versão de “No Limite” – e por isso mesmo, num exercício que fará bem para mim e, creio, para você também, achei que valeria a pena olhar para aquele primeiro programa.
Nos idos de 2000, como tudo era novidade, havia, como comecei a defender há alguns dias, uma inocência que nenhum outro “reality show” conseguiu recuperar, nem o próprio “No Limite” – talvez o primeiro BBB, mas num outro contexto. E é na tentativa de recuperar essa atmosfera que vou contar aqui alguns bastidores da Praia dos Anjos, o cenário fictício daquela primeira competição.
Abaixo, você vai encontrar alguns retratos que eu nunca esqueci – muitos deles revelados pela primeira vez. O que você não vai encontrar – e isso serve para você que leu apressadamente meu post anterior sobre o mesmo assunto, onde eu já dava essa informação – é uma ficha de inscrição para que você se candidate a uma vaga no programa. Insisto: desta vez, não tenho mesmo nada a ver com o processo de seleção de candidatos – aliás, que eu saiba, o último “funil” dessa seleção, aquelas entrevistas “cara a cara”, em profundidade, com uma lista final de possíveis participantes já está acontecendo nesse exato momento em que escrevo esse texto. Esse processo foi resultado de uma seleção feita em cidades de todo o Brasil, com ajuda de uma abordagem aleatória – mais ou menos como aconteceu no primeiro programa (naquilo que é, talvez, uma tentativa de redescobrir aquele espírito). Se ninguém falou com você até agora… Boa sorte em 2010!
E não desanime! Você ainda pode se divertir – e quem sabe se preparar melhor para uma outra edição do programa – assistindo esse “No Limite” que está para estrear. Mas até lá, convido você então para um passeio pelo passado – onde a própria expressão “reality show” ainda significava pura e simplesmente um registro de pessoas agindo apenas com seus instintos…
- Uma das primeiras imagens marcantes foi o contraste da alegria dos 12 participantes inicias (Hilca, Marcos, “Amendoim”, Thiago, Pipa, Ilma – na equipe Sol; Elaine, Jefferson, Vanderson, Chico, Andréa Juliana – na equipe Lua) ao terem a primeira visão do lugar onde iriam passar os próximos dias disputando as provas, e a decepção que eles tiveram quando receberam o “kit” com o mínimo de mantimentos que eles teriam até conquistarem alguma coisa nas provas. Foi meu primeiro teste de “máscara neutra”, onde eu tinha sempre que fazer uma cara impassível diante das súplicas dos participantes. Eu estava ligeiramente desconfortável em oferecer tão pouco a eles, mas como a cada dia de gravação as coisas só iam piorando, fui conseguindo me distanciar cada vez mais da “crueldade” das imposições. A gente realmente se acostuma com tudo…
- O primeiro amuleto quebrado (com o perdão do clichê), a gente nunca esquece. Especialmente quando ele não quebra… A idéia da eliminação, como imagino que você se lembre, era sempre tomar o amuleto – que todos recebiam e deveriam usar pendurado no pescoço – e, para marcar a saída de alguém do jogo, quebrá-lo ali na hora. Ocorre que, mesmo depois de o pessoal da “arte” ter feito alguns testes, o primeiro amuleto a ser destruído estava duro demais – algo a ver com a consistência da resina do qual ele era feito. Resultado: não quebrou de primeira. Nem de segunda… Só com algum esforço – sério! – consegui espatifá-lo na terceira ou quarta vez.
- A primeira “polêmica” espontânea do programa quase passou despercebida. Relembrando, Marcos – um advogado da zona sul do Rio de Janeiro – fez um comentário explicitamente racista para Amendoim – líder comunitário da Rocinha, também no Rio. No momento ali, acompanhando a gravação, era tanta coisa acontecendo (e tanta gente falando ao mesmo tempo), que foi só na edição do programa – na verdade, num processo anterior, o da decupagem das fitas, quando tudo que foi gravado é anotado – que a ofensa veio à tona. Lembro-me de uma longa discussão – entre a equipe de edição, que ficava no Rio, e nós, lá no Ceará – sobre se essa sequência seria ou não exibida – já prevendo as suas consequências… No final, a decisão foi por mostrar tudo – “reality” é para isso, não é? E o Marcos, quando foi eliminado, sofreu com a opinião pública…
- A parte mais sofrida para mim não eram as gravações das sequências de provas e de Portal – onde os concorrentes eram eliminados -, mas a longas viagens entre Beberibe (onde foi montada a Praia dos Anjos) e Fortaleza, onde eu tinha de ir para gravar os “offs” que conduziam a edição do programa (para garantir a qualidade, na época, a melhor opção era ir até os estúdios da TV Verdes Mares para essa gravação). Era um trajeto de quase uma hora e meia (cada perna!) e podia ser a qualquer hora do dia. Muitas vezes mais de uma vez por dia. Eu brincava que isso era a “maldição” que os participantes haviam jogado em mim por conta das dificuldades que eu os fazia passar…
- Na primeira eliminação, que foi a da baiana Hilca, senti a primeira dificuldade em lidar com os aspectos psicológicos dos participantes. Eles mesmos nem sabiam direito o que estavam fazendo, mas qualquer eliminação – como percebi ali ao vivo – é traumática. A instrução era para que eu me comunicasse o mínimo com os participantes – mesmo os eliminados -, mas na saída da Hilca, não resisti: fui lá e dei um abraço na “menina” – hoje, uma mulher de 30 anos -, que chorava copiosamente.
- Falando em eliminação, teve um momento em que as mulheres estavam mandando muito bem na competição – literalmente tirando os homens do jogo. Depois de colocarem para fora três deles numa sequência de Portais, Elaine, Juliana, Pipa e Andréa deixaram a gravação cantando o clássico do Tremendão (Erasmo!): “Dizem que mulher é o sexo frágil… mas que mentira absurda…”. Longe das câmeras e de toda a equipe, elas não deram a menor bola para as instruções que eu dava para elas não se manifestarem tanto… Com a luz caindo, as quatro mulheres indo embora naquelas dunas, triunfais, ficou gravado para mim como um dos momentos mais espontâneos (e transgressores) do programa. Elas estavam realmente no poder – e a fim de comemorar…
- Até hoje – eu brinco – quando eu entro num restaurante, tem sempre um garçom que, como se fosse ele a ter inventado a piada, me oferece: “Vai uma pizza de olho de cabra aí, Zeca?”. Não é à toa… Poucas coisas foram tão marcantes quanto aquela primeira prova de comida, na qual os participantes tinham de comer justamente aquilo. Muitas pessoas se lembrar até hoje – horrorizadas – do líquido preto que saía do globo ocular caprino quando os participantes os estouravam com os dentes – argh! Mas o que eu me lembro mesmo é menos do visual, mas do som que aquilo tinha – um espécie de “glicht”, muito mais arrepiante do que qualquer substância que pudesse sair daquele olho… E o curioso, que pouca gente sabe, é que não estávamos preparados para que os olhos de cabra acabassem. Ninguém podia imaginar que eles comeriam todos! Assim, quando o último foi, hum, degustado, fizemos uma pausa na gravação para decidir o que fazer… E aí veio a idéia de fazer eles beberem um chá amargo até que alguém estivesse tão estufado (e cheio de olho de cabras boiando no estômago) que pedisse para parar. Quem jogou a toalha, só lembrando, foi a Juliana…
- Ainda na Juliana, ela foi a vítima mais marcada do jeito, digamos, autêntico da Andréa. Num diálogo que me lembro de assistir enquanto estava sendo gravado, Juliana desabafava sobre sua condiç ão difícil – e cutucava um pouco Andréa, que ela considerava uma “perua”. Justificando sua vida dura, Juliana falava do seu namorado que era motoboy – e Andréa sem piedade retrucou: “Seu namorado é motoboy? Só lamento…”. Silêncio…
- Ironicamente, foi com Andréa que Juliana teve que participar, como dupla, na prova semifinal. Se não me engano, essa dupla foi decidida por sorteio – e, mesmo se odiando, as duas foram em frente. As diferenças entre elas não ajudaram a formar uma boa parceria. Na busca de um “tesouro” que levaria à final, as duas se desentenderam demais – e quem levou a melhor foram a Elaine e a Pipa.
- Quase ninguém sabe dessa história, sobre a gravação da prova final. Para recuperar quatro mandalas, a Pipa era a favorita – mais ágil e mais determinada que a Elaine, nós mesmos ali na equipe apostávamos que ela sairia campeã. Mas aí veio a primeira prova – num bote solto no mar, onde elas deveriam resgatar a primeira mandala – e o acaso beneficiou a Elaine. Mais pesada, ela oferecia um lastro maior para o instável bote naquelas águas revoltas – e seu barco chegou à areia sem problemas. Já a Pipa, magra, viu sua mandala cair no mar – irrecuperável. Ora, a tarefa era ver quem trazia as quatro mandalas primeiro.
Com uma delas fora do jogo, o que fazer? Ninguém havia previsto isso. As duas já estavam em terra e partindo em busca da mandala seguinte – e Boninho, o diretor, me chamou junto com sua equipe para uma reunião de emergência. Tema: qual seria o critério então para ver quem ganhava? Foi um momento tenso, que só lembro com prazer agora, anos depois. Em segundos viemos com uma solução: cada finalista teria o direito de eliminar uma etapa – uma mandala – e venceria quem chegasse com três delas no destino final. Elaine eliminou a que estava escondida nas falésias da praia – e Pipa escolheu investir nelas. Foi a pior decisão que ela poderia ter tomado… Pipa gastou as últimas forças que tinha por lá, enquanto Elaine conquistou a mandala do ar, num desafio relativamente fácil, e foi logo buscar a do fogo. O resto, você lembra… “Eu consegui!!!!”…
Ao rever os episódio acima, descubro que tenho muitas outras histórias na memória… Mas olha o tamanho que já está este post… Sem prometer, acho que temos espaço para retomar o assunto – talvez antes mesmo da nova versão do programa estrear (no final do mês). Mas por enquanto, vamos ficando por aqui… Não sem antes convidar os “guardiões” da pureza do formato original do programa a ponderarem se ele é mesmo tão imutável assim… Nada ainda está definido – a não ser a vontade de que o público participe de alguma maneira. Escolhendo as provas? Os eliminados? Os finalistas? Os prêmios? Que tal deixar as especulações de lado e aproveitar esse “No Limite” com o mesmo espírito com que você assistia ao primeiro – aquela vontade de ser surpreendido a casa novo episódio…
27 setembro, 2010 as 3:28 pm
Como fã do programa, gostaria de sugerir duas possíveis locações. A primeira; JALAPÃO no Tocantins e a segunda; PANTANAL.
Outras Sugestões;
Em primeiro lugar: Mudar o horário do programa!
Mais cedo e mais dias por semana.
Prêmio!
Aumentar o valor do prêmio. Vamos combinar! BBB é luxo e o prêmio é 1 milhão de reais (agora 1 meio). Está certo que as ligações já pagam o prêmio e muito mais. Mas se o prêmio de No Limite fosse 1 milhão de reais, acredito que já seria um atrativo para despertar a curiosidade dos telespectadores.
Adicionar cultura ao programa!
Como adicionar cultura? Simples… Seguindo os passos do original Survivor, que explora a cultura local de onde o programa é realizado. Por exemplo: se o No Limite fosse gravado no estado da Bahía, poderia expor as culturas do local desde a abertura do programa até o final do episódio. Não seria necessário expor a cultura todos as episódios. Na abertura, com a música original da abertura de Survivor (um ritmo mais contagiante e mais a ver com aventura), mostraria alguns monumentos históricos do estado, praias, algumas informações, e claro os participantes. Quando vencessem determinadas provas, os jogadores receberiam recompensas, como por exemplo, um almoço de comidas típicas da Bahía à beira do mar durante o pôr do sol e servido por baianas com vestimentas típicas, e uma apresentação de capoeira. Em off, ou alguma outra edição, ou os próprios capoeiristas contariam um pouco da história da capoeira e as baianas contaria um pouco sobre a culinária local.
Provas que usassem armas e ferramentas dos índios pataxós (tribo indígena típica do estado) e antes da prova, índios explicariam qual é o uso de tal arma ou ferramenta em seu cotidiano. Provas que usassem as canoas típicas dos índios e o mesmo sistema de pesca, a tarrafa. Ao vencer “provas de recompensa”ganhariam passeios aos pontos turísticos, como o Elevador Lacerda, Pelourinho, centro Histórico de Salvador, etc. Sempre com informações sobre os pontos turísticos visitados.
No episódio de estreia!
O apresentador faria uma curta reportagem sobre o estado. Tudo no estilo do programa.
Aprova da comida! Exibir uma micro matéria, mesmo que seja em off e coberta por imagens still, que explique a origem do prato exótico. Como por exemplo seu país de origem, com que frequência a iguaria é consumida, por que entrou para o cardápio de tal país ou região, e se tiver alguma crença e/ou superstição que incentive a consumir o alimento, seria muito interessante contar aos participantes e telespectadores.
As provas! Na minha opinião deveria voltar a explorar os 4 elementos (as provas que envolviam fogo eram eletrizantes) e voltar a ter mais resistência física. Provas que unem força física e estratégica também deveriam voltar. Teve poucas na última edição.
A Mandala!
Trazer de volta a Mandala. Durante as 3 primeiras edições ela foi um dos símbolos de No Limite e na última edição foi substituída pelo totem, como em survivor. Seria interessante resgatar esse símbolo. Não necessariamente preencher a mandala com o elementos conquistados em provas. Ela poderia simplesmente substituir o totem.
Nomes das tribos!
Continuar batizando-as com nomes típicos do local da aventura. Porém explicá-los. Poucos sabiam que Taiba e Manibu eram praias e Carnaúba era uma palmeira típica do Ceará conhecida como Árvore da Vida.
Os amuletos!
Deixá-los do tamanho dos amuletos da primeira edição e dar mais destaque ao colar da imunidade, como o usado em Survivor.
A Grande Final!
Submeter os três últimos participantes à uma super prova que envolva estratégia, força física e controle emocional. Como o da primeira edição por exemplo, ou seguindo os passos de survivor.
Na minha opinião deve-se manter O Júri mas seria bem interessante que no dia da votação, o Júri votasse como durante todo o programa e a leitura dos votos fosse feita ao vivo numa grande final, com todos os participantes, as famílias dos participantes, e rever antes do anúncio final trechos marcantes de toda a aventura. Uma final como a do BBB.
Modificando o programa dessa maneira talvez fosse preciso deixar de ter eliminações ao vivo ou aumentar a equipe de produção e edição programa. Se bem que, na minha opinião, ao vivo é mais interessante e convidativo. Talvez a participação do público poderia voltar até um estágio da competição. Mas caso o horário de exibição fosse adiantado. Só com isso o programa ganharia muitos admiradores. E o lance da cultura eu acho muitíssimo interessante.
19 abril, 2010 as 11:57 am
não gostei do programa no limite 2009não justo a prova que desclacificou ale pois deveria ser individual para não ser prejudicado como foi tanbem não achei certo os ex participante votar por um ganhador deveria ser por prova .estou esperando pelo proximo pois até hoge não perdi nem um
30 outubro, 2009 as 10:47 pm
Zeca,
Eu sou realmente fã deste programa, só para você ter uma ideia cheguei até comprar parte da gravação do nolimite1, de vez em quando fico vendo e revendo, fui na praia dos anjos, realmente é um paraiso, e gostaria de deixar minha opinião para o proximo nolimite 2010 tentar fazer no formato do 1º e do 3,
um abraço.
21 agosto, 2009 as 12:34 am
Zeca, acho que o No Limite é o melhor reality da tv brasileira, ate hoje o programa estava perfeito, mas achei uma sacanagem o que vcs fizeram com a equipe Taiba dando o direito ( PODER ) a equipe Malibu (que até agora não fizeram absolutamente nada para merecer estar no jogo) de excluir três pessoas para a prova da imunidade.
Acho que ter um numero maior de jogadores na Taiba foi um direito por eles conquistado, portanto eles deveriam ter excluido as pessoas que a propria equipe julgasse mais apropriada para esta prova.
VAMOS SER MAIS JUSTOS COM OS QUE TEM REALMENTE MÉRITO.
Obs. So deixando claro que não sou parente nem conheço qualquer um dos participantes. Sou apenas um telespectador.
18 agosto, 2009 as 11:47 am
rapz muito boa e aquela musica tema de eliminacao do ” no limite ” e muito boa …
alguem sabe o nome dela se souber me fala ou manda a resposta pra [email protected]
thank you…
8 agosto, 2009 as 9:42 pm
Oi Zeca , tudo bem
Parabéns pelo programa, vc como sempre esta otimo, mas no limite para mim e um BBB sem saneamento básico, à deus dará, não consigo imaginar o que se passa na cabeça daquelas pessoas confinadas em uma praia (termo certo confinadas),
30 julho, 2009 as 11:35 am
oi zeca, gosto muito do seu programa no limite, fiquei feliz com a volta dele, farei o possivel para assisti -lo.Só que não gostaria de ver sacrificio de animais para voces arrancarem os olhos nem comerem algum inseto ou bicho vivo pois acabaria com a graça do programa, e ninguem tem o direito de tirar a vida de ninguem, ainda mais ao vivo, é um horror, espero não ver este tipo de imagem. Obrigada e um abraço.
29 julho, 2009 as 4:55 am
oi, Zeca!
considero o no limite o melhor reality da tv brasileira ate hoje e o survivor uns dos melhores da historia da tv mas acho que submeter os competidores ao voto popular na hora da eliminacao uma pessima ideia pois alem de nao respeitar o formato original do programa é um desrespeito aos competidores que deveriam garantir a sua permanencia com esforco e merito durante provas, competicoes e mesmo na convivencia numa condicao inospita que exige muito esforco pessoal, e nao baseado na simpatia que esses competidores despertam no publico. acho que ao optar por isso a direcao de no limite vai aproxima-lo de mais do conceito de seu “irmao mais pobre” big brother resultando numa grande perda de qualidade e infelizmente se tornando muito menos interessante. uma pena.
boa sorte. Fabio.
27 julho, 2009 as 6:03 pm
OOOOOOOIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!
Zeca, que saudades este No Limite ,vai ser show como o 1-
Espero que o pessoal que participou,da produção do 1- esteja nesta tambem mande ,beijos a todos por mim.
Eu , vou só assistir desta vez, sem olhos de cabra pra degustar.
Zeca ,bj e boa sorte!
27 julho, 2009 as 4:46 pm
Hum bom tempos aqueles !!!
Eu era tinha mais cabelo !!
Vc era menos gordo!!!!
Que saudade!!
27 julho, 2009 as 9:43 am
Olá Zeca…. como todos q tem lhe enviado emails, eu tbm gostaria de participar e No Limete 10…. sou do interior de MG…onde não acontece muita coisa… então gostaria de poder mostrar para o Brasil q nois aqui também temos uma chance de poder participar de algo muito bem feito e extraordinário q a Globo faz.Muito obrigado e espero muito uma chance.
24 julho, 2009 as 5:17 pm
Zeca,
Quel legal vc mesmo lembrar do programa, aquela parte do olho de cabra, quem não esquece?
Se fosse hoje, com voto do publico decidindo quem fica…
Gostei da Elaine ter ganhado, mas com todo respeito a Elaine, a Pipa me encantava pela determinação, caráter, hostidade e graça.
Sucesso Zeca, como sempre…!
24 julho, 2009 as 11:21 am
No Limite foi muito contagiante… as provas deixavam a gente adrenalizado… espero que este proximo seja tao bom quanto o primeiro, uma pena que nao terei tempo para ver hahahahaha ” trabalhador brasileiro” são 14 horas diarias hahahhahha tenho que achar tempo para dormir ne
beijooosssss
Kátia
23 julho, 2009 as 8:58 pm
Nossa…sonho em participar no limite. Já procurei muito como me inscrever, mas não encontro. Tenho certeza que vai ser sucesso absoluto nesse novo no limite.
21 julho, 2009 as 5:03 pm
Pela nota a imprensa que foi divulgada está decidido: o voto será popular! Que decepção! Já imagino os jogadores e estrategistas, quem MOVE um programa deste formato sendo eliminados por serem pessoas “do mal” e todos os puros de coração que não estão jogando avançando. BBB 9,5!
Decepção total!
21 julho, 2009 as 2:18 pm
Querido Zeca,
Tbm nao esqueci do seu abraço naquele momento tão emocionante. Estarei prestigiando o programa por vc. Tenho contato do Thiago, do Jeferson, da Juliana e do Vanderson.
Obrigado por lembrar de mim. A mulher Hilca esta bem formada, trabalhando, noiva e se preparando para casar e formar uma familia.
Fico por aqui. Um bjao cheio de saudades.
20 julho, 2009 as 2:56 pm
ZECA QROOOOOOOOOOOO PARTICIPAR COMO FUNCIONAAAAA………..JA PROCUREI MAIS~NAO ENCONTRO …SOU DE GUARATUBA PR……E MUITA FORSA PRA VENCR………….NO LIMITI…EU QRO MUITO ESTAR LA……QM ESTA M ESQVENDO E MINHA MULHER …PORISO O IMAIL E DELA
17 julho, 2009 as 2:36 pm
HAHAHAHAHA
quem queria participar, vai se ferrar.
já era! já era! já era!
tsc tsc tsc
povo brasileiro não aprende mesmo,
tem preguiça para ler, para pensar… só não tem preguiça pra pedir.
ah! nisso são todos PHD’s
BOA SORTE COM O NOVO PROGRAMA! (ou a volta dele)
e que venham novas provas marcantes!
17 julho, 2009 as 1:21 pm
ola zeca, vc nao vai acreditar, mais o no limite q nao sai da minha cabeça e o primeiro, acho q todos estavam aprendendo algo novo q era o programa.
fiquei muito chateada de saber q vcs ja estao escolhendo participantes nao e justo desde de domingo q busco todos os dias informaçoes sobre inscriçoes e nada e agora fiquei sabendo q tem alguns escolhidos bom fazer o q so desejar boa sorte p q foi escolhido, zeca gostaria tambem de dizer q sou rede globo ate debaixo dagua falem o q quizer mais a defendo pela qualidade q ela tem. beijos (aguardo resposta por favor)
16 julho, 2009 as 5:43 pm
Zeca, acho que o publico deveria escolher os premios e até eliminar um participante na semi final.
Mas acho a idéia de misturar a interatividade do BBB no No Limite seria um possível erro.
O legal o formato é que as pessoas tenham a liberdade de serem desleais, vide Andréia do NL1.Com o público interagindo este ingrediente muda pq ninguém é bobo.
Boa Sorte no novo programa, estarei assistindo!
Ah, se possível usem a exile island com sua possível imunidade escondida.