“hell yeah” não é uma expressão de vitória? de algo bom?
eu sempre entendi essa expressão assim, não tô entendendo porque todo mundo tá falando de inferno.
Mas na verdade, trata-se do “New Museum”, super comentado por críticos de arquitetura cuja referência, “inferno, sim”, se dá em função dos seus padrões nada convencionais de estética, conforto e prazer.
Oi Zeca… liga não… eu achei que foi bem obviu o “hell, yes”. Colorido assim tira todas as dúvidas do que ele queira dizer..
Escreva uma explicação não… vai estragar o ‘barato’ da foto!!
Abraços
Para mim isso pode ser qualquer coisa. Basta ter imaginação e olhar.
Veja como Rubem Alves clarifica minha idéia sobre isso.
Ela entrou, deitou-se no divã e disse: “Acho que estou ficando louca”. Eu fiquei em silêncio aguardando que ela me revelasse os sinais da sua loucura.
“Um dos meus prazeres é cozinhar. Vou para a cozinha, corto as cebolas, os tomates, os pimentões – é uma alegria! Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha para fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas.
Ato banal sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive um susto. Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a
rosácea de um vitral de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões… Agora, tudo o que
vejo me causa espanto.”
Ela se calou, esperando o meu diagnóstico. Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as “Odes Elementales”, de Pablo Neruda. Procurei a “Ode à Cebola” e lhe disse: “Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas. Veja o que Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: ‘Rosa de água com escamas de cristal’. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de poeta… Os poetas ensinam a ver”.
Olá? na verdade o meu comentário não tem muito haver com o post, mais essa é a unica maneira que achei para falar desse assunto. Estou acompanhando a reportagem sobre o Japão, e gostaria de dar uma dica.
Sou da cidade de Salesópolis, interior de São Paulo, muito próximo a capital (cerca de 2horas). Aqui existe uma colônia de japoneses, com sede onde eles de distribuem em categorias (jovens, mulheres casadas, homens casados, senhores, etc … ) e assim administram bem esse patrimônio. Sempre em abril acontece uma festa típica chamada Undoukai (espécie de gincana) e em Junho o Sukiyaki (comida típica feito em suporte para panela e fogo). Existem outras festas locais, mais são essas as mais fortes, porque é aberta ao público que vem de fora. E como em todos os anos, esse ano irá acontecer essas duas festas e seria bem legal ver uma reportagem sobre essa cultura tão presente no nosso país. A prefeitura da cidade sempre participa e pode dar mais informações ou encaminha-los para as pessoas certas.
Grande abraço.
As pessoas tem uma necessidade de sempre ver algo quando nada é dito. Acredito que o que há de mais inspirador nessa imagem é que ela possibilitou a inversão dos papéis: O zeca virou espectador e nós progragonistas deste post.
Tudo é como a coisa “está” aplicada.
Oi Zeca!!
Nossa! Quantas “considerações” podem surgir a partir
de uma foto… Legal a princípio, mas…
Enfim, penso que sou um tipo “ingênua” demais
ou não sei não…
Bem, nada a ver, mas como eu estou lendo o “Guia do
Observador de Nuvens”… uma simples observação nesses muitos comentários me fez lembrar uma citação do autor que pode servir tanto pra nuvens como, penso, pra um artista ou pra qualquer outra coisa.
Então, Gavin Pretor-Pinney citando Constable diz que
este costumava dizer que “não vemos uma coisa verdadeiramente enquanto não a compreendemos.” (p. 26)
Eu concordo!
Thanksssss e…tenha um ótimo fim de semana!!!!
Beijão.
Fui obrigada a voltar, ou me senti impelida a fazê-lo (como queira) pra dizer que terminei de ler os arquivos (sim! todos!) e é concluí que o blog inteiro vale a pena, mesmo quando o post (pelo meu atraso) contém notícias antigas.
Agora, o que eu gostei mesmo, foi que ao voltar li os comentários deste post, e em conjunto eles são (quase) tão bons quanto todo o blog.
Parafraseando o já parafraseado… “Não vai mudar minha vida, mas pode fazê-la mais divertida!”
Espero o próximo post.
Até!
Lembrei de um comentário do Mick Jagger em que ele disse ter futuramente de se entender com o diabo…..
De resto as cores não combinam muito com o que se tem do inferno por aí… Pode ser uma busca de sair do armário…e tantas outras coisas… Ou então você só está “brincando” com os leitores.
15 março, 2009 as 11:05 pm
Zeca, sou seu fã há muito tempo,Voce está cada vez melhor.Parabéns. Marcos Cesar.
12 abril, 2008 as 2:08 am
“hell yeah” não é uma expressão de vitória? de algo bom?
eu sempre entendi essa expressão assim, não tô entendendo porque todo mundo tá falando de inferno.
isso é uma expressão e não duas palavras.
3 abril, 2008 as 7:35 pm
Tem uma músicas do Red Hot Chili Peppers que diz:
“Love is free, love me, say: Hell Yesssssssss”
alguém lembra do clássico “Give It Away” ?????????
Eu lembro, Obrigado!
31 março, 2008 as 9:54 am
Complementanto….
Mas na verdade, trata-se do “New Museum”, super comentado por críticos de arquitetura cuja referência, “inferno, sim”, se dá em função dos seus padrões nada convencionais de estética, conforto e prazer.
31 março, 2008 as 9:38 am
Oi Zeca… liga não… eu achei que foi bem obviu o “hell, yes”. Colorido assim tira todas as dúvidas do que ele queira dizer..
Escreva uma explicação não… vai estragar o ‘barato’ da foto!!
Abraços
31 março, 2008 as 9:33 am
Para mim isso pode ser qualquer coisa. Basta ter imaginação e olhar.
Veja como Rubem Alves clarifica minha idéia sobre isso.
Ela entrou, deitou-se no divã e disse: “Acho que estou ficando louca”. Eu fiquei em silêncio aguardando que ela me revelasse os sinais da sua loucura.
“Um dos meus prazeres é cozinhar. Vou para a cozinha, corto as cebolas, os tomates, os pimentões – é uma alegria! Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha para fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas.
Ato banal sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive um susto. Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a
rosácea de um vitral de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões… Agora, tudo o que
vejo me causa espanto.”
Ela se calou, esperando o meu diagnóstico. Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as “Odes Elementales”, de Pablo Neruda. Procurei a “Ode à Cebola” e lhe disse: “Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas. Veja o que Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: ‘Rosa de água com escamas de cristal’. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de poeta… Os poetas ensinam a ver”.
31 março, 2008 as 12:00 am
Olá? na verdade o meu comentário não tem muito haver com o post, mais essa é a unica maneira que achei para falar desse assunto. Estou acompanhando a reportagem sobre o Japão, e gostaria de dar uma dica.
Sou da cidade de Salesópolis, interior de São Paulo, muito próximo a capital (cerca de 2horas). Aqui existe uma colônia de japoneses, com sede onde eles de distribuem em categorias (jovens, mulheres casadas, homens casados, senhores, etc … ) e assim administram bem esse patrimônio. Sempre em abril acontece uma festa típica chamada Undoukai (espécie de gincana) e em Junho o Sukiyaki (comida típica feito em suporte para panela e fogo). Existem outras festas locais, mais são essas as mais fortes, porque é aberta ao público que vem de fora. E como em todos os anos, esse ano irá acontecer essas duas festas e seria bem legal ver uma reportagem sobre essa cultura tão presente no nosso país. A prefeitura da cidade sempre participa e pode dar mais informações ou encaminha-los para as pessoas certas.
Grande abraço.
30 março, 2008 as 9:26 pm
Quero te conhecer. Me escreve.
30 março, 2008 as 6:58 pm
Pra quem quer ver sinal, até cabo de guarda-chuva vira “J”! Beijo!
30 março, 2008 as 6:54 pm
uma vez ouvi o zeca dizer q gostaria de entrevistar o morrissey do smiths.q tal um show dele no brasil?
30 março, 2008 as 4:32 pm
Oi Zeca,
Adoro suas materias. Adorei a foto. Uma imagem ale mesmo por mil palavras
Bj garoto!
Dniel
https://www.sembolso.blogspot.com
30 março, 2008 as 2:46 am
What the heck?Yeah I am gay, and very proud for that… (That`s the meaning)
29 março, 2008 as 4:08 pm
ZECA
BOM MESMO ERA DEIXAR ASSIM ,SEM EXPLICAÇÃO.
OU FICARIA ENGRAÇADO COLOCAR A TUA RESPOSTA
NO MESMO LUGAR DA GALERA FAZER COMENTÁRIO.
29 março, 2008 as 11:39 am
As pessoas tem uma necessidade de sempre ver algo quando nada é dito. Acredito que o que há de mais inspirador nessa imagem é que ela possibilitou a inversão dos papéis: O zeca virou espectador e nós progragonistas deste post.
Tudo é como a coisa “está” aplicada.
29 março, 2008 as 9:19 am
Oi Zeca!!
Nossa! Quantas “considerações” podem surgir a partir
de uma foto… Legal a princípio, mas…
Enfim, penso que sou um tipo “ingênua” demais
ou não sei não…
Bem, nada a ver, mas como eu estou lendo o “Guia do
Observador de Nuvens”… uma simples observação nesses muitos comentários me fez lembrar uma citação do autor que pode servir tanto pra nuvens como, penso, pra um artista ou pra qualquer outra coisa.
Então, Gavin Pretor-Pinney citando Constable diz que
este costumava dizer que “não vemos uma coisa verdadeiramente enquanto não a compreendemos.” (p. 26)
Eu concordo!
Thanksssss e…tenha um ótimo fim de semana!!!!
Beijão.
29 março, 2008 as 12:31 am
Fui obrigada a voltar, ou me senti impelida a fazê-lo (como queira) pra dizer que terminei de ler os arquivos (sim! todos!) e é concluí que o blog inteiro vale a pena, mesmo quando o post (pelo meu atraso) contém notícias antigas.
Agora, o que eu gostei mesmo, foi que ao voltar li os comentários deste post, e em conjunto eles são (quase) tão bons quanto todo o blog.
Parafraseando o já parafraseado… “Não vai mudar minha vida, mas pode fazê-la mais divertida!”
Espero o próximo post.
Até!
28 março, 2008 as 11:51 pm
O arco-íris de seis cores!!!
Símbolo gay.
Será uma casa friendly?
Ou o dono não sabia disso (as seis, e não sete, cores do arco-íris)?
Hummmm….
28 março, 2008 as 11:24 pm
Lembrei de um comentário do Mick Jagger em que ele disse ter futuramente de se entender com o diabo…..
De resto as cores não combinam muito com o que se tem do inferno por aí… Pode ser uma busca de sair do armário…e tantas outras coisas… Ou então você só está “brincando” com os leitores.
28 março, 2008 as 11:01 pm
Zeca,explica meu filho não entendi nada??? to boiando
28 março, 2008 as 10:13 pm
Ah, nos fazer pensar numa sexta a feira não né tchê …