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É verão! Vamos a la playa – PARTE 4

qui, 31/01/13
por Gustavo Calazans |

 

 

Chegou a hora de falar dos móveis! Quais são os melhores materiais para móveis de casa de praia? Para começar, devemos evitar usar móveis em ferro, pois oxidam com facilidade nesse ambiente praiano.

Alguns móveis ou peças estofadas são inevitáveis, uma vez que queremos também conforto! Nesse caso, o ideal é que os móveis (sofás, poltronas) e almofadas tenham uma capa que possa ser retirada e lavada, eliminando qualquer odor de casa fechada ou mofo.

 

 

 

 

Os tecidos emborrachados, que fizeram fama, apesar de super práticos e duráveis, no geral não são confortáveis pra se sentar de maiô. Hoje em dia, existem novos tipos de tecido para área externa que não tem o acabamento emborrachado, por isso são mais confortáveis, e que são igualmente duráveis.

No geral, móveis em madeira se adaptam super bem ao clima da praia, enquanto móveis em vidro tendem a ficar muito sujos e com aspecto ruim por conta da maresia que está sempre ali. Os móveis em alvenaria ou em concreto aparente também são uma boa opção!

 

 

     

 

Não percam nossos próximos posts da série sobre casas de praia. Segue a lista dos próximos temas pra você se programar:

  1. O teto da casa, há alguma recomendação? Quais os mais favoráveis ao clima praiano?
  2. Manter um jardim na praia. Quais as dicas para dar certo?

 

 

A roça vai pra cidade…

ter, 29/01/13
por Gustavo Calazans |

 

 

Vimos no sábado um pouco da sabedoria que as experiências da roça podem agregar aos nossos projetos urbanos. Sempre digo que no interior, nas soluções mais tradicionais e simples, há uma quantidade enorme de conhecimento acumulado por muitos anos que, com o desenvolvimento tecnológico, acabamos suprimindo de nossas vidas.

A facilidade e a sedução do high-tech ganharam espaço e nos esquecemos da simplicidade e dos pequenos esforços cotidianos que nos fazem vivos. Só falta daqui a pouco a gente não andar mais, ter esteiras rolantes pelas ruas… rs. Mas vamos ver alguns aspectos estéticos da tal casa no campo que possam inspirá-los.

A cozinha com cara de fazenda é um clássico. Existem recursos que automaticamente nos rementem ao ambiente da roça, como é o caso do ladrilho hidráulico – piso ou revestimento cimentício feito sem queima e, portanto, super sustentável! Veja que não precisamos fazer mil referências para que um ambiente tenha um ar campestre. O piso estampado, o forno à lenha e a bancada revestidos com mistura de cimento com pó xadrez vermelho – o famoso piso vermelhão das casas de colonos nas fazendas, e alguns objetos antigos já marcam presença e revelam o espírito do campo.

Daí o legal mesmo é criar distenção e misturar com elementos que saiam deste contexto, afinal de contas não vivemos numa fazenda. Só queremos aquele clima. Os bancos de madeira pintados de amarelo e a mesa bricolada, feita sob medida para esta cozinha com uma horta no centro, dão o toque contemporâneo de contraste.

Uma antiga mesa de fazenda com suas cadeiras pode perfeitamente ser usada numa sala de jantar urbana. Veja ao lado que o uso destas peças em um apartamento contemporâneo cai super bem e dá um ar de aconchego, de casa de vó, um ambiente acolhedor e receptivo.

Repare que foram usadas almofadas amarradas ao assento das cadeiras, originalmente só de madeira, para deixá-las mais confortáveis. O tecido usado foi um sintético que imita seda – pense que nesta situação o tecido tem que aguentar o tranco.

Gosto de mostrar ambientes que tenham um toque sutil do tema que estamos tratando, só para que vocês entendam que podemos fazer leves referências sem termos que pisar fundo e fazer tudo combinando com um único estilo. Lembre-se que estilo é algo próprio, só seu. Não temos que seguir escolas ou padrões pré concebidos.

Veja na cozinha abaixo que há um ar bucólico, apesar de termos armários bem normais modulares encontrados em qualquer loja de qualquer cidade. O piso em jogo de dama  faz uma referência aos ladrilhos hidráulicos, que muito comumente são colocados desta forma. Neste caso, ele é cerâmico, faz graça e dá um ar suave à cozinha.

A faixa de azulejo decorado completa a solução, que teve suas paredes altas pintadas no mesmo tom azul do piso. Note que quando colocamos cor no ambiente inteiro ele nos acolhe, como se estivesse nos abraçando.

Para os que gostam da ideia da roça vir à cidade, mas nem tanto, estas dicas light podem ajudá-los a mesclar estilos e conseguirem um resultado particular em suas casas. Que tal experimentar? ;-)

 

A sabedoria da roça

sáb, 26/01/13
por Gustavo Calazans |
categoria Cozinha

 

Como já vimos nas diversas reportagens do HOJE EM CASA, decorar com elementos temáticos é sempre uma boa saída para dar personalidade aos nossos projetos. Chegou a hora de falarmos das influências da roça nas casas urbanas. Vimos com a Cris agora há pouco vários exemplos na telinha. Agora, vejam abaixo outras referências que separei para vocês.

 

 

O chão vermelhão da roça é uma referência que jamais nos esquecemos. Ele pode aparecer na forma de cimento queimado com muita cera, tradicional, ou ainda em lajotas cerâmicas como na foto acima. Mas aqui não é só o piso que nos lembra a roça… o azulejo da parede com seu grafismo orgânico e cores vivas até uma certa altura da parede é também uma alusão às fazendas brasileiras. A roça começou por lá, não? Nada mais roça do que uma cozinha com cara de fazenda, com prateleiras altas e muitos objetos à mostra.

Ter uma churrasqueira na cozinha não deixa de ser uma ideia que nos lembra os fornos de lenha que só a roça nos presenteia. Almoços com sabor de lenha queimada, feijão grosso e couve rasgada! E se a roça pode parecer única, temos várias.

Neste projeto, tínhamos em mente a roça gaúcha – o churrasco lá é uma paixão regional, e a presença da churrasqueira dentro de casa uma regra que não pode ser descomprida. O uso da madeira faz alusão à este universo, mas aqui, repare que usamos cerâmicas que imitam madeira. Aposte nesta ideia.

Inspiração nos permite um exercício de tradução, sempre. Nada precisa ser exatamente como seria, as ideias podem ser aproveitadas naquilo que tem de melhor e não é preciso repetir tudo.

 O revestimento à meia parede, ou 3/4 de parede, além de uma solução tradicional, é super sustentável. No passado começou como uma necessidade: proteger a parede na área molhada por que a técnica construtiva não resistia à água e também havia escacez de material, o que resultava em soluções econômicas.

Hoje voltamos às mesmas soluções como resposta à crescente preocupação com o meio ambiente e os nossos exageros. Aprender com a roça pode ser divertido, trazer história e aconchego para a sua casa e economizar seu rico dinheirinho e os nossos recursos naturais cada dia mais escassoz – sim, estão! Só não nos damos conta disso… ;-)


 

 

 

Fique ligado que durante a semana vamos mostrar outras ideias como a deste ambiente aí de cima. Veja só uma provinha do que vem por ai:

 

Lanterninha com material escolar

qui, 24/01/13
por Cris Maia |
categoria Passo a passo

 

Continuando na onda dos quartos dos filhos e das sugestões criativas e baratas, segue um vídeo onde ensino a fazer lanterninhas decorativas usando pastas escolares que as crianças não usam mais. O resultado é lindo! :)

 

Reaprendendo a brincar

sáb, 19/01/13
por Gustavo Calazans |
categoria Área externa

 

Vimos no sábado passado formas de fazer o quarto dos nossos filhos um espaço lúdico pronto para ajudar na tarefa de torná-los adultos. Mas a criança nunca morre, ela segue dentro de cada um de nós. Como fazer esta criança seguir brincalhona é um desafio que todos nós que já passamos de uma certa idade sabemos ser duro pra caramba… O que te faz feliz feito uma criança? Quando você fica com aquele sorriso na boca, ou com aquela energia maluca que só as crianças, ou os inspirados, parecem ter?

Ter um hobby me parece uma das formas de manter este espírito pequenino sempre vivo. Divertir-se com uma atividade aparentemente sem função, sem nenhum compromisso prático. Apenas o prazer de realizar algo, esta é a alma da brincadeira.

Veja esta garagem acima. Muitos de nós dispomos de um espaço como este, mas poucos lembramos que ele pode ser o cenário de nossas brincadeiras de adulto. Você gosta de carros? Se diverte brincando de marcenaria? Não vê a hora de chegar em casa pra botar a mão na terra e cuidar das plantas, da horta? Então não se segure e escolha um espaço da sua casa que possa ser preparado para esta atividade. Lembre-se que ter estes pequenos prazeres é o que nos faz vivos e seguindo adiante. Veja que acima temos duas áreas – junto às paredes, nem ocupam tanto espaço assim – pensadas para acomodar a recreação dos moradores. Como a garagem é um espaço que pode ser liberado – basta estacionar o seu carro na rua nos finais de semana – você pode ocupá-la nas horas vagas com a sua diversão. De um lado temos uma pequena oficina de mecânica e marcenaria. Do outro uma área reservada para a jardinagem.

 

 

Imagine um casal feliz que nos finais de semana ocupando esta área. Montam a mesa e as cadeiras ali penduradas na parede, descem a churrasqueira portátil acomodada sobre a laje de cobertura e brincam juntos. Ela planta, cuida da horta que fica em vasos, coleciona orquídeas. Ele faz os cachepots para ela na sua própria oficina, faz reparos no seu carro, inventa moda com suas ferramentas favoritas. Quando você imaginou que um espaço tão prático quanto a garagem poderia se transformar numa sala de brinquedos para adultos? Consigo até imaginar eles recebendo seus amigos, ensinando outras pessoas seus hobbys e ensinando os outros a serem felizes. São exemplos como estes que precisamos, todos nós. Algo que nos faça acordar a criança adormecida debtro de cada m de nós. Que reaprendamos a brincar! ;-)

Clique aqui e veja a reportagem exibida no Jornal Hoje.

 

É verão! Vamos a la playa – PARTE 3

sex, 18/01/13
por Gustavo Calazans |

 

Na nossa sequência de posts sobre casas de praia, chegou a hora de falar dos armários!

Como a umidade é elevada no litoral, ter armários abertos e bem ventilados é uma boa saída.  Até por que no geral são casas de veraneio onde termos as coisas à mostra não representa um problema.

Nos nossos armários além de fazê-los abertos sem porta, optamos também por fazê-los todos ripados para que o ar circule com facilidade pelas roupas. O uso de um desumidificador também é recomendável.

 

Os armários de alvenaria eram um clássico das casas de praia e continuam a ser uma opção interessante pois trata-se de um material de excelente durabilidade.

Na cozinha usamos uma mistura de armários em alvenaria com madeira e nos armários abaixo das bancadas fizemos portas com tela de aço inox (que também pode ser plástica) pra evitar a entrada de bichinhos nos utensílios e alimentos.

 

Armários fechados mesmo que tendo veneziana nas portas tendem a ficar com cheiro de mofo – nada com mais cara de praia, mas é meio deprê.

Uma opção que pode ser usada onde o armário não puder ficar aberto, como esse roupeiro que fica virado pra sala, é fazer as portas também ripadas. Como a abertura das ripas é maior que o espaço entre as venezianas, a ventilação fica melhor. Além disso, tem uma cara mais atual!

 

E a ideia pode se estender para outros móveis da casa, como esse da sala de TV, ajudando também na ventilação e resfriamento dos equipamentos eletrônicos.

Nossa série de posts sobre casas de praia continua. Segue a lista dos próximos temas pra você se programar:

  1. Quais os materiais mais indicados para os móveis numa casa de praia?
  2. O teto da casa, há alguma recomendação? Quais os mais favoráveis ao clima praiano?
  3. Manter um jardim na praia. Quais as dicas para dar certo?

para bebês, crianças e adolescentes

ter, 15/01/13
por Cris Maia |
categoria Quarto

 

No vídeo abaixo tem mais dicas para decorar o quarto dos filhos, sejam eles bebês ou quase adultos!

 

O quarto do filho

sáb, 12/01/13
por Gustavo Calazans |
categoria Quarto

Há dois lados neste caso complicado que pode ser a idealização do quarto dos nossos filhos. De um lado, crianças que demandam cada dia mais – pequenos adultinhos com super desejos vorazes, exigentes e apurados. Do outro, estamos nós, adultos que num tanto somos crianças frustradas em um mundo moderno cheio de apelos e brinquedinhos.

Tanto eles querem ter como nós queremos dar. Tudo bem, vá lá! Nenhum problema em tudo isto se soubermos cuidar dos limites. Vejamos algumas sugestões de quartos com soluções simples que mostrarm um caminho do meio entre tantos desejos e vontade de agradar.

Uma rede, quer coisa mais gostosa? Por que não colocar no quarto do seu filho, principalmente nas regiões onde o calor nos expulsa dos lençóis em certas noites?

Veja que temos um pequeno mezanino neste quarto, um daqueles que vimos há algumas semanas aqui neste blog no quarto vizinho a este, o mano desse guri. Aqui ele acomoda brinquedos, mas podia perfeitamente ser a cama de uma amiguinho ou do próprio irmão.

Dividir um mesmo quarto, dentre outras coisas, nos ensina muita coisa nesta vida. Veja que é tudo muito simples, mas já impregnado de personalidade. Conclusão número 1: para ser legal não precisa haver exagero, só precisa refletir quem se é.

Não resisti e coloquei de novo, aqui abaixo, a imagem do quarto vizinho do menino aí de cima. Só pra mostrar que personalidade é algo que se desenvolve desde cedo, e suas expressões vão se mostrando na tenra idade.

Incrível como dois irmãos podem viver em espaços tão diferentes, né? Claro que a estrutura é muito parecida, mas o como se ocupa o espaço é bem diferente. Conclusão número 2: respeite seu filho na medida do possível, ele já é um adulto em potecial (só não vale realizar todos os desejos dele, isto quem faz é gênio da lâmpada, ok? rs)

 

 

Repito outra foto que já mostrei aqui no blog, pois ela resolve esse dilema anunciado aí em cima. No quarto dos irmãos, os guris vizinhos, as diferenças de estilo de ocupação acabam respeitadas porque eles têm espaços separados. Como fazer quando só há um quarto para se dividir? E por que dividir um mesmo espaço pode ser tão didático?

Veja que no quarto ao lado temos o espaço dividido, cada qual com o seu estilo, com suas cores e estampas. Climas diferentes numa mesma estação do ano. Chuvas e trovoadas lado a lado com um belo campo de flores num dia ensolarado.

E não é que funciona? Conclusão número 3: não importa o quão diferente sejamos, sempre há uma forma harmônica de coexistência. ;-)

Conclusão final: seja pai do seu filho, dê a ele o que for possível, mas também ensine que ele pode perseguir seus próprios sonhos por si só – a falta é uma grande professora. O quarto é só o primeiro laboratório desta aventura. Difícil esta equação, não? Mas não tem jeito, se jogue!

O bom e velho escritório em casa

sex, 11/01/13
por Gustavo Calazans |
categoria Escritório

Trabalhar em casa? “Socorro!” Vão dizer alguns… Mas o ritmo maluco das nossas vidas nos exige sim que algumas das obrigações do trabalho venham para casa. Bom é quando podemos ficar alguns dias trabalhando de casa também. Num esquema assim para sempre, talvez fosse um suplício – imagine levantar da cama direto pro computador, sem escala pelo banheiro! Pantufas nos pés, xícaras de café sobre a mesa, um cenário de apavorar qualquer um. Então vamos ver alguns jeitos de fazer do trabalho em casa algo prazeiroso né. Afinal de contas nem todo mundo gosta de trabalhar, então que seja em grande estilo… rs

 

Até num corredor cabe um pequeno escritório descolado, sem preconceito algum. O espaço de 50 cm já é o suficiente para acomodarmos uma bancada. Talvez tirar aquele antigo armário que não tem mais uso – se bem que armário supérfluo é igual a dizer que não se teria o que fazer com um pouco mais de dinheiro… rs Todo mundo sempre quer um pouco mais ;-) Claro que nesta solução há que se pensar na questão da privacidade – num corredor quase nunca há!

 

Aqui um dos quartos foi transformado num escritório – sabe como é, são muitos os solteiros e descasados… daí sempre tem um quarto extra pra esconder a bagunça da labuta. Imagine trabalhar com uma vista destas! Dá pra se inspirar hein?

 

Quando a vida fica corrida – ou seja, sempre – nada melhor do que poder usar um só espaço dividido nas múltiplas funções que temos. Janta enquanto faz um download, pica cebola enquanto espera uma ligação pelo skipe, conversa com aquele amigo que chegou sem avisar enquanto termina a planilha chata que seu chefe pediu pro dia seguinte… Tudo junto e misturado ;-) lá num cantinho tinha uma mesa, tinha uma mesa lá no cantinho… rs

 

Quem disse que sala alinhada não convive com um computador. A prova deste casamento inusitado – mais um nesta época de diversidade – está aí! Claro que de novo tá ali no fundo, meio de canto. Mas permite que todos convivam num mesmo ambiente. Os filhos fazem a lição de casa, o pai paga aquela fatura que está pra vencer e a mamãe está lá, ligadona na novela. A receita do home office muitas vezes é esta mesmo que já comentei acima: tudo (ou todos) junto e misturado ;-)

 

Quando o chefe da família exige maior privacidade, quer escutar a sua música – sim, eles também podem! rs – ler seus livros e trabalhar sossegado, claro que vale separar um cômodo só pra ele. Não sejamos xiitas. Sempre advogo pela redução dos espaços, mas sei reconhecer as diferentes necessidades. Se todos fosse iguais a você será mesmo que seria uma maravilha viver?

Viva a diferença ;-)

É verão! Vamos a la playa – PARTE 2

qua, 09/01/13
por Gustavo Calazans |

 

 

São muitas as perguntas sobre o que funciona ou não em uma casa de praia quando o assunto é arquitetura de decoração. Hoje vamos tratar aqui do piso! O piso de uma casa de praia é sempre uma questão importante.

Veja abaixo algumas diretrizes que devemos levar em consideração ao escolhê-lo:

1. No geral, vamos para a praia em períodos mais quentes, então o uso de pisos frios é indicado, já que eles não retém tanto calor como madeiras e carpetes.

2. Pisos de fácil limpeza também são recomendados, tendo em vista que a areia é inevitável, a maresia também mela tudo e algumas vezes ficarão molhados com água do mar.

3. Ainda por conta da areia, é preciso escolher pisos que tenham um acabamento resistente. Os rústicos, os com textura e os acetinados cumprem esse papel, já os esmaltados e brilhantes riscam com muita facilidade.

4. Tendo em vista a umidade no litoral, é importante pensar em pisos que resistam a ela – não apenas em relação à sua vida útil como também ao cheiro. É interessante checar o índice de absorção de água do piso escolhido.

5. É bom escolher um piso confortável para se pisar descalço e que seja antiderrapante nas áreas molhadas e externas para evitar acidentes. Existem opções de cerâmicas e porcelanatos, até pisos feitos no local, como granilite e fulget.

 

 

6. Você também pode optar por escolher dois pisos, um liso e outro decorado, com as mesmas dimensões, e criar um tapete fácil de limpar. Olha o exemplo do projeto abaixo que legal!

 

 

Espero que com essas dicas você consiga escolher o piso certo pra sua casa!

E pra você não se perder nessa série de posts sobre casas de praia, seguem os próximos temas:

  1. Os armários na praia, como fazê-los de forma a terem menos cheiro e umidade?
  2. Quais os materiais mais indicados para os móveis numa casa de praia?
  3. O teto da casa, há alguma recomendação? Quais os mais favoráveis ao clima praiano?
  4. Manter um jardim na praia. Quais as dicas para dar certo?


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