Conheça recursos para preservar a imagem de quem não quer ser identificado na TV
sex, 25/09/09
por Raphael Prado |
categoria Bastidores
O cuidado com a identidade daqueles que não querem aparecer na TV, mas têm uma história importante para contar, norteia a edição do Profissão Repórter sempre que um assunto delicado está sendo tratado, como foi o caso do “Violência entre casais”.
Veja agora como é feito esse trabalho, com a explicação do editor de imagens Rafael Armbrust:
25 setembro, 2009 as 13:59
Parabens pela reportagem.
Essa sintonia entre os apresentadores e a equipe do programa é muito bom. Assim, ficamos sabendo como são feitas as reportagens e a equipe completa do programa.
Mais uma vez, parabens ao Profissão Reporter, que sempre tras novidade e inovação.
Abraços
25 setembro, 2009 as 17:59
Que bom que esclareceram os fatos. Eu não estava mais aguentado os comentários críticos de algumas pessoas, pois em minha opinião,eram sem fundamento, mais uma vez encararam a situação da melhor forma possível, parabéns, um abraço a todos.
25 setembro, 2009 as 20:52
voces estao de parabens mesmo, e um jornal que traz informaçao adequada.acho que a equipe faz um grande trabalho, e proucura sempre dar o melhor de si mesmo.e isso que eu percebo.A competencia, a forma de querer trazer mais e mais informaçoes faz com que agente possa valorizar o trabalho de vcs….vcs estao indo muito bem
continue dessa forma com essa garra de fazer o melhor.e td be bom….
27 setembro, 2009 as 22:28
Olá
Sugestão: Classificados
Minha sugestão é fazer uma matéria sobre os anúncios curiosos nos classificados dos jornais pelo país a fora.
Acho que pode render um bom programa
Bjs
Joice Nascimento
28 setembro, 2009 as 17:32
Parabens
Profissionalismo a mil , preocupação em presenvar a imagem das pessoas.
Acho que quem critica esta errada,
Em respeito as pessoas agredidas e não aos agressores.
O que vale mesmo foi o conteudo, desta vez o trabalho foi muito bom.
29 setembro, 2009 as 08:48
Parabens pela reportagem.
Essa sintonia entre os apresentadores e a equipe do programa é muito bom. Assim, ficamos sabendo como são feitas as reportagens e a equipe completa do programa. por favor responda eu estava no trem no dia q vc estava em maceio, e ai gosto de anda de trem… parabens por te escolhido essa profissão…
Abraços
29 setembro, 2009 as 09:49
Todos os temas polêmicos são dificeis de mostrar, mas devem ser mostrados.
Todo esse debate em torno da exposição das imagens se deu pq uma das repórteres aparecia prometendo a preservação das imagens.
Esse tipo de problema acontece em vários telejornais de várias emissoras, sejam locais ou em rede.
O debate só ocorreu pq esse programa possibilita que o público acompanhe os impasses e dilemas de quem faz a reportagem.
A relação com as fontes e os argumentos para conseguir a entrevista.
Na verdade, a repórter promete algo que não depende dela: a decisão final está na mão dos editores.
Concordo que o risco de identificação existe, mas creio que algumas críticas são infundadas.
Por exemplo, li vários posts em que as pessoas reclamam que as vítímas poderiam ser identificadas pelo close de anéis. Entretanto estes mesmos “reclamantes” pediam que a equipe fosse entrevistar os acusados com câmeras, luzes e microfones.
Nada discreto né????
AÍ sim a surra seria sem proporções.
Aí acusam o programa de ser machista…. Desculpem-me, mas não entendo!
Críticas são construtivas quando bem fundamentadas e quando surgem da reflexão.
Cabe a nós jornalistas (TODOS!) refletirem sobre este dilema ético da profissão, mostrado pelo programa com competência.
Afinal o tema central de programa é o próprio trabalho jornalístico.
Rostand Melo
29 setembro, 2009 as 17:42
Perfeito !!!
Belo exemplo de profissionalismo.. acho que este diferencial conta demais a favor do programa.
ABraços.
29 setembro, 2009 as 22:27
muito bom esse exemplo faz uma difereça na ediçao
30 setembro, 2009 as 01:43
Eu fui uma das tantas pessoas que protestaram aqui COM RAZÃO o excesso de exposição das vitimas de agressão!! Porém sou uma das poucas voltou aqui… Fui surpreendida quando vi que vocês tentariam explicar o que aconteceu, com honestidade,porem, não foi isso que vi… Querem fazer com que acredite no que mostraram? Então porque não mostraram aquela loira?? Um das que mais aparecia? Sem querer ser grosseira, mas sem a mínima paciência agora, tentem fazer isto com alguém de suas tua família para ver se funciona! Sua esposa ou namorada e veja se é capaz de mudar-lhes simplesmente lhes trocando a voz!!!!!!! Por favor… Não subestimem a inteligência dos telespectadores!!!
30 setembro, 2009 as 11:24
Parabéns a todos responsáveis por essa forma inovadora de apresentar as reportagens.
Com transparência. Onde nós os telespectadores temos a oportunidade de perceber como tudo acontece.
Tornando o programa atraente e interessante.
30 setembro, 2009 as 16:36
oi gostei da reportagem em maceio eu sou de la mas moro em mato grosso do sul adorei bjs
2 outubro, 2009 as 22:02
Como profissional do vídeo tenho interesse em saber qual sistema de edição usam. Não conheço a tela do programa de edição de vocês trabalham. Tem como esclarecer? Será legal também que algum editor de imagens mostre como é seu trabalho na ilha de edição, os prazos apertados, o stress antes do programa ir ao ar e o alívio ao concluir a edição e a certeza de que no dia seguinte começa tudo de novo para o programa da semana seguinte. NÃO ESQUEÇAM: QUAL O SISTEMA DE EDIÇÃO VOCÊS USAM? Um abraço a todos e parabéns!
4 outubro, 2009 as 23:30
“Recursos que DIFICULTAM a identificação dos entrevistados”.. ao meu ver, quando as mulheres pediram para não serem identificadas, o objetivo era que NINGUÉM as identificasse e não que fosse mais DIFÍCIL fazê-lo. Nuvenzinha em anel,mudar a voz e colocar legendas se mostram totalmente inúteis quando vários closes de rosto são feitos em quem se dispôs a falar com a reportagem. Não mostrar rostos é não mostrar rostos. Os comentários aqui deveriam ser sobre o conteúdo da matéria, a partir do momento em que se faz necessária uma explicação dos editores do programa sobre os ‘recursos’ utilizados na preservação dos entrevistados, a coisa vai mal. E eu repito: De que adianta engrossar a voz das mulheres sendo que partes dos rostos foram abertamente mostradas? Sr. Rafael, se mostrassem closes desse tipo da sua mãe ou esposa, você não reconheceria? Eu reconheceria. Imagina só se alguém reconheceu essas mulheres? Para quem conhece, não precisa de muito esforço. Muita falta de respeito, ainda mais que o assunto abordado é grave e põe as entrevistadas em risco. Não colou.
9 outubro, 2009 as 15:50
GOSTARIA DE DIZER QUE ACHO ESTE PROGRAMA MUITO BOM A FORMA COMO É FEITO , REPORTAGEM BEM ELABORADAS E EXCLARECEDORAS , UM PROGRAMO GOSTOSO DE VER BEM OBJETIVO. PARABENS A TODOS OS PROFISSIONAIS .
4 novembro, 2009 as 00:01
eu gostaria de encontra meu avó tenho apenas 13 anos e gostaria muito de encotra ele ó nome de é silvio robriges de brito meu pai falo que da umtima ves que sode dele ele estava morando en vinas jerais estado de belo horisonte e tinha dois filhos sandro e renata é ó nome do meu pai e jose henrique de brito
4 novembro, 2009 as 00:05
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4 novembro, 2009 as 00:11
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25 agosto, 2011 as 12:39
preciso fazer um trabalho de escola sobre isso
como eu faço o downoad do video
ou se for possivel me manda o video no meu e-mail
[email protected]