A gasolina

dom, 20/01/13
por Cristiana Lôbo |
categoria Todas

Embora a Petrobras reivindique reajuste imediato do preço da gasolina em algo em torno de 15%, o governo tenta adiar ao máximo este reajuste. Se possível, para abril.

Todo o esfoço por conta da inflação que, no primeiro trimestre deste ano, pode beirar os 6% (enquanto o teto da meta é 6,5%). Depois de abril, a inflação tende a baixar, assim, permitindo o reajuste do combustível.

Isso, do ponto de vista da economia. Todos os governos sabem que, do ponto de vista da política, aumento no preço dos combustíveis é ingrediente bastante negativo. Causa impacto imediato.

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