Pornografia

qui, 19/02/09
por Zeca Camargo |
categoria Todas

A consequência mais perversa da pornografia não é exatamente essa que você está pensando, mas a humilhante sensação de que todo mundo está transando – menos você. Essa pequena pérola da sabedoria saiu sem querer recentemente numa discussão – de trabalho, acredite – justamente sobre pornografia. E ninguém foi capaz de discordar (você seria?).

Lembrei-me disso quando, outro dia, achei um livro exatamente com esse nome, “Pornografia”, passeando numa livraria – e assim como os mesmos dedos que o trouxeram até aqui, a este blog, com a ajuda de um teclado (ou de um mouse), quase que involuntariamente lhe levam sem muita resistência ao segundo serviço mais procurado na internet (vai disfarçar?), meu olhos também quase que sem querer também foram atraídos para tal título na prateleira. Só de ler a orelha – não conhecia esse autor, Witold Gombrowicz -, antes mesmo de comprar, achei que poderia ser interessante fazer uma conexão entre o livro e a grande festa que então estava para chegar, a maior manifestação popular do Brasil: o carnaval.

Ah… o carnaval…

Ao contrário do último post – no qual eu abri mão de falar desse assunto por outro que acabou tornando-se mais, hum, polêmico -, hoje nós vamos sim discutir “Pornografia”. Mas daqui a pouco, porque não posso deixar passar em branco os 395 comentários (até o momento em que escrevo este texto) enviados em resposta à singela pergunta sobre o que você faria se fosse responsável pela programação de uma TV aberta e tivesse de decidir entre transmitir o desfiles das escolas de samba do Rio ou o Oscar.

Tentei fazer a conta para um placar parcial – pois a discussão continua aberta (se você ainda quiser participar). Mas toda vez que estava fazendo um esboço de tabulação, me perdia lendo este ou aquele comentário – e minha conta ia embora. Tenho a sensação, porém, de que temos empate mais ou menos equilibrado – um resultado curioso… Contudo, tenha em mente que o que realmente me interessava, ao lançar um debate como esse, não era o “quem vai ganhar?”, mas justamente como você argumentaria sua escolha.

Teve de tudo: defesas apaixonadas da cultura nacional vindas de diretores de cinema (“Salve o povo Brasileiro, que diante de tantas manchetes, consegue promover tal festa”, Tiago); argumentos poéticos “pró-filmes” (“O Oscar é algo que nos conecta com o mundo inteiro, com a paixão pela sétima arte, com o fascínio que 120 minutos exercem de forma alucinante e alucinada sobre o espectador”, Camila Fronza); votos para o carnaval, sob protestos (“Mesmo não suportando o desfile das escolas de samba – carnaval mesmo é o da Bahia, minha terra! -, prefiro prestigiar a cultura nacional”, Rodrigo); questionamentos equilibrados (“Eu me faria a seguinte pergunta… que tipo de público quero formar com a programação exibida?”, Kizzy Costa); citações curiosas (“Bem, a audiência, meus caros, representa que o samba, como disse Nelson Sargento, agoniza, mas não morre”, Cassius); defesas inesperadas à nossa cultura, mesmo de quem transmitiria o Oscar (“E se a desculpa da vez é o fato dos gringos gostarem de assistir ao carnaval, eles que venham… vão movimentar a nossa economia”, Monique Lôbo); comparações inusitadas (“Deixar de passar na TV o carnaval para exibir uma cerimônia do Oscar seria o mesmo que deixar de exibir uma final de Copa do Mundo de Futebol, entre Brasil e qualquer outro time do mundo, para passar no mesmo horário a final de Futebol Americano entre Los Angeles Lakers e outro time norte-americano qualquer!!!”, Ricardo Neves Gonzalez)

Não faltaram digressões meio alucinadas sobre “a maldade que se esconde por trás dos corações dos programadores de TV” – nem gente que, com muita propriedade, lembrou que televisão é um negócio, e que, portanto, obedece geralmente às ondulações de um mercado. O Nordeste se levantou – e com razão! – em defesa do seu carnaval. Os neo-puritanos aproveitaram a “janela” para ressaltar os efeitos “nocivos” dessa festa pagã – eles não cansam… Teve até quem criticou minha ingenuidade de achar que Vaticano e Academia deveriam conversar mais – provando mais uma vez que a ironia é mesmo uma habilidade adquirida…

Entre quase 400 opiniões, é difícil selecionar apenas algumas, mas antes de passar a “Pornografia” (sem crase, já que me refiro ao livro, aqui editado pela Companhia das Letras), queria só destacar pelo menos duas opiniões entre as que mais me divertiram. Primeiro, uma que, como acontece em todo debate interessante, tentou levar a discussão para outro nível:

“Eu esperava uma defesa mais embasada e apaixonada dos amantes da folia, mas essa de que tem muita gente que assiste os desfiles pra absorver cultura, história e informação foi demais pra mim.  É o mesmo que dizer que tem gente que compra a Playboy por causa dos artigos sociais e das dicas de culinária”, Fábio Guedes.

Depois, esse outro que, na sua simplicidade – quase de haicai – trouxe a melhor contribuição para unir opinião equilibrada e humor:

“No Brasil, Samba, no resto do mundo, Oscar (vulgo samba do crioulo doido)”, Salomão Terra

De fato, neste domingo, seja no tapete vermelho ou na Sapucaí, é melhor estarmos preparados para mais uma temporada de “samba de crioulo doido”. E se você precisar de uma boia para não se afogar em tanta folia – não faltaram, claro, comentários de gente que vai passar os feriados longe de Oscar e de carnaval -, deixe-me recomendar-lhe a leitura desse livro chamado “Pornografia”.

Mas antes um aviso: você não vai encontrar nem a sombra do que uma pesquisa rápida na internet com a palavra “sexo” pode te trazer apenas com um clique. Se estou aqui estimulando (sem trocadilhos, por favor!) seu encontro com a obra de Witold Gombrowicz, não é exatamente para mexer com os estímulos que a pornografia virtual traz tão facilmente ao seu computador, mas justamente para você explorar o que ela não traz – ou melhor, o que um dia já trouxe, e hoje, pelo fato de ela ser tão explícita, já nem mais desperta: a fantasia.

“Pornografia” é um livro pequeno, mas de uma força imensa. Num breve resumo, ele conta a história de dois amigos intelectuais de Varsóvia, em 1943 – numa Polônia ocupada pela Alemanha, na Segunda Guerra Mundial – que vão passar os dias numa casa de campo, e lá, surpreendidos pela beleza de um casal de jovens de 16 anos, começam a elucubrar sobre um possível romance tórrido entre os adolescentes (que, como é sempre lembrado, se conhecem “desde criancinhas”).

Os motivos que levam o narrador – que tem o nome do próprio autor – e seu colega Fryderyk – a elaborar tal fantasia são os mais surreais possíveis – por exemplo, um mero ato de esmagar uma minhoca com os pés! A moça, Henia, está ficando noiva de um bom partido. E o garoto, Karol (como aquele papa polonês, lembra-se?), que mora na casa dela de favor e faz serviços gerais, diz que prefere as mulheres mais velhas (a própria mãe de Heidi). A suposição de que os dois sentem-se atraídos um pelo outro parece improvável, mas tamanha é a convicção de Witold ao narrá-la que impossível mesmo é o leitor não ser convencido de que ali tem alguma coisa…

Não vou, claro, desvendar essa trama – até porque espero fortemente que você o faça tendo o prazer de ler “Pornografia”. Quero só acrescentar que, muito além do desenrolar da história, o que mais me interessou na obra de Gombrowicz (que nasceu na Polônia, mas passou 24 anos na Argentina, até mudar-se para a França, como um aclamado escritor) foi descobrir o que estava por trás da compulsão daqueles nobres intelectuais: não simplesmente uma perversa fantasia erótica, mas um profundo questionamento sobre a passagem do tempo.

Logo de início, palavras como “menino” ou “jovem” são escritas entre parênteses – com uma vaga promessa de justificativa para tal excentricidade mais à frente na história (aliás, parte de eu ter gostado tanto do livro vem de uma modesta identificação de estilos: foi bom encontrar alguém que também abusa de parênteses, travessões, reticências, pontos e vírgulas e outros recursos no seu texto, como este que vos escreve…). E à medida que a história avança, fica cada vez mais claro o verdadeiro objeto de obsessão daqueles senhores: a juventude de Henia e Karol!

“Comecei a me sentir mal só de pensar que sua beleza buscava a minha feiúra”, diz Witold sobre um passeio de carroça com Karol. Ele está incomodado, tentando perguntar diretamente, pela primeira vez, se o adolescente tem algum interesse pela menina – mas a conversa se mostra menos reveladora do que ele esperava, quase um desastre, simplesmente porque ele não consegue superar seus impulsos. E momentaneamente enlouquece:

“Como eu, um adulto, colocava toda a minha atenção a serviço da desatenção dele e, trêmulo de emoção, ficava ouvindo alguém sem importância?”.

“Morte em Veneza” vem à lembrança, mas com um elemento diferente – agora é um casal que provoca o delírio de “nosso herói”. Mais adiante, ao ter uma conversa parecida com a própria Henia, mais uma vez enlouquecido, Witold desabafa:

“A minha situação, aquele banhar-se no erotismo deles – aquilo era impossível! Eu deveria me ocupar de algo diferente, algo mais adequado, ocupar-me com questões mais importantes! Será que era tão difícil assim retornar a um estado normal, que eu tão bem conhecia, no qual a cada momento surgem coisas interessantes, enquanto aquelas palhaçadas com a juventude tornavam-se dignas de desprezo?”.

Sim, meu caro Witold, é difícil voltar a qualquer estado conhecido quando estamos seduzidos por uma fantasia… E você sabe muito bem disso – todos nós sabemos (não sabemos?).

Foi por isso que, justo agora quando estamos prestes a mergulhar em mais uma temporada de devaneios carnavalescos, achei oportuno recomendar “Pornografia”. Vem aí, novamente, mais uma festança que, no seu desespero de nos liberar para fazer qualquer coisa, nos transforma a todos em extremos de feiúra como o Witold do livro. Durante os quatro dias, tudo vai ser possível – o que não significa que tudo será realizado… Assim como a fantasia dos “coroas” intelectuais poloneses, as nossas de carnaval podem trazer consequências imprevisíveis. Vá e brinque – quem sou eu (que espero fazer a mesma coisa) para sugerir o contrário? Mas só fique meio ligado com o que pode vir depois…

Na segunda-feira, então, estarei me divertindo à minha maneira – impossibilitado, assim, de comparecer com um novo post. Mas quinta que vem estou de volta – quem sabe com um balanço geral do que eu acabei escolhendo para desfrutar meu domingo de carnaval…

Boa festa! Ou bom Oscar! Ou, quem sabe, boa leitura…

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95 Comentários para “Pornografia”

Páginas: [5] 4 3 2 1 »

  1. 95
    giovane:

    nada a ver

  2. 94
    elaine lopes:

    zeca, só quero lhe desejar tudo que ha de bom nesta vida, te admiro muito, vc é uma das pessoas que mais me encanta… te amo de coração, bjs sua fã, elaine

  3. 93
    Jaqueline:

    Zeca, pornografia é muito bom, mas não dá pra tolerar com adolescentes – crianças, então, nem vou citar.
    Essa coisa de se apropriar da juventude não é legal, por mais que faça parte da nossa “humanidade”. Não é bom pra quem é jovem, pra quem quer exercer sua sexualidade com prazer, entre os seus, de sua idade, descobrir junto, curtir – às vezes até com alguém mais velho, mas sadio.
    Fica um toque – trocadilho, hein – para que possamos adotar a pornografia em nossas vidas, mas sós ou acampanhados de quem, como nós, está afim de sacanagem.

    bjs.

  4. 92
    ewerson alberto stadler:

    Correção ao amigo que o ajudou na briga entre carnaval e oscar, o Los Angeles Lakers é um time de basquete e não de futebol americano…

    No mais tudo tranquilo, aceito todos os argumentos mas fico com o carnaval, belo post

    Parabens Zeca, é a primeira vez que li o blog, de muito bom gosto por sinal, continue assim que continuo lendo.

    Abraçooo

  5. 91
    Tiago Medina:

    “A consequência mais perversa da pornografia não é exatamente essa que você está pensando, mas a humilhante sensação de que todo mundo está transando – menos você.”
    Muito boa!!!
    Realmente conversas de trabalho entre jornalistas são as melhores.
    E, além disso, não duvido nada que essa conversa tenha ocorrido em uma mesa de bar e não na redação… hehehe

  6. 90
    Joilson Torres:

    Zeca… Primeiramente meus parabéns!! Você sempre consegue mexer perfeitamente com o intelecto de muita gente, que inclusive parece estar adormecido quanto aos principais tópicos que mencionou nos seus últimos posts! Bom, e você uniu Carnaval, pornografia e Oscar de forma maravilhosa!!! Ri muito com vários comentários, e outros são extremamente incisivos e nada flexíveis quanto a manifestação cultural tão rica que é o Carnaval!!! Diferentemente do Oscar, o Carnaval é essencialmente uma herança e estamos esquecendo desse sutil “detalhe”. Onde ele se manisfesta em nosso país, é uma forma de mostrarmos quem somos, não para o mundo! Mas primeiramente para nós mesmos. É claro que esse mesmo Carnaval, que não tinha nenhum ou pelo menos algum intuito comercial, se tornou apelativo e cansativo como alguns mensionaram. Entretanto, ainda assim ele vem do povo e o povo pode apreciá-lo. Quanto ao Oscar…(sem cometários!). É simplesmente uma noite brilhante e fascinante com certeza. Não perco um. Agora quanto a TVs abertas televisionarem ou não, parte do princípio comercial e público – isso é óbvio. Ah! Pelo visto… muitos precisam entender mais a respeito de pornografia para então ler a Obra de Gombrowicz. Ou quem sabe deixar de assistir ao Oscar para ler um pouco… ou ainda, deixar de ver o desfile das escolas para ler um pouquinho mais… ou ainda se não tiver mais nada o que fazer, ler bastante!!! Novamente, meus parabéns! você merece!!!

  7. 89
    Joilson Torres:

    Zeca… Primeiramente meus parabéns!! Você sempre consegue mexer perfeitamente com o intelecto de muita gente, que inclusive parece estar adormecido quanto aos principais tópicos que mencionou nos seus últimos posts! Bom, e você uniu Carnaval, pornografia e Oscar de forma maravilhosa!!! Ri muito com vários comentários, e outros são extremamente incisivos e nada flexíveis quanto a manifestação cultural tão rica que é o Carnaval!!! Diferentemente do Oscar, o Carnaval é essencialmente uma herança e estamos esquecendo desse sutil “detalhe”. Onde ele se manisfesta em nosso país, é uma forma de mostrarmos quem somos, não para o mundo! Mas primeiramente para nós mesmos. É claro que esse mesmo Carnaval, que não tinha nenhum ou pelo menos algum intuito comercial, se tornou apelativo e cansativo como alguns mensionaram. Entretanto, ainda assim ele vem do povo e o povo pode apreciá-lo. Quanto ao Oscar…(sem cometários!). É simplesmente uma noite brilhante e fascinante com certeza. Não perco um. Agora quanto a TVs abertas televisionarem ou não, parte do princípio comercial e público – isso é óbvio. Ah! Pelo visto… muitos precisam entender mais a respeito de pornografia para então ler a Obra de Gombrowicz. Novamente, meus parabéns!

  8. 88
    SOPHIA BITENCOURT:

    RESPOSTA para a RESPOSTA do ZECA.
    Talvez eu esteja mesmo confundindo ansiedade com censura,(palavra forte neh?) sou impulsiva, apressada e impaciente ( qualidade ou defeito?) tenho que aprender a esperar.
    Estarei sempre indicando livros, sou uma leitora compulsiva.
    Obrigada por sua atenção e educação

    ABRAÇOS

  9. 87
    Josué:

    Ao comentário do IgorDG, dizendo que o Zeca Camargo provavelmente optaria por ler ao invés de cair no samba. hAuhaUHAUh Só por que ele defenda a leitura não quer dizer que irá renunciar o samba. E eu duvido muito que renuncie. Ou que tenha renunciado, levando em consideração que eu estou comentando numa quarta feira de fim de carnaval.

  10. 86
    IgorDG:

    Ao reparar no encerramente deste texto, “oa festa! Ou bom Oscar! Ou, quem sabe, boa leitura…”, fiquei com a impressão de que você, zeca, é mais a favor de uma boa leitura durante o ‘feriado’ de carnaval do que ficar sambando ou assistindo televisão. Se eu estiver certo, gostaria de dizer que é muito legal esta sua ideologia, este apoio à leitura/educação. O povo brasileiro precisa disso.

    Por fim, gostaria de recomendar este blog a você:

    https://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&pg=1&template=3948.dwt&tipo=1&section=Blogs&p=1&coldir=2&blog=425&topo=4023.dwt&uf=2&local=18

    Sucesso.

    Joinville-SC

  11. 85
    Gerson Carneiro:

    Não tenho nada contra o carnaval e nem contra quem goste, acho que é uma forma de se divertir que o povo encontrou desde os tempos antigos. Em relação a pornografia realmente é totalmente contra todos os princípios que tentamos passar para nossos filhos,ja que o Brasil é um País livre, vamos fazer oquê? Devido á essa liberdade é que as pessoas perdem o censo de responsabilidade social.

  12. 84
    Sandra:

    Os canais abertos não nos dão opção… Quando tem um assunto ficam o tempo todo batendo na mesma tecla… lavagem cerebral total! Com o carnaval é a mesma coisa. Prefiro um filme no dvd. Ah! já que a globo comprou o direito de transmitir o Oscar e não o fez… pelo menos poderia ter se dignado a passar um compacto…

  13. 83
    Sophia:

    Meu comentário foi censurado?
    Será porque eu disse que não vou ver o carnaval, nen o oscar e não ler o livro que o Zeca indicou?

    Será que esse passa?

    Resposta do Zeca – será que você não está confundindo a ansiedade de ver seu comentário publicado com o que você chama de censura? Nem todos os comentários são lidos exatamente na hora em que são postados, e talvez os minutos de espera entre seu primeiro e segundo comentários tenham criado essa dissonância. Obrigado pelas indicações de livros

  14. 82
    SOPHIA BITENCOURT:

    Nen carnaval, nem oscar e menos ainda pornografia.
    Optei pelos livros:
    As memórias do livro – Geraldine Brooks. ( Ediouro)
    Resistência – Agnès Humbert ( Nova Fronteira)

  15. 81
    Roberta:

    Zeca, sempre comento e meu comentario desaparece no seu blog e no do Medina

  16. 80
    Roberta:

    Zeca, você viu o oscar?
    a Kate ganhou e tem mais o discurso dela foi lindo, delicado e emocionante.
    ela falando que quando era criança ensaiva com uma garrafa de shampoo.
    foi magnifico.
    Quem quer ser um milionario levou 8 estatuas e o Bejamin o que eu tava torcendo só levou três.
    Mais eu tinha comentado que o Sean e Ledger ganharia !
    ah, só a merryl streep que não venceu mais a kate mereceu…

  17. 79
    Roberta:

    Zeca, você viu o oscar?
    a Kate ganhou e tem mais o discurso dela foi lindo, delicado e emocionante.
    ela falando que quando era criança ensaiva com uma garrafa de shampoo.
    foi magnifico.
    Quem quer ser um milionario levou 8 estatuas e o Bejamin o que eu tava torcendo só levou três.
    Mais eu tinha comentado que o Sean e Ledger ganharia !
    ah, só a merryl streep que não venceu mais a kate mereceu.

  18. 78
    Herbert:

    Zeca, realmente é muito interessante (e polêmico) o tema aqui discutido. Será, com certeza uam leitura muito prazerosa e reveladora, visto que você estimulou a minha curiosidade em não revelar o final do livro. Sobre o tema anteriormente falado, vou ficar aguardando um novo post sobre o carnaval do Brasil (com certeza vai ser carnaval, posto que você é brasileiro).

    Um abraço, Herbert

  19. 77
    Andréia:

    Zeca!!
    Escolha acertada a sua! E, inevitavelmente, você meio que roubou a cena atuando como diretor de ala na Vila Isabel. Óóóóótimo!!!!!!!! :)
    Também eu não resisti – por quê, né? – e aproveitei a festança! Gravei a outra festa. Vou assistir mais tarde, apesar de já estar a par de tudo.
    Legal! Os meus favoritos (ator, atriz – aí incluídos os coadjuvantes -, animação, entre outros…) levaram a estatueta!!
    Antes, terminei de ler a sua sugestão: “Pornografia”.
    Valeu muitíssimo. Já perto do final me lembrei do escritor romeno Virgil Gheorghiu… Talvez por conta do contexto… Vou revisitá-lo pra conferir!!!
    Conhece? O texto mais conhecido dele chegou à telona: “A 25ª Hora”. Todos os que li são, no entanto, excelentes e, mais fáceis de se encontrar em francês!!
    Mas, continuemos com a diversão!!!!!!!!!!!!!!
    Beijão.

  20. 76
    Gigia:

    Li e reli, achei muito legal seu blog, mas entrei aqui pra dizer que vc é muito fofinho viu menino? Bjokas da titia Gigia

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