Para quem não quer gastar muito com a árvore de Natal, a gente ensina a montar uma versão com galhos secos. O resultado é surpreendente! Clique no vídeo abaixo e mãos à obra!

Clique aqui para rever a reportagem completa deste sábado com dicas de decoração de Natal

Plantas e flores são sempre bem vindas na ambientação de qualquer espaço da casa. Além de deixarem a decoração mais bonita, trazem boas vibrações e fazem bem para o corpo e para a mente.

O uso de arranjos de flores, por exemplo é uma maneira fácil de introduzir cor nos ambientes sem comprometer a decoração. Muito utilizados em mesas de centro, os arranjos podem ser montados de várias maneiras.

Neste ambiente monocromático do arquiteto Dado Castelo Branco, a orquídea de cor fúcsia, plantada em vaso de vidro, é o destaque da mesa de centro. As orquídeas são uma boa opção para mesa de centro, pois são duráveis e de fácil manutenção e esteticamente criam um volume mais alto equilibrando a composição.

O arquiteto Roberto Migotto escolheu para decorar a mesa de centro dois arranjos de flores frescas em vasos de vidro. Esse tipo de arranjo tem durabilidade menor, mas com alguns cuidados conseguimos aumentar sua vida útil. As dicas são:

- Faça diariamente um corte na diagonal do caule das flores de aproximadamente dois centímetros.  Com isso, a absorção da água será mais eficiente e a vida útil maior.

- Coloque as flores em um vaso com, mais ou menos, cinco centímetros de água.  Troque a água diariamente e mantenha o vaso em local fresco, evitando exposição direta ao sol e ao vento.

- Retire sempre as folhas de dentro da água, pois estas podem apodrecer e estragar as flores.

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Na mesa de centro abaixo, da Triplex Arquitetura, o arranjo é feito com diversas espécies de suculentas em um cachepot de prata. As suculentas são fáceis de combinar e de cuidar e vão melhor em vasos de cerâmica.

Você tem uma planta em casa, mas não sabe o que fazer para deixá-la viva o ano inteiro? O cultivo correto é o segredo. Para quem gosta de orquídeas, é preciso saber exatamente qual as características da planta. O correto é regar a planta inteira, menos as flores. E você sabia que o pratinho no vaso de orquídea é o maior vilão? Veja algumas dicas no vídeo abaixo.

Para quem gosta de outras plantas, a regra é a mesma. Cada planta tem uma necessidade. Algumas gostam de muita luz, outras vivem melhor no escuro. Veja como decorar o ambiente da casa com as plantas abaixo.

O lavabo é, com certeza, o cartão de visita da casa e um dos espaços que mais podemos ousar e testar materiais e texturas diferentes.  As bancadas e os espelhos são geralmente o foco da atenção e as paredes dão um toque especial ao ambiente.

Neste lavabo, piso e parede são de cimento queimado. A cuba de louça foi encaixada na bancada de madeira maciça cumarú. Por serem pouco frequentados, podemos abusar da madeira nos lavabos!

Destaque para a iluminação do espelho: conseguimos esse efeito ao descolá-lo da parede com o uso de um perfil metálico onde podemos prender lâmpadas fluorescentes ou fitas de led.

A parede revestida de pedras portuguesas brancas sem rejunte é o diferencial deste pequeno lavabo.

O uso de papel de parede em lavabos é muito comum e, por serem espaços pequenos, podemos utilizar estampas sem medo. Aqui foi escolhida uma estampa floral em cores mais neutras.

A cuba deste lavabo foi esculpida na própria pedra. Geralmente, nesses casos, a válvula fica escondida dificultando o acesso para manutenção, o que é pouco prático em banheiros de uso intenso. Já no lavabo, de uso mais restrito, essa tipo de bancada pode ser utilizado tranquilamente.

Este é um outro exemplo de cuba de pedra esculpida. O frontão é de madeira e as paredes foram revestidas com papel de parede liso. O pendente de cristal dá um toque especial ao lavabo.

O piso deste lavabo é de ladrilho hidráulico com borda e rodapé de madeira. A bancada é mármore travertino com cuba de louça semi-encaixe.

A escolha do tamanho do espelho também é importante. Se o lavabo for pequeno, o ideal é instalar o espelho na parede inteira, para dar a sensação de um espaço mais amplo.

Nesta imagem temos uma proposta bem diferente. Como o lavabo, localizado embaixo da escada tem um espaço bem reduzido, a cuba de louça foi instalada do lado de fora, aproveitando a área do hall. O desenho do aparador de madeira e o espelho apoiado dão um ar mais despojado para o ambiente.

A Casa Cor Rio deste ano aponta as novas tendências para as moradias das grandes cidades, com direito a todas as demandas da vida moderna, mas de uma forma totalmente sustentável. Sendo assim, o local escolhido para o evento foi a Península, o primeiro bairro ecologicamente planejado do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca. Um lugar com projeto de urbanização e um plano diretor que preserva o meio ambiente. Muitos dos projetos apresentados na mostra também têm esta pegada ecológica.

A casa de fim de semana de Duda Porto, por exemplo, tem um sistema de captação de energia solar que produz toda a energia consumida pelos moradores além de armazenar o excedente.

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O teto e praticamente todas as paredes da casa foram revestidos com madeira de reflorestamento.

Os móveis, os decks e os pergolados da cobertura de Maurício Nóbrega são de pinus de reflorestamento.

A madeira de reflorestamento está presente também no piso da suíte de Gisele Taranto…

… e no mobiliário do loft de Paula Neder.

Trazer o verde para mais perto da gente, além de fazer um bem danado, deixa o ambiente muito mais aconchegante. Quer ver?

A varanda da suíte de Bruno Carvalho e Camila Avelar tem um lindo painel de toras de madeira de demolição intercaladas por vasinhos de bromélia. Uma poltrona suspensa dá mais personalidade ao espaço.

E olhem só este outro painel, criado por Raphael Costa Barros. Ele usou rodelas de eucalipto reaproveitado e várias espécies de plantas em tons de verde diferentes. Ficou um show!

O Espaço do Chicô  Gouvêa tem um lindo jardim vertical, que ganha destaque na sala de jantar graças às janelas de vidro transparente.

Ficou com gostinho de quero mais? Então anota aí: a Casa Cor Rio vai até o dia 18 de novembro. De terça a sábado (inclusive feriados) funciona de 12h ÀS 21h e aos domingos de 11 h ÀS 20h.

Na matéria de sábado passado mostramos como transformar um espaço vazio em um cantinho produzido. Para vocês que querem tentar fazer algo parecido em casa, separei algumas imagens das composições mostradas no Hoje em Casa.

O móvel antigo de bar, por exemplo, foi utilizado como mesa lateral e apoio para a máquina de café. A luminária que destaca os objetos da bandeja foi comprada em um brechó.

Na frente do bar, completando a composição, estão o banquinho dobrável de madeira e uma base de madeira onde foi colocada uma pilha de revistas.

A palavra em amarelo dá um ar mais despojado a esse cantinho!

Neste espaço, o baú de bambu foi encaixado na mesa de petisco e a diferença de altura criou um espaço para duas caixinhas. Sobre a mesinha estão apoiados um vaso de madeira, livros, porta retrato metálico e uma estilosa imagem de Nossa Senhora.

Essa composição além de charmosa é funcional, pois temos bastante espaço para guardar objetos e o banquinho de crochê pode ser utilizado também como apoio para calçar sapatos. A luminária articulável é artigo de brechó.

Dica: Uma composição com três peças principais sempre fica mais equilibrada. (mesinha, baú e banco de crochê)

Já este cantinho, que abriu a matéria, tem peças bem decorativas, todas com a palavra “LOVE”: cachepô de MDF em formato de casa, coração de MDF pintado e letra cortada em chapa metálica.

O banquinho de madeira de demolição e os livros de culinária completam a composição.

Dica: A distribuição das três peças principais também é muito importante. Ao utilizar alturas diferentes criamos um movimento que agrada o olhar.

No home office abaixo foram elaborados dois cantinhos diferentes; um com a sobreposição de malas e outro com quadros apoiados no chão.

Para completar a segunda composição, prendemos duas pilhas de revistas com um cinto, criando pequenos volumes. Note que aqui o número três e as diferentes alturas aparecem novamente!

A escrivaninha da foto foi desenhada por mim e executada em madeira de poda urbana (pinus). Esse tipo de madeira é proveniente de árvores que caíram ou precisaram ser removidas dentro da cidade de Campinas, tudo com a devida licença ambiental.

Olá leitores! Meu nome é Maira Del Nero, sou arquiteta e a nova consultora do Blog do Hoje em Casa. Foi um grande prazer ser convidada para assumir essa posição e, a partir de agora, estarei sempre disponível para compartilhar com vocês dicas e novidades da arquitetura e decoração.

Não sei se lembram, mas já estive por aqui antes participando de uma matéria sobre reaproveitamento de materiais na decoração. Eu adoro dar novo uso a objetos e móveis antigos! O reaproveitamento, a reciclagem e o uso de materiais naturais são alguns dos conceitos de sustentabilidade que sempre procuro aplicar em meus projetos.

Se você assistiu a matéria deste sábado que gravei sobre cantinhos charmosos, pode perceber que objetos e móveis antigos ou repaginados estavam presentes em várias composições. As chamadas peças vintages dão mais personalidade ao ambiente e não são tão difíceis de conseguir.

Quem não tem um objeto herdado da avó ou uma peça antiga perdida em um canto da casa? Ou mesmo um brechó por perto? Garimpar pode ser bem divertido!

Neste cantinho, que aparece na foto ao lado, as malas antigas foram compradas em um brechó e ganham vida nova ao serem empilhadas sobre base de madeira.

O ventilador também é antigo e não foi restaurado, já a luminária com pinça recebeu nova pintura e um fio encapado de tecido.

No espaço abaixo, uma antiga grade de porão foi encaixada em uma base de madeira para servir de apoio para livros e revistas. A luminária que está em cima dos livros também é de garimpo e só recebeu nova lâmpada e fio colorido.

Uma boa dica para aproveitar livros que temos em casa, que não estão bem conservados ou não são tão bonitos, é encapá-los com papéis artesanais ou tecidos e utilizá-los na decoração.

Neste exemplo, os livros foram encapados com papéis artesanais produzidos com apara industrial e fibras naturais extraídas de resíduos agrícolas.