ter, 29/09/09
por Raphael Prado |
No Profissão Repórter de terça-feira, 29, Caco Barcellos foi até a Feira do Rato, em Maceió, onde os feirantes expõem mercadorias sobre os trilhos de um trem que passa a centímetros de vendedores e clientes.
As repórteres Gabriela Lian e Thaís Itaqui visitaram a feira mais famosa do Nordeste, em Caruaru, e descobriram três irmãos casados com três irmãs, todos unidos pelo mesmo negócio: a venda de roupas.
E Felipe Suhre e Mariane Salerno percorreram as feiras de São Paulo em busca de fregueses divertidos e histórias curiosas. Uma busca marcada por uma série de surpresas e obstáculos.
Primeiro Bloco: |
Segundo Bloco: |
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ter, 29/09/09
por Raphael Prado |
Atendendo ao pedido feito através do nosso twitter, alguns internautas mandaram imagens de feiras de que participaram ou que ficam nas vizinhanças. “Dia de Feira” é o tema do Profissão Repórter desta terça.
O Alessandro Coutinho, de Juiz de Fora (MG), mandou imagens da Feira da pracinha de São Mateus, que acontece todo sábado. Para quem quiser mais informações, clique aqui. Ele tirou as fotos com o celular e avisa: “como era muito cedo, a feira estava vazia ainda”:
De Maringá (PR), o Felipe Bacarin encaminhou as imagens abaixo. “Eu fiz para um trabalho sobre feira em Folkcomunicação”, conta. O artigo científico que escreveu será apresentado agora em outubro. Veja as fotos:
E feira não é só feira livre. A Natália Tamaio mandou fotos da Feira de Profissões que aconteceu num colégio de Sorocaba (SP), no último fim de semana.
A Raquel Rodrigues Luiz, de Poços de Caldas (MG), enviou fotos de uma feira livre e uma feira do livro da cidade mineira:
Adriana Franco, de São Paulo, mandou fotos em preto e branco de uma feira da zona norte da capital paulista. As imagens foram feitas em 2004:
Lá do Rio Grande do Sul, a Anna Magagnin enviou fotos de uma feira que acontece todo sábado próximo a Redenção, no Parque Farroupilha:
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sex, 25/09/09
por Raphael Prado |
O cuidado com a identidade daqueles que não querem aparecer na TV, mas têm uma história importante para contar, norteia a edição do Profissão Repórter sempre que um assunto delicado está sendo tratado, como foi o caso do “Violência entre casais”.
Veja agora como é feito esse trabalho, com a explicação do editor de imagens Rafael Armbrust:
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qui, 24/09/09
por Raphael Prado |
Por Mariane Salerno
Repórter
Vamos lá, Mariane, respira e conta: um, dois, três. De novo. Agora, pense numa praia, numa onda enorme e barulhenta, aquela água toda arrastando a areia. Em que mês estamos? Setembro. O nono do ano, depois de agosto, antes de outubro. Como é o nome daquele ator mesmo? Esqueci os convites da peça. A janela do quarto ficou aberta ou eu fechei antes de sair? Acho que a parede do banheiro precisa de uma pintura.
Qualquer pensamento valia, qualquer um que enchesse a cabeça e tapasse os ouvidos.
Durante a reportagem, é preciso estar alerta e atenta, muito atenta, evitar as distrações. Mas em alguns depoimentos na Delegacia da Mulher, eu me permiti pensar em outra coisa. Não queria imaginar as cenas descritas ali. Só por alguns momentos eu voei para bem longe. Aquela janela na sala da delegada ajudou bastante. Tinha uma árvore que dançava com o vento. Logo depois, claro, eu voltava. Era preciso.
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