Superação de velhos hábitos

sáb, 29/10/11
por Paulo Coelho |
categoria Todas

Um paciente de 32 anos procurou o terapeuta Richard Crowley:
— Não consigo parar de chupar o dedo – disse.
— Não ligue pra isto — respondeu Crowley.  — Mas chupe um dedo diferente a cada dia da semana.
A partir deste momento, o paciente – toda vez que levava a mão à boca – era instintivamente obrigado a escolher o dedo que devia ser objeto de sua atenção naquele dia. Antes que a semana terminasse, estava curado.
Quando o mal torna-se um hábito, fica difícil lidar com ele – conta Richard Crowley. — Mas, quando ele passa a nos exigir atitudes novas, decisões, escolhas, então temos consciência de que não vale tanto esforço.

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9 Comentários para “Superação de velhos hábitos”

  1. 1
    Francisco Valderi Carvalho:

    - Superação de velhos hábitos -
    Como eu achei bonito a simplicidade, apoiada na competência daquele terapeuta que aplicou naquele paciente, métodos simples e eficaz e deu bons resultados.
    Vejamos como este terapeuta resolve um problema de disfunção que já estava crônico com a maior simplicidade do mundo e de um método muito eficiente e eficaz e que deu bons resultados. Que foi tirar àquele paciente daquela mania feia; e ele, o paciente, tornar-se livre, deixando de chupar o dedo.
    Foi um método adotado na tranquilidade e na simplicidade que surtiu rápidos e bons e efcientes resultados; e que fiquei encantado com seu efeito de rápida solução.
    Por isto que gosto de dizer sempre: Quem tem competência, não pede emprego, oferece soluções.
    Contudo, quando um hábito da gente, como este acima, torna-se um mau; fica difícil de conviver com ele, pois fica maltrando agente e nos tornando pessoas maus acostumadas e com manias feias e prejudiciais.
    A gente fica depedente daquela mania que passamos adotá-la constantemente.Tornando-nos escravo e depente daqueles ruins costumes.
    Portanto, quando esses maus hábitos tornam-se prejudiciais e danosos ao nosso comportamento e a nossa vivência, temos por obrigação e dever de combatê-los na sua íntegra para que possamos viver e conviver melhor, com uma vida despreocupada e livre de maus hábitos.

  2. 2
    ..:

    Não uma mera repetição
    ou uma continuidade modificada,
    mas, uma radical revolução,
    uma mente para mui melhor alterada.

    É urgente profunda mudança
    para sairmos da depressão,
    da austeridade, da degradação,
    apesar talvez da atual pequena segurança.

    Não podemos continuar
    infelizes, deprimidos, a explorar
    e a ser explorados, feios, a violentar
    e a ser violentados… Somente a gozar
    de um instante ocasional que não é do desejar!…

  3. 3
    .:

    Para lá ou para cá, conforme esteja pessoa posicionada,
    da mente consciente e inconsciente,
    é onde está a mudança urgentemente
    necessária, pois, consciência está mui condicionada,

    mui oprimida pelo modo como foi educada,
    aculturada, normalizada, padronizada:
    só mente completamente libertada
    pode ser totalmente ilimitada.

    E, liberdade fundamental
    é sem qualquer motivo,
    sem qualquer incentivo.
    Sem qualquer razão para tal
    mudança ou para não mudar.

    Pois, motivo é reação
    cultural que é conflito
    e não paz, que, esta sim,
    é libertação,
    descondicionamento
    e ilimitação!

  4. 4
    Kathy:

    É verdade!

  5. 5
    MOTA:

    meu amigo por favor transmita na sua historinha mais atitude do leitor….

  6. 6
    Paulo Ilmar Kasmirski:

    “Superação dos velhos hábitos”

    Como um plano de emergência

    Para Zezé di Camargo e Luciano

    Pode ser outra musica da vida

    Essa dupla não vai se desmanchar por varias razões vários motivos que são os mesmos motivos dessas derrapadas

    Podem contratar porque eles nasceram para cantar

    Especialistas analfabetos com a escola da vida, mais a experiência de vida

    Especialistas com a vida na escola mais a experiência de vida

  7. 7
    Eduardo Henrique Correia da Silva:

    Uma Bela Reflexão, Parabéns Paulo Coelho.
    Estou lendo seu Livro As Valquírias.
    Já Li O alquimista, Parabéns Por tudo e Obrigado Pelos Livros.

  8. 8
    Raphael Michael:

    Paulo, as vezes falta TEMPO para pecar.
    Você nem pensa nisto.
    Um abraço, Raphael Michael.

  9. 9
    Emanuel:

    Seria um ótimo exemplo à ser utilizado com fumantes. Hábitos se tornam rotina, e quando eles são viciantes e “malignos” as consequências fogem aos respeitos que seu ser aceita.



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