“Tudo por um filho”
No Profissão Repórter de terça-feira, Caco Barcellos e sua equipe registram a rotina de três famílias, ao longo de meses, e testemunham momentos únicos.
As repórteres Gabriela Lian e Caroline Kleinübing contam a história de Antônio, que venceu o medo de médico e hospital para doar um rim ao filho. A cirurgia aproximou os dois, após anos de distância. Júlia Bandeira e Thaís Itaqui acompanham duas homossexuais que vivem juntas e recorreram a uma clínica de fertilização para realizar um sonho: ter filhos.
Caco Barcellos conta história de uma menina de 1 ano, disputada pelos pais adotivos e pela mãe biológica. Uma história emocionante, marcada por reviravoltas jurídicas.
Primeiro Bloco: | Segundo Bloco: |
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2 setembro, 2009 as 12:30
a equipe deve voltar depois e fazer um programa para mostrar como estão estas familias depois do primeiro programa
as reportagens foram muito boas e acredito q muitas pessoas vão querer saber como estão as familias.
continue assim fazendo sempre esse programa de qualidade.
um abraço a toda a equipe.
2 setembro, 2009 as 12:01
Adorei essa materia amor por filhos, pois tenho 2 filhas e meu amor é enorme.
gostaria tb de ver uma matéria de mães que tem filhos deficientes….as dificuldades que passam para cuidar de pessoas debilitadas
assom o publico brasileiro respeita mais nas ruas as pessoas com deficiencias.
um parebéns a todos e eu adoro o profissão reporter,
2 setembro, 2009 as 00:20
OLÁ
“NÃO IMPORTA QUANTOS PASSOS VOCÊS DEREM PARA TRAZ, IMPORTA AQUELES QUE
VOCÊS IRAM DAR PARA FRENTE”.
31 agosto, 2009 as 10:21
O CARÁTER FAZ A DIFERENÇA
Apenas alguém de caráter pode causar impacto sobre outros. O caráter é o segredo de uma vida de integridade e excelência ética. Não podemos deixar de levar em consideração que caráter é uma opção.
No século XIX, a escritora George Eliot disse o seguinte sobre caráter: “Seja honesto, nunca se envergonhe de fazer a coisa certa, tome suas decisões com isto em mente e não transija.” As pessoas pobres de caráter tendem a culpar as escolhas que fazem ou as circunstâncias. Pessoas éticas fazem boas escolhas, não importam quais sejam as circunstâncias.
Talvez a melhor frase para a ocasião, seja a frase de Confúcio: “SABER O QUE É CERTO E NÃO FAZÊ-LO É O PIOR TIPO DE COVARDIA.” Há também aquelas pessoas que preferem ser omissas na hora de tomar uma decisão de ordem ética. No entanto, é importante lembrar que tal omissão não deixa de ser uma forma de decisão. No mundo atual, as pessoas parecem ter perdido seus princípios, tudo está relativizado.
É a mesma coisa que aconteceu com a verdade. Cada um tem a sua verdade, não existe verdade absoluta, tudo é relativo. Edward T. Lyman afirma o seguinte: “Um princípio, em especial, o princípio moral, não pode jamais ser como um cata-vento, girando para cá e para lá ao sabor dos ventos da conveniência. Um princípio moral é uma bússola, sempre apontando para a mesma direção, sem erro.” Um dos fatores mais fortes para não seguir as normas éticas é o poder.
Os mais recentes escândalos de corrupção do nosso país envolvem o uso do poder, ou melhor, o abuso do poder e posição por parte dos políticos. Infelizmente para muitos, ter poder é como beber água salgada: quanto mais se bebe, mais sede dá. O poder é como um rio poderoso. Conforme segue seu curso, é um exemplo de beleza. Mas quando invade suas margens, provocam grande destruição.
Sabiamente o ex-presidente americano Harry Truman afirmou: “Se um homem pode aceitar ocupar uma posição de poder com a consciência de que aquela posição é temporária, ele se sai bem. Mas quando pensa que é a razão de ser do poder, esta pode ser sua ruína.”
Todos somos suscetíveis a algum tipo de tentação para comprometer nossos valores, cabe a cada um de nós escolher manter-se fiéis a eles ou não. A RAIZ DESTE MAL ESTÁ NA COBIÇA QUE NADA MAIS É DO QUE O AMOR FORA DE PROPORÇÃO, FORA DO EQUILÍBRIO E FORA DO LUGAR.
https://www.administradores.com.br/artigos/corrupcao_o_mal_dos_seculos/29081/
31 agosto, 2009 as 10:16
Prezado senhor EU e todos os demais …
O DILEMA ÉTICO
Por que será que a ética é uma prática tão complicada de se adotar? Adotamos a justificativa que John Maxwell julga ser o problema. Para ele, há três razões para não se seguir as normas éticas:
1. Agimos de acordo com nossa conveniência Um dilema ético pode ser definido como uma escolha indesejável ou desagradável relacionada com um princípio ou uma prática moral.
2. Nunca jogamos para perder Muita gente acredita que adotar uma postura ética pode limitar suas alternativas, suas oportunidades e a própria capacidade de ser bem-sucedida. Poucas pessoas se sentem confortáveis com a idéia de serem desonestas, mas ninguém gosta de sair perdendo.
3. Relativizamos nossas escolhas Diante de situações em que não é possível identificar um ganho imediato, muita gente escolhe fazer aquilo que parece certo naquele momento, de acordo com as circunstâncias. Essa idéia da relatividade ganhou legitimidade em 1966 com a publicação de um livro intitulado: ética circunstancial do Dr. Joseph Fletcher (sacerdote anglicano). Fletcher formulou um sistema ético que legitimaria a maior parte das mentiras convencionais, ou seja, o certo é determinado pela situação, E O AMOR PODE JUSTIFICAR TUDO – MENTIRAS, TRAPAÇAS, ROUBOS, E ATÉ ASSASSINATOS. Desde então, a ética circunstancial tornou-se a norma de comportamento social. Esse jeito de pensar tem influenciado milhões de pessoas; muita gente a considera até essencial. ISSO GERA O CAOS COMPLETO. Cada um segue seu próprio padrão ético, que muda de acordo com a conveniência da situação.
O pior é que esta postura é incentivada. Por tanto, vale tudo. Qualquer padrão que se queira usar, está tudo bem. Como as coisas mudaram. Enquanto no passado, nossas decisões eram baseadas na ética, hoje, é nossa ética que se baseia nas decisões que tomamos. “Se é bom para mim, então é válido.” Será que algum dia esta tendência se reverterá? Um de nossos problemas é que a ética nunca é tratada como uma questão de negócio, social ou política. É sempre uma questão pessoal.
30 agosto, 2009 as 03:57
CARO SANTIAGO.
TALVEZ TENHA ME EXPRESSADO MAL,QUANDO DISSE A RESPEITO DOS PALPITES DAS PESSOAS AQUI,RESPEITO A OPNIÃO DE TODOS….PORÉM SOU A FAVOR QUE SARAH FIQUE COM SEUS PAIS ADOTIVOS QUE ATÉ HOJE CRIARAM DANDO AMOR, CARINHO, PERDENDO NOITES DE SONO; ENTRE VARIAS OUTRAS COISAS QUE CRIANÇAS NECESSITA ….AGORA IMAGINA VC O QUE ESSA FAMILIA ESTA PASSANDO?JÁ LI MUITAS COISAS SOBRE ADOÇÃO PORÉM POSSO TE DIZER QUE A FILA (A FAMOSA FILA DE ADOÇÃO)E SOMENTE UMA FORMA PARA SE ORGANIZAR E CABE AO JUIZ OBEDECER OU NAO!!!!!!!SE INFORME MELHOR A RESPEITO DE ADOÇÃO…..NAO SEI SE ESTA EM FILA OU NAO MAS SE TIVER PROCURE SE ORIENTAR MELHOR POIS HOJE EM DIA O BEM ESTAR DE UMA CRIANÇA E O QUE MAS CONTA EM UMA DECISÃO JUDICIAL!!!!!!!BOA SORTEEEEEEEEEEEE
29 agosto, 2009 as 11:41
Ainda sobre o PERFIL DA CRIANÇA, nem sempre os adotantes mantém o mesmo perfil, alguns acabam sendo adotados pelos filhos, como foi nosso caso: nosso perfil era para dois meninos até 07 anos, mas nos encantamos por dois irmãos que tem 14 e 10 anos…
Em várias comunidades de ajuda para os adotantes existem mamães e papais que optaram por crianças que possuem problemas de saúde, crianças que são amadas e cuidadas; o perfil existe para tentar enquadrar a criança na vida dos adotantes para que ela tenha condições de ser feliz e bem aceita; no nosso caso não é preconceito não incluir em nosso perfil crianças com doenças graves, mas ambos trabalhamos e consideramos que não teríamos a disponibilidade necessária para cuidar de uma criança especial; tenho em alta consideração as mamães e papais que optam por adoção especial.
Não se quantifica ou qualifica um sonho, eu jamais sonhei com bebês, mas sonho com meus filhos… é aquela velha história de que “cada um sabe onde aperta o sapato”.
O importante é fazer tudo certo, tudo dentro da lei e passar por todas as etapas, pois os prejuízos para as crianças em caso de devolução é enorme; a devolução de crianças é algo horrível que deixa sequelas enormes, estamos lidando com vidas e não com coisas inanimadas.
A legalização não é a única coisa a se pensar, a preparação dos futuros pais/mães é algo importantíssimo; principalmente em adoção tardia e especial; existem muitos livros a serem lidos, muitos sites a visitar, muitas perguntas a fazer… se preparar não significa somente se habilitar, significa pesquisar, estudar, buscar informações de todas as formas possíveis.
O PERFIL DA CRIANÇA não é de forma alguma algo que discrimina ou algo parecido com uma “encomenda”, é uma etapa necessária, uma escolha conforme sua disponibilidade e condições, tanto emocionais quanto financeiras quanto psiquicas… existem pessoas que não conseguem lidar com crianças especiais, outras que não conseguem lidar com adolecentes, outras que acham que os bebês vão quebrar em seus braços (eu sou dessa categoria)… que adiantaria ter um bebê comigo se eu tenho medo de até pegá-los? A criança sentiria meu medo, não seria feliz pois o contato é necessário para o bom desenvolvimento da criança. O PERFIL DA CRIANÇA não é uma forma de contentar os adotantes, é uma forma de colocar a criança certa em convívio com o casal certo, é uma tentativa de minimizar a devolução de crianças, pois isso existe e ocorre, inclusive com bebês; geralmente a devolução se dá por falta de preparação dos pais adotantes; a culpa é sempre dos adultos, nunca da criança.
Existem uma infinidade de assuntos interessantes que poderiam ser desenvolvidos e se transformariam em ótimas reportagens: ADOÇÃO LEGAL, PERFIL DAS CRIANÇAS, DEVOLUÇÃO DE CRIANÇAS, ADOÇÃO TARDIA, ADOÇÃO ESPECIAL, COMO SE PREPARAR PARA SER PAI/MÃE…
A habilitação não é a primeira etapa da adoção, a primeira etapa é pensar, pensar, repensar, pensar novamente; a vida muda, e nem todo mundo está preparado para essa mudança; faça tudo dentro da lei, habilite-se, prepare-se, busque informações, participe de grupos de adotantes, participe de comunidades, leia muito, fale com profissionais como Assistentes Sociais, Psicólogos, Advogados; fale também com outros pais, vivencie e aprenda, esteja preparado pois você influenciará vidas com suas decisões, estejam elas corretas ou não.
28 agosto, 2009 as 23:33
Carlos Adriano,
Sei que nada que eu disser vai mudar o que vcs sentem em relação ao seu caso, mas vou dizer msm assim!
Vcs buscaram a adoção do fim para o começo! Conheceram uma moradora de rua que quis dar a cça a vcs! Não foram se informar onde deveriam: o Fórum, na Vara da Infância e Juventude!
Lá vcs teriam sido informados de todos os passos a seguirem, inclusive se poderiam ou não ficar com essa cça – caso a VIJ que atende sua residência aceitasse a adoção consensual (aquela em que a mãe manifesta desejo de entregar o filho a uma determinada pessoa/casal).
Caso não aceitassem a consensual, te informariam o que deveriam fazer para adotar OUTRA cça, todo o processo de habilitação e que orientação dar à moradora de rua conhecida de vcs.
Caso aceitassem, orientariam o que deveriam fazer a partir do nascimento da cça!
Existe um equívoco no que vc falou: o Conselho Tutelar não tem poder para dar guarda de cça a ngm! Isso é competência do juiz!
O conselheiro tutelar que te orientou a esperar 8 MESES para dar entrada no processo desconhece inclusive qual o procedimento para uma adoção consensual! Vcs deram azar!!!
De toda sorte, quero dizer o seguinte: em casos como o seu, o da Sarah, as cças não são tratadas como mercadoria em hipótese alguma!!! Existe uma lei que regulamenta e proteje a cça, os pais biológicos e os adotantes e o judiciário não pode abrir precedentes!!! Ngm pode pegar uma cça simplesmente, ficar com ela alguns meses e alegar vínculo. Se a moda pegar, todos que estão habilitados terão passado por todo o processo desnecessariamente!
O processo é demorado, doloroso e ngm pode sair por aí ‘encontrando’ cça, levando para casa para pedir a guarda depois, seja por desconhecimento da forma legal, seja para não se submeter ao processo por julgá-lo burocrático demais!
Vcs sofreram, e creio que ainda sofrem, pq não tinham informação e não encontraram a pessoa certa para dar orientação qdo já estavam com a cça, entretanto existe inforação sobre isso nas pontas dos dedos para quem corre atrás! O computador ajuda muito a, no mínimo, se informar de qual passo dar primeiro, que no caso era ir ao fórum!
Infelizmente vcs aprenderam da pior forma, com o sofrimento, que as coisas devem seguir um trâmite.
Certamente a comarca da sua região não aceita consensual. Por isso vcs perderam para quem estava na fila!
Não acuso vcs e até entendo que foi pura falta de conhecimento o que lhes aconteceu, mas não se pode levar situações que devem ter uma observância da lei para o lado do coração.
A observância da lei e dos procedimentos deve vir antes do amor. Primeiro o processo legal, depois a cça para amar!
Espero sinceramente que o caso de vcs não os tenha desmotivado de amar! Tem muita cça necessitada de família, de amor e certamente vcs terão um potencial e um coração imenso para dar amor a outra cça!
28 agosto, 2009 as 19:51
Sobre o caso Sarah,
Não acho que a discussão seja de quem ” ama mais” ou ” ama menos” uma criança e sim o MODO como as coisas foram realizadas. Ás escuras e depois exposto para que houvesse uma sensibilização coletiva.Isto, refere-se a ambas partes – Adotante e Biológica.
Quanto a guarda definitiva, somente o JUIZ poderá decidir e para isto, muitos estão clamando para que a situação seja findada no que for melhor para a criança.
Para os que criticam a questão do PERFIL da criança, há pessoas que optam por: Crianças com HIV, crianças com Síndrome de Down, crianças com paralisia cerebral, crianças brancas e saudáveis, crianças negras com doenças tratáveis, bebês, crianças acima dos 5 anos….
Só procurar que irão encontrar, inclusive nas comunidades sobre adoção, adotantes com este tipo de escolha. Uma ignorância completa, afirmar que a ESCOLHA DO PERFIL, faz do adotante uma pessoa exigente e por isto fica na fila…. E, qual o crime em escolher o perfil que está preparado para adotar? Se a lei permite e dá opções, não vejo pq a ” picardia”.
A LEI existe para ser cumprida e não é o amor maior ou menor que irá decidir esta questão.
Estranhamente, fala-se em muitos juízes por aqui.. e no entanto, julgam de uma maneira impressionante!
28 agosto, 2009 as 18:08
ENTENDO PERFEITAMENTE A ANGUSTIA QUE O CASAL QUE ESTÁ COM A MENINA ESTÁ PASSANDO , NO ANO PASSADO EU E MINHA FAMILIA PASSAMOS POR UMA QUESTÃO IGUAL A ESTÁ , POREM COM UMA MORADORA DE RUA QUE NOS DEU SEU BEBE , PROCURAMOS NA EPOCA O CONSELHO TUTELAR QUE NOS DEU A QUARDA E NOS ORIENTOU A PROCURAR O FORUM SOMENTE QUANDO A MENINA COMPLETASSE 8 MESSES , NOS APEGAMOS MUITO , MUITISSIMO COM A MENINA QUE APÓS 5 MESSES NOS FOI TIRADA PELO FORUM QUE PASSOU A CRIANÇA A OUTRO CASAL O QUAL ESTAVA NA FILA DE ADOÇÃO . ISSO É UMA MERCADORIA , NÃO EXISTE SENTIMENTO , NÃO EXISTE VINCULO . ACHO QUE É UMA DESISÃO MUITO SERIA PARA SER TOMADA SOMENTE POR UM JUIZ . BOA SORTE AO CASAL ,
28 agosto, 2009 as 17:17
Temos todo o direito sim de defendermos a LEGALIDADE , a ética, a moral e os bons costumes.
Penso que se todos nós fizemso isso, com certeza coibiriamos muito tantas coisas erradas feitas no nosso Brasil.
Alguns dizem aqui … vocês não podem julgar sem saber.
Ah é????
Pois quero afirmar com todos as letras, eu não estou JULGANDO ninguém, isso caberá a Justiça, mas EU SEI SIM , do que estou falando, eu CONHEÇO todos os fatos, todos os lados da historia, todas as versões, e todas as tentativas de se INVERTAR os acontecimentos para que o casal passasse a ser “vitima” do judiciario.
Não defendo a mãe biologica, isso caberá ao juiz, porém o que começa errado sempre termina errado.
A familia hoje reconhece que ERROU e que seram penalizados, porque não reconheceram isso antes, porque quando apenas o lado deles estava sendo divulgaldo eles não expunham a REALIDADE de como Sarah chegou até a casa deles????????
FRANCAMENTE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
As pessoas que não conhecem e nem entendem de adoção, apoiem, gritem, façam barulho para defender seus IDEIAIS, estamos em uma democracia, MAS NÃO OFENDAM, NÃO CALUNIEM, E NÃO CRITIQUEM os casais que estão na fila de adoção.
NINGUEM TEM ESTE DIREITO, ninguem tem DIREITO de falar de algo SUBLIME que é o ato de adotar. Isso me REVOLTA SIM!
LEI é LEI – é para CUMPRIR
´
gente É OBRIGAÇÃO, não é opção.
Sarah esta sofrendo esta, vai sofrer com toda esta batalha, vai.
MAs se a senhora assitente social tivesse feito o certo, o que RECOMENDA A LEI , pela qual a mesma conhece muito bem, hoje Sarah não sofreria.
E mais, aos que criticam a mãe biologica, se quando Sarah nasceu A Assistente Social da Santa Casa há tivesse encaminhado para o local certo, se tudo tivesse sido feito ouvindo a mãe, sua familia e todo procedimento …. e o se houvesse confirmação de que a mãe não queria ficar com o bebe.
HOJE SARAH ESTARIA COM UMA FAMILIA MARAVILHOSA – e a mãe poderia aparecer, espernear, gritar, e se Sarah ja estivesse regularmente adotada, ela não conseguiria ter sua filha de volta.
Portanto a Assitente Social se tornou duplamente responsavel, porque se os juizes deveolverem a menina para a mãe biologica e Sarah não for feliz, responsabilidade dela também, não dos juizes, sabe porque ? Porque os juizes estão cumprindo a LEI.
Portanto não critiquem as pessoas que fazem as coisas certas , ESTAS PESSOAS DEVEM SER REVERENCIADAS, porque encontramos dignidade e força para se manterem na espera de forma legal.
28 agosto, 2009 as 15:46
Algumas pessoas estão tratando o episodio da menina Sarah como “adoção consensual”, mas não foi. Adoção consensual é outra coisa, muito diferente do ocorrido.
“Uma consensual requer manifestação expressa de vontade dos pais biológicos ou representantes legais do adotando para que ocorra, salvo em relação às crianças ou adolescente cujos pais sejam desconhecidos ou tenham sido destituídos do poder familiar.
Tal normatização busca privilegiar a convivência junto da família natural e, no caso dos pais biológicos dela resolverem abrir mão, que esta decisão seja expressada, perante o juiz, de forma inequívoca, sem coação e com a total ciência da irrevogabilidade deste ato e os efeitos que o cercam. Para que possa ser avaliado a real vontade e motivação dos pais biológicos em entregar o filho
para adoção.” (Martha Silva Beltrame**Promotora de Justiça (RS), especialista em Direito da Criança e do Adolescente.)
28 agosto, 2009 as 15:03
Vejo que temos muitos juízes por aqui…
Se existem erros não cabe a nenhum de nós julgar,isso é trabalho pra justiça.
E em nenhum momento percebi a família se isentando do erro cometido.
Essa família tem sofrido a cada dia , mas continuam criando Sarah com um amor incontestável.
Impressionou-me muito o “amor” da “mãe” biológica,amor esse que a fez trocar sua filha pelo amor de um homem, rejeitar a criança por não ser filha de seu marido e depois querer de volta.É de um ser humano que estamos falando e não de uma mercadoria qualquer.
Vocês acreditam que se essa criança fosse tirada novamente do casal iria para um dos casais da fila?Sejam honestos… Qual de vocês entraria em uma briga dessas?
Seria mesmo bom, muito bom pra ela voltar para aquela “pobre” mãe que a rejeitou durante toda a gestação,dona de um AMOR tão grande que não pensou ao abandonar a filha…
Defende-se bom senso. E não seria bom senso pensar no sofrimento dessa criança em ficar longe das pessoas que identifica como pais,que não tem culpa de nada,que esta crescendo feliz e bem cuidada, se novamente fosse afastada da única referência de família que ela possui?Fala-se de leis e direitos, ok as leis devem ser cumpridas e os direitos respeitados,mas e os direitos dessa criança?
Ética,respeito? Realmente tenho visto muito isso por aqui, vou ensinar aos meus filhos que acusar as pessoas (sem conhecer os fatos a fundo) de roubo,e tripudiar sobre o sofrimento alheio para defender suas idéias, convicções , e interesses é uma forma louvável de colocá-los em prática.
Agora me pergunto se adotar é um ato de amor, porque a criança deve ter o perfil escolhido? Não estariam esses pais satisfazendo-se a si próprios ao invés da criança que necessita de um lar? Não seria isso também egoísmo?Não deveria ser a criança a ser suprida? Sei que existem também aqueles que simplesmente querem uma criança seja ela um bebê ou não,perfeita ou não, branca, negra ou amarela,saudável ou não, pra mim esse sim é o objetivo da adoção,acolher aquelas que de inicio não tiveram a oportunidade de ser amadas e supridas de sua necessidades( materiais e emocionais), a estes peço perdão pelo comentário.
Não desmereço os pais que estão nas filas se preparando para receber seus filhos, admiro até tamanha paciência e dedicação ao passar por um processo tão burocrático mas não acho que isso os dá o direito de julgar e até ofender o casal, se eles erraram acredito que já começaram a pagar pelo erro .
Deixo claro que não conheço pessoalmente nenhum dos envolvidos,mas torço pra que Sarah continue com seus pais adotivos.
28 agosto, 2009 as 11:54
Sobre o caso da Sarah
Todos estão muito preocupados se a Rose está certa ou errada, mas foi ela que deu amor e atençao a essa criança, o assunto principal é a Sarah, como vai ficar o psicologico dela, essa criança está na fase do desenvolvimento psiquico, ela necessita de um lar que tenha amor para ela. Sobre a mãe biólogica, é dificil dizer e julgar, mas penso eu quando a Sarah estiver entendendo, como irá reagir quando souber que foi abandonada pela mãe, por ser de um fruto extra-conjugal?
No meu ver Sarah ficaria com a Rose, continue lutando por ela, torço por você boa sorte!!!
E ao Profissão Repórter parabéns ao programa
28 agosto, 2009 as 10:06
sr EU
Os nossos palpites irão servir alguma coisa para o juiz????
Sinceramente, espero que sim.
Pois caso MM Juiz, o Tribunal decida em favor da familia adotante, isso com certeza ABRIRÁ um PRECEDENTE…
E então poderemos arquivar nossas habilitações, apagar a nova lei de adoção e fazer o que cada um quiser ….
POR FAVOR …. reflita.
São mais de 20.000 mil inscritas , cadastradas e devidamente HABILITADAS para adotar, é todo este processo é BOBEIRA, certos estão apenas a Assitente Social e o médico????????????
depois queremos exigir alguma coisa de nossos governantes…. que ABSURDO
28 agosto, 2009 as 09:58
À familia que hoje possuia a guarda de Sarah: gostaria de perguntar:
1- porque o blog vou RETIRADO do ar?
2- porque somente após os argumentos de pessoas que se encontram dentro do procedimento certo de adoção, o filho Isac vem publicamente reconhecer o erro?
3- se agora vcs tem consciente do erro, porque então não devolver Sarah e tentar um acordo judicial para que voces possam ver a menina, ajudar , sei lá …. não seria MAIS JUSTO com a pequena? se as duas partes entrassem em um acordo?
28 agosto, 2009 as 09:55
Quero parabenizar o programa no geral, mas especialmente pelo caso Sarah, pela imparcialidade em mostrar os 2 lados da história!!!
O caso já foi comentado com porpriedade por pessoas que militam há muitos anos em adoção e por profissionais do judiciário, portanto vou me eximir de comentar o óbvio, inclusive com a concordância do filho Isaac.
Sei que não foi a intenção do programa passar uma imagem distorcida sobre o que é adoção, entretanto esse foi o efeito! A maior parte das pessoas que não estão envolvidas e desconhecem o que é adoção, e até msm algumas que estão envolvidas no assunto, assimilaram a história como: ‘uma safada que traiu o marido e largou a filha e uma coitada de alma boa e caridosa que acolheu uma criancinha rejeitada’. Esse é o sentimento, a grosso modo, da maior parte da população.
Tendo em vista que o caso é muito complicado e que não se trata, no meu entender, de uma adoção sequer consensual, gostaria de propor ao programa uma matéria com casais que estejam se habilitando, mostrando o passo a passo de uma adoção legal, os procedimentos a serem tomados, os trâmites legais. Mostrar como funciona a fila, o que acontece com quem se arrisca a tomar uma cça para si sem o conhecimento da justiça, o que pode acontecer com quem intermedia uma adoçõa.
Talvez esta não seja a proposta para o formato do programa, mas creio que algo neste sentido seja possível! No mínimo acompanhar pessoas que estejam se habilitando e pessoas chamadas pelo fórum, tempo de espera, enfim mostrar o que é realmente uma adoção legal, aproveitando que a nova lei foi aprovada e tanto se comenta a respeito!
Forte abraço e sucesso a toda a equipe!!!
28 agosto, 2009 as 06:05
ADOTAR SIM, MAS DENTRO DA LEI
Gostaria que as pessoas que não sabem absolutamente nada sobre adoção se informassem; alguns por aqui acreditam que estar na fila significa ser chamado e então escolher a criança como em um pet-shop… não é assim pessoal. Quando da habilitação passamos um perfil da criança que queremos, no nosso caso foi: grupo de irmãos, um até 07 anos outro indiferente, meninos, indiferente para cor, doenças tratáveis, sem qualquer restrição sobre drogas ou alcool referente aos pais.
Cada adotante faz seu perfil conforme seu sonho, mas as vezes o destino coloca outras crianças em seu caminho, estamos já visitando uma duplinha linda de irmãos, um com 14 outro com 10 anos.
A adoção tardia tem mais etapas que a adoção de bebês, mas eu jamais sonhei com bebês, sonhei com dois garotos e vou ser mãe de um adolecente e de um pré-adolecente em breve.
Adoção à brasileira é crime, ainda mais sendo cometido por uma profissional da área. O apelo emocional no caso da menina Sarah é enorme, mas a lei deve prevalecer; ou esse caso dará frutos e muitos buscarão o caminho ilegal para terem seus tão sonhados filhos… isso é completamente errado.
Quem se interessar pela adoção busque a Comarca de sua cidade, vá ao fórum, faça tudo dentro da lei e se prepare para receber seu filho, assim como as gestantes se preparam, também a mãe/pai adotante deve se preparar para a chegada do filho, independente se for um bebê ou um adolecente, fazer tudo dentro da lei lhe dará mais segurança; poderemos também olhar nos olhos de nossos filhos e lhes ensinar o que é honra, responsabilidade e respeito quando fazemos tudo corretamente.
Parabenizo o programa pela imparcialidade e também pelas outras duas histórias maravilhosas, espero que as duas mães consigam registrar seus filhos como sonham, afinal ambas são mães dos gêmeos (lindos por sinal); estimo melhoras para o rapaz, que agora a vida dele seja plena de realizações.
A equipe do programa poderia aproveitar a nova lei sobre adoção e fazer reportagens a esse respeito, incluindo também a adoção tardia. Infelizmente o perfil mais procurado é de meninas, brancas de até 02 anos; enquanto isso muitas crianças com diversas idades estão nos abrigos, precisando de mãe/pai e de amor, mas sonho não se discute. Adoção não é de forma alguma um ato de caridade, longe disso é um ato de amor, assim como uma gestante ama ao filho que cresce dentro dela, a mãe/pai adotante também passa a amar a criança ou crianças que lhes vem apenas de forma diferente. FILHO É FILHO.
28 agosto, 2009 as 03:24
GOSTARIA DE FALAR TAMBEM AOS QUE ESTAO HABILITADOS QUE ESSA FILA PARA ADOÇÃO NAO E UMA OBRIGATORIEDADE E SIM UM MEIO PARA SE ORGANIZAR O CADASTRO DAS PESSOAS!!!!AOS HABILITADOS QUE PROCUREM TBEM SE INFORMAR MELHOR SOBRE A PALAVRA ADOÇÃO.E ESSE CASO DESTA COITADA ASSISTENTE SOCIAL ELA NÃO FEZ ADOÇÃO A BRASILEIRA E SIM A ADOÇÃO CONSENSUAL
28 agosto, 2009 as 03:18
OLA ACHO QUE TODOS AQUI NÃO TEM O QUE FAZER DA VIDA ,A NÃO SER FICAR PALPITANDO NA VIDA DESSAS PESSOAS ENVOLVIDAS!!!!!!!!!COMO SE CADA PALPITE AQUI POSTADO FOSSEM VALER ALGUMA COISA NO PARECER FINAL DO JUIZ!!!!!!!PORTANTO PEÇO A TODOS AQUI QUE REZEM PARA QUE ESSE FATO OU CASO SE RESOLVA DA MELHOR FORMA POSSIVEL E A CADA UM QUE DESEJA UMA ADOÇÃO QUE ESPEREM A VONTADE DE DEUS POIS SE ELE AINDA NÃO OS DEU SEUS FILHOS TALVEZ FOI PQ NAO CHEGOU A HORA !!!!!!!!!OBRIGADA