Juízo Final
Gosto de acreditar que faço parte de uma das últimas gerações em que o videogame ainda não era ameaça significativa à hegemonia dos brinquedos. Da minha infância em diante, o que se viu foi a diminuição gradual no tamanho das seções destinadas a vendê-los em lojas de departamento, até que estas passassem a oferecer bonecas, carrinhos, jogos eletrônicos e microcomputadores como se todos fizessem parte da mesma categoria. Isso sem falar nas bonecas e carrinhos que são microcomputadores.
Deve ser um tanto difícil para um adolescente de hoje imaginar a vida sem mp3, celular ou internet, mas o tio aqui garante que o mundo do disco de vinil, da ficha de orelhão e da máquina de escrever dava certo, ah, como dava… Não se trata de saudosismo barato, mas sim de uma inquestionável constatação: a informática – mesmo que em sua forma elementar – passou a ser pré-requisito básico para a vida a partir do século XXI.
Veja o exemplo das urnas utilizadas nos pleitos brasileiros; do Oiapoque ao Chuí, todas digitais, ou pense então nos inúmeros serviços públicos prestados a população sem que haja a necessidade de trocar palavras com um funcionário mal-humorado. Mesmo os mais relutantes tiveram de se render aos adventos tecnológicos, sob o risco de, em poucos anos, precisarem de ajuda para realizar tarefas banais.
Sempre pude me orgulhar de ser referência na família e entre os amigos quando o assunto envolvia qualquer coisa digital. Ganhei meu primeiro computador em 1989, naquela época os programas precisavam ser carregados toda vez que seriam usá-los. Pegava-se um disquete, daqueles grandões ou uma fita-cassete (desculpe, não dá prá explicar isso para quem tem menos de vinte e cinco anos) e copiava-se os dados para a memória (curtíssima) da máquina. Depois de desligada, zerava, ou seja, era necessário repetir o processo todos os dias. Então, quando um programa era iniciado, o recomendado era estar bem certo de suas intenções, até porque qualquer mudança de planos acarretava uma enorme perda de tempo.
Dessa época pra cá quase tudo se transformou, menos a minha aptidão para lidar com sistemas binários, pelo menos era o que eu achava até ontem. Amigos, não sou mais referência nesta área. Perdi o bonde do progresso, me tornei obsoleto, fui superado, sou mais uma vítima da exclusão digital. E o meu algoz, acreditem, foi o Internet Banking!
Já repararam que cada vez mais os sistemas de segurança bancários incrementam em complexidade? “Digite as letras correspondentes aos números de sua senha”, “digite o código de confirmação que você vê na tela”, “se você vê o selo digital referente a sua conta, clique ok”, “escolha uma senha provisória de oito números e letras para autorizar o envio de uma senha definitiva para o seu endereço”.
Será que é possível sacar quarenta reais sem ter a sensação de se estar passando por um exame psicotécnico ou acessando informações sigilosas da KGB? Foi no meio de um processo desses que digitei os números errados e bloqueei minha senha. No dia seguinte precisei ir até o caixa eletrônico de uma agência para resolver a questão e naquela de “digite aqui sua senha antiga e aqui sua senha nova”, acho que me confundi com uma outra senha qualquer (são tantas!) e bloqueei também meu cartão.
Por conta disso, só me restava procurar um funcionário de carne-e-osso da agência. Humilhado pela idiotice, ainda fui obrigado a sentar naquela poltroninha e esperar os que estava na minha frente resolverem suas pendências bancárias e baterem aquele já tradicional “papinho extra” com a gerente. Durante quarenta minutos lamentei o erro capital enquanto aguardava o atendimento. Chegada minha vez, a surpresa: “ih, seu cartão é múltiplo, só na boca do caixa”. Olhei para a fila, enorme, acho que era dia de pagamento, e entendi tudo: a agência bancária é o purgatório e as filas são a punição do sistema para os imperitos ou incapacitados.
Então a situação é a seguinte: estou impedido de realizar qualquer movimentação bancária até que resolva encarar a fila do caixa. Para quem se gabava de fazer tudo pela internet, nunca pisava numa agência de banco e se sentia o arauto da tecnologia, foi um duro golpe. Aceito meu castigo e não pretendo adiar a pena. Vou escrever a nova senha num pedaço de papel, para não confundir, tal como fazem as vovós apesar dos alertas sobre o perigo de serem assaltadas, e hoje mesmo estarei na fila, ouvindo as inevitáveis histórias daqueles que, como eu, estão condenados.
p.s: acabaram de ligar do banco. Esqueci minha identidade na mesa da gerente…
desculpa, sei q rir da desgraça dos outros é feio…. mas tem sempre alguém mais ferrado do q a gente…
Taquiopariu, né!
Ah, acontece.
Meu cartão do banco estava com um rachinho no magnético. Como pra trocar são R$9, eu não troquei. E já estrava a mais de nove meses com o cartão quebrado… e funcionando.
Semana passada fui a um caixa eletrônico mais antigo. Daqueles que, ao invés de passar o cartão, vc “enfia” e espera que ele saia…
Como havia um durex para segurar a rechadura, a máquina não “leu” meu cartão. Blz… tirei o durex e enfiei o infeliz lá dentro de novo. E ele não saiu.
Acho que o racho desnivelou e ele entalou na máquina que apitava estrondosamente e me fazia passar vergonha. Enfiei até uma chave pra ver se dava um “jeitinho”, mas não deu.
Agora, espero o cartão novo. Ainda faltam dois dias úteis. Enquanto isso, pelo internet banking, transifro a grana pra conta do pai, do irmão, da amiga e eles sacam pra mim. O cpmf é uma cerveja no fim de semana…
Abraço!
https://www.purevolume.com/reverstereo – você ainda vai ouvir isso um dia!!! Por favor…
- Que se faça a luz!
E fez-se uma lanterna atômica que ilumina nos mais diversos níveis de candelas, sob as mais diversas condições climáticas…
Que coisa, não!?
Poxa Bruno!
Que coisa!
boa sorte p/ vc!
Adoro seu blog!
É meu caro Bruno, o que dizer desse seu dia frustrante? Acho que boa sorte já basta. Adoro td que vc escrevi, mas td mesmo. Acho que é a primeira vez que escrevo aqui, portanto eu deixarei um bjão para tds os Tocantinenses, rsrsrs.
Bjos
Realmente é um martírio…dia de banco é dia dos infernos. O bom que vc é paciente…e paciência é uma virtude. Abraço forte (força sempre)
como você escreve bem! puxa! é sempre um caos aturar filas, em banco, então, nem se fala. adoro ver como lida com essas entraves do dia a dia!!
Puts… Bruno, sei bem oq é isto!
Hoje são tantas senhas e menus q fica difícil ser “atual”.
Cara estava lendo oq escreveu sobre o Bozo e a Xuxa.
Sou de São Paulo e já fui ao programa do Bozo, cara carrego a mesma frustração.
Deveria ter ficado em casa assistindo pela televisão e jamais ter vistos os bastidores do programa.
Sem falar q foi no programa do Bozo q peguei piolho pela primeira vez! :S
Abçs,
Cara, tu é demais!
Me indentifico pra caramba com os teus textos!
Concerteza seria ótimo se você fizesse uma música pro novo cd do Los Hermanos!
Parabéns!
Abraço!
Pois é Bruno, agora imagina isso para as pessoas de 50, 60, 70 anos pra cima, é de cortar o coração ver nos olhinhos deles o desespero e desamparo de se sentirem simplesmente deixados pra trás… o q na verdade é errado, pq investem o pouco q tem nos bancos e pagam todas aquelas taxas abusivas, mas mesmo assim, o sistema nos faz sentir “culpados” ou “ultrapassados” … P****, nem me lembro o q almocei ontem… são tantas senhações!
realmente se existe algo que eu não gosto é banco, seja pela internet, telefone e muito menos de verdade!! algo que eu notei agora é que até pra deixar esse comentário tenho que conseguir ver o número escrito no fundo azul…hehehe
Puro excessso de informação !!! Ficou tudo tão fãcil, tão rápido, tão escancarado, que niguém mais pode pretender-se esperto ou entendido em qualquer assunto. Nossa cabeça e, principalmente as dos mais novos estão alicerçando-se numa montanha de informações não selecionadas e mal encaixadas que ao mesmo tempo é maciça e instavel, dependendo de onde venha o próximo golpe, a próxima novidade, a próxima senha. O que eu vejo escrito na imagem? 765, já associei à arma, àqueles sapatos, à placa do carro do meu pai… qualquer hora eu também bloqueio a minha senha.
sou muito old school: internet discada, discman sem mp3, internet só no banco… e olha que tenho 22 anos…
ah, sobre o post antigo, tem um site (https://www.myheritage.com) que você coloca uma foto sua e vê com que celebridade se parece. BEM engraçado.
Honestamente, é melhor se benzer.
comecei hoje nessa parada
https://coxinhasworld.blogspot.com/
po, bruno… tmb ta muito esquecido. vai um gincobiloba ai?
abs
(https://acoesevariacoes.blogspot.com)
Bruno, antes me sentia o cara mais esperto do mundo por não precisar ir ao banco pagar as contas. Sempre me dei bem com os computadores, na empresa onde trabalhava, as pessoas me chamavam quando acontecia alguma coisa no micro delas, mesmo não trabalhando na área de informática. Aí um dia inventaram a p**** do cartãozinho com uma senha para cada dia e nem cadastrar esse cartão eu consegui!!! Acho que estou ficando mais burro. E os celulares de hoje então…
Bacana, esse texto tem uma reflexão bastante valida.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Desculpa mas é engraçado.. E vc ainda esqueceu a identidade por lá. Vc anda meio desligado, ahn?
hihi
Eu tbm passei por isso, bloquiei minha própria conta. é o meu cartão não foi roubado nem nada, eu mesma a proprietaria da conta a bloqueou. consegui desbloquea-la por telefone mesmo. depois tive q ir a um caixa cadastrar as novas letras, q deveria ter anotado, mas como na hora não tinha papel…hj só faço movimentos pelos correios, lá só precisa da senha de 6 digitos. e agora viverei presa aos correios até criar coragem de talvez bloquear a minha conta novamente.
E o pior é ver o serviço bancário cada vez pior, digo o serviço de atendimento corpo-a-corpo. Eles parecem que são treinados para te atenderem com má-vontade: Seja bem-vindo! Espere na fila-gigante, passe raiva, resolva seus problemas e nunca mais volte aqui!
Enfim, não temos saída. Ficaremos refém dos computadores: Use o banco pela internet ou pelo caixa eletrônico. Atendimento pessoal, só com paciência! A não ser que seja cliente VIP, o que não é “nosso” caso.
Filosofia do banco: Quanto mais longe melhor!
Abraços
Bruno, faça como eu, use a mesma senha para internet bank, emails, cadastros em livrarias… Isso facilitou muito minha vida.
rsrsrsrsrs, exclusão digital foi um pouco apelativo, mas convenhamos, as coisas pioraram muito de uns tempos pra k e olha q eu só tenho 22 rsrsrs
Não consigo me imaginar sem internet, mesmo que não esteja usando…se nãso tiver conectada parece q o mundo parou
é…eu sei…tow viciada
Sorte com as senhas
Terrivel!! nessa ultima sexta feira bloquiei meu cartão, na idiotice mesmo, eles agoram pedem o cartão de segurança, isso é, cartão de segurança, importantissimo na hora de ver a conta em casa, menos perigoso. agora precisa ir na carteira com os outros cartões…
vai entender…
muito bom o blog..
abraços.
Bruno, a forma como você escreveu sobre o tema ficou ótimo. Na minha opinião, o melhor post do “Instante Posterior” até agora. Parabéns. Um abraço – Alysson Pierre (Goiânia-GO)
Você precisa é ir num médico.
Bruno, vc está mal… espero não cair numa dessas, pq eu sou a perita tecnológica da casa e faço td do banco através de máquinas… logo, corro o risco. rs
mas, olha, eu tenho menos de 25 anos e lembro de programas de computador em fitas cassete… meu pai tinha um msx q usava dessas coisas. bom, tbm não tenho mto menos de 25, soh 23.
Confusões dignas de um filme do Mr.Bean…texto um tanto auto-sarcástico, muito bom…
Parabéns
Bruno se voce acha isso pessimo é porque não tentou ainda cancelar uma linha de telefone, principalmente se for da Oi, se voce não ficar esperto voce acaba adquirindo outra no lugar de cancelar a sua, tente cancelar seu telefone e depois me conte.
um abraço. PS: apenas para ilustrar seu artigo, para enviar esta mensagem para voce tive que digitar um numero que aparece na imagem senão não conseguiria me comunicar com voce. Viva a tecnologia.
Demais cada vez mais gosto desse espaço.
Me faz voltar ao passado essa dos pcs antigos foi demais nem lembrava mais disso. Outra coisa muito boa, que tinha me esquecido com essa correria do dia foi sobre as fichas telefonicas nem me lembrava mais delas… é isso ai um abraço
hahuhahuahuaha….Grande Bruno Medina….é mais fácil guardar o dinheiro debaixo do colchão.
Desculpe, não pude evitar de dar risada de sua amargura e exclusão digital!
maneirissimo
Acredito que seja importante a segurança das senhas, mas não no excesso de questionamentos infundados feitos por essas máquinas…
A tecnologia é muito limitada. É sempre bom lutar pelo relacionamento direto com outra pessoa. Assim a gente ensina a tirar o mal humor dessa galera estressada…
Detalhe, pra comentar aqui a gente tem que “Digitar o que está escrito na imagem”…tudo a ver! Grande abraço!
Cara, sou fã dos Los Hermanos e acabo de descobrir esta raridade aqui. É ótimo poder ler a tua opinião sobre vários aspectos do cotidiano. E não há como não se identificar de certa forma, pois você fala sobre a vida de todos nós! Parabéns pela coluna e torço pela volta dos Hermanos (leia-se: um novo CD!).
Mais uma vez,não houve como não rir da sua “desgraça”…mas me identifiquei:acabei de abrir uma conta,e anotar a senha num papelzinho foi inevitável.Tenho menos de 25 anos,e mesmo assim,tecnologia ainda me acarreta problemas…
(agora para enviar o comentário tenho que digitar o que vejo na imagem.complicado(?))
É… Tua sorte é que vc é ‘famoso’.
Caso fosse eu, lá iria para um DP, enfrentar todo o caos de uma delegacia para então tirar uma 2a. via. E lá vem a informática questionando sua função: Se os sistemas são interados, pq a 2a. via não possui o mesmo número da 1a?! Uma vez que se é segunda via, seria uma referência a primeira via. Logo, com numerações diferentes, a segunda via nada mais é que a primeira via da segunda via que nunca existiu.
Bruno meu chará!
uhhh…
Que sufoco hein?
Também já passei diversas vezes por essa situação!
E o mais engraçado só dá errado na hora que a gente mais precisa!
Mas tudo bem…
Mas acho que a segurança oferecida pelas bancos na internet é válida. Mesmo com tantas gravuras, senhas, confirmações, etc… elas pelo menos servem como forma de áté mesmo o ladrão desistir de tentar entrar em sua conta só pelo cansaço!
rsrsrs
Um grande abraço e continue assim escrevendo artigos que nos faça reagir mediante os diversos casos do cotidiano.
Valeu!
Bruno, Bruno, Bruno… Só você mesmo… -rs- Amigo, sinto uma enorme saudade daqueles tempos mencionados por você, tempo em tinhámos que ter todo cuidado do mundo para não quebrar a agulha da vitrola para tocarmos nosso disco de vinil, tempo em que aguardávamos anciosos o retorno da ficha de orelhão e que fazíamos longos cursos de datilografia para não fazer feio com a máquina de escrever, a queridinha da época… Era tudo maravilhoso… Poder brincar de pique no quintal de casa, brincar de queimada, amarelinha e coisas parecidas, paquerar cara a cara, sem e-mails frios para nos escondermos… Tempos bons!!! Quanto a tecnologia, hoje vivo enraizada nela, afinal, como técnica de informática, não tem muito como correr dela… E agora, se precisar de uma grana, é só falar, garanto que não irá precisar enfrentar fila nenhuma… -rs-rs- Corre lá e busca sua identidade, não seja tão desatento, uma identidade do Bruno Medina, vale ouro!!! Um enorme beijo para você, tenha um excelente dia!!!
Fique tranquilo Medina… este é o castigo de todos os pobres mortais! hehe
passei pela mesma situação semana passada….. pra quê tanta tecnologia, se no final de tudo, não conseguirmos escapar da fila do caixa?…. acho que o mundo não evoluiu tanto assim, afinal de contas….
Muitos passam por situações como esta, que no momento em que acontecem, quase nos matam de raiva, mas que depois rimos dela com os amigos. Dizem que para entrarmos na era digital, devemos estar em constante atualização… mas isso é complicado essa atualização teria que ser diária!
rsrsrsrsrsrsr!!!!!!!
Tu é o cara!!!!!
quero aprender a descrever meu cotidiano assim!!!!
abraço!!!!!
Normal, essa estória faz parte do intrínseco cotidiano de todos nós. Em alguns casos confesso, perco a paciência com situações desse tipo e acabo por perder a razão. No Banco do Brasil para retirar dinheiro vindo de fora do país, perde-se em média 5 horas em um único dia normal. No banco Real a troca constante de gerentes e o grande número de senhas para serviços diversos é um porre. O Itaú possui uma política de benefícios que privilegia somente clientes mais endinheirados e daí por diante. Eu evito ao máximo ir a qualquer agência, mas em casos como esse, de fato torna-se inevitável. O jeito é procurar extrair dos papos de fila algum alento ou diálogo amistoso. Quase sempre são reclamações do mesmo banco… rs.
Poxa Bruno, tenho 22 e sei de tudo isso…
Use uma senha só pra todas as coisas. Evita esse tipo de coisa.
Bjs
medina, o inamistoso… hehe blz? adoro seus textos… sinto falta dos textos do Camelo, já que os Hermanos estão de férias pede para ele voltar a escrever…
É o que eu sempre digo, ir ao banco é pagar por todos os pecados cometidos. Sem contar aquela desagradável porta rolante que parece fazer pirraça da nossa cara quando olha a bolsa enorme que carregamos no ombro. Péssimo!2
Bruno, você é maravilhoso!
Comecei com o primeiro texto e não consegui parar mais. Obrigado pela leitura e pelo prazer de ter podido ler e me identificar com coisas tão bacanas.
Um abração
Faz um tempo me pergunto se tanta tecnologia facilita ou complica. Que maravilha é poder trabalhar em casa num dia de domingo em que vc eh escalado para o fim de semana. Em compensação que saco é teclar todas aquelas teclas e digitar tantos números qnd vc quer uma simples informação sobre seu cartão! E o pior é que sempre a pessoa acaba tendo que ir falar com gente de verdade e aguentando as tão penosas filas de banco! Sou solidária a sua causa e se ajuda também fui pega pela tecnologia super moderna! ahahha
com essa última só resta uma coisa: vai se benzer!
hahhahahaha
(até aqui a gente tem q digitar os danados dos números de segurança)
Creeeeeeeeedo vc desconsiderou o meu comentario, snif…
bjos jak
“fita-cassete (desculpe, não dá prá explicar isso para quem tem menos de vinte e cinco anos) ”
Você não acha que exagerou um pouco? Tenho 24 anos e lembro muito bem … heheh
Cara… as histórias desse blog são sensacionais!!! Passo mau, de tanto rir, das situações expostas aqui. Fora a nostalgia, sempre presente, que me remete a muitas coisas da doce infância. Show de bola, Medina.
É tudo lindo e perfeito, ate puxar da tomada.
Abraço.
Caro Bruno,
Comecei a ler suas colunas por acaso aqui no G1 e acabei me identificando bastante (só não tenho bigode, embora tenha curtido o tema). A maioria das colunas são quase uma terapia para mim: quase tudo já me aconteceu de forma parecida e até então eu achava que era maluca sozinha… Agora essa da senha foi a gota d’água, portanto vou fazer por vc o que vc vem fazendo por mim sem saber: relaxa, vc não está sozinho… Também já confundi minha senha e bloqueei o cartão. Passei perrengue e me senti humilhada pois eu tb sempre fui a referência informática da família e dos amigos, e olha que eu descendo de uma longa linhagem de nerds, meu pai já passou dos 65 e é guru da informática até para crianças e adolescentes, meu avô comprou tv quando no Brasil nem tinha emissora, era só chuvisco… Tb tenho sua idade, mas meu primeiro micro demorou um tempão até ter gravador, era mesmo triste!
Mas não fique assim, essas coisas acontecem… Até com a gente!
Um grande abraço,
Pat
Tive mais sorte! Consegui desbloquear o catão pelo Bankline!!! Mas, quase bloqueei o Internetbanking por causa dessas frases mirabolantes de trocentos caracteres…… Assim como nosso amigo clunista também sempre fui referência tecnológica. Em 97 na faculdade quem resolvia as dúvidas dos colegas era eu!!! O Word não salva, chama a Raquel!!! rs
Eu també ja tive datacorder (o nome da fitinha cassete p computador) quando ganhei meu primeiro em 1990. No ano anterior já fazia progamação…. Não sei porque não continuei no ramo. Acho que hoje estaria rica!!! rs
vc é ótimo
Olá,
Sempre passo por aqui, mas hoje resiolvi deixar um cometário… Adoro todos os seus textos, você escreve muuuuuiiiitooo bem, acabou me deixando viciada em suas crônicas…
Gostei muito desse seu último texto… escreve mesmo a senha no papelzinho pra não ter que pagar essa pena denovo rssss
Beijos
Líria Jade
já passei por história parecida, hahaha
mas não esqueci a identidade, hahahaha
ps: perdi a identidade antes disso.
kkkkkkkkkk!!!
realmente naum sou dessa, tenho menos de 25…
era bem jurassic…
concordo contigo Medina!
sempre leio os seus textos!
sempre eu entro no “instante anterior” mas não tem nenhuma novidade!
você escreve muito bem!
beijos!!
É bem verdade que esquecer tudo isso deixa a gente bem preocupado não é mesmo??? Eu mesma já perdi o cartão do banco algumas vezes, já foi parar no lixo do shopping, e chegou a hora em que não encontrei mais…
Sem falar nas páginas na net dos bancos que ficam cada vez mais complicados… Tudo para deixar “com a nossa cara”…
é Bruno, há facilidades, mas há também complicações, confesso ser adepto dessa repulsa tecnológica… entretanto estamos todos nós aqui clicando pra lá e pra cá.. será que tem volta ?
Posso ter sido a última a saber do “tempo” da banda. Podes estar de saco cheio de tantos comentários… mas eu, como viciada em videogame do jeito que sou, tenho uma certeza: não há videogame no mundo que me faça ficar feliz em uma hora dessas.
Medina, você precisa admitir: A idade chegou e está pesando. hahahahaha!
É Medina! Acho que a falta dos Hermanos está te afetando hein! =)
Bjão!
krrkkrrkrrr.
um beijo de consolo.
É difícil assumir que estamos ficando velhos né? Essas atualizações bancárias realmente nos passam pra trás…
Me identifiquei com as fichas de orelhão, o vinil e a máq. de escrever (como usei-os). Lembro do vídeo-game Atari, meu primeiro domínio tecnológico. Hoje em dia, mal entendo o playstation…
Beijos
Bruno =]
ri muito com o texto (desculpe-me!) e depois com os posts aqui….hehehe
Acho que é praticamente impossível encontrar alguma pessoa que jamais tenha ficado irada com os bancos, ou empresas de celular, administradoras de cartão de crédito…..vc tem que provar que vc é vc, com repetição de senhas, figuras, dados pessoais….senão a ligaçao é interrompida, o cartão bloqueado, a porta giratória travada (eu odeio este tipo de porta!)…..
….”refazendo” o ditado, se isto é limão, façamos limonada! =]
Beijos
Ai ai ai… Bruno, vc se superou!
Esta crônica está tão tragicamente engraçada, que não sei se sinto pena ou se devo gargalhar à vontade!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
o final da história valeu por tudo!
muito legal bruno sua crônica. o pior é que já aconteceu com migo algo parecido.
Putzz, mas que cabecinha de vento né mocinho!?
HAHAHA
por essas e por outras, que eu aqui, me achando a mais esperta, tenho a mesma senha pra tudo!
HAHAHA
cartão, orkut, email.. rsrsrs
não tenho memória não..!!
p.s.: ouvindo ventura e morrendo de saudades,
camilla elizabeth
fotolog.com/ca_hermana
Ah cara, não fique nessa de ignorância tecnológica, não! Eu sou pior que você! Acredite, seu mundo não está perdido(se é que isso te consola). Tudo bem que não é nada comum uma pessoa que arrasa no computador perder para um Internet Banking, mas… fazer o quê? Relaxa!
Agora, que as coisas estão ficando mais e mais complexas em relação a tecnologia, ESTÃO!
E olhe que eu só tenho 18 anos. Confesso que hoje a internet para mim é indispensável, já o celular…cada vez menos me importo com ele. Ele não serve de nada para mim. Sempre quando querem falar comigo ligam para minha casa! Ele agora só fica desligado dentro da minha gaveta de besteiras. Enjoei dele. Vai entender,né?! Quanto ao mp3, nossa, esse eu sou uma dependente! Por sinal, o meu acabou de quebrar, tá dizendo que te um tal “erro de disco”(por favor, se souber o que isso significa, me ajude! Hehehe) Eu tô procurando uma assistência técnica que dê um jeito nele antes que eu fique maluca! Já os vinis, não me esqueci deles, viu! Aqui tem um monte!
Mas você é uma figurinha hein…
Acho que muitos vão pagar pelos pecados até que adotem a biometria
no final todos brincamos com os brinquedos eletronicos, todos nos adcionamos coisas, deletamos passagenz, acessamos novos sites cotidianos!
abraço! qualquer dia vamo marcar de fazer um som!
Oi, Bruno! Sempre admirei seu trabalho no Los Hermanos. Ontei, perguntei ao seu irmão (Rodrigo) sobre vc e ele me falou sobre o blog. Vc escreve muito bem!!! Muita sorte nos seus novos projetos!! Luciana.