rss do blogPMDB busca na bancada da Câmara substituto de Novais
Enquanto discutem os termos da carta de demissão de Pedro Novais do Ministério do Turismo, lideranças do PMDB articulam o substituto do ministro.
Novais, que diz que não pediu para ser ministro, foi colocado no posto com o patrocínio da bancada do PMDB na Câmara, indicado pelo líder do partido na Casa, deputado Henrique Eduardo Alves (RN).
Para surpresa do governo, porém, a informação que chegou ao Planalto foi a de que ele resiste à ideia de pedir demissão. Para discutir como tratar o assunto, a presidente Dilma Rousseff chamou para um almoço o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência.
A preferência de Henrique Alves é por um integrante da bancada peemedebista na Câmara. Ele cogita indicar o deputado Marcelo Castro (PI), mas o Planalto não é simpático ao parlamentar piauiense, vetado para ocupar a liderança do governo no Congresso quando Mendes Ribeiro (PMDB-RS) deixou o cargo para se tornar ministro da Agricultura.
Também circula entre os parlamentares da bancada o nome do deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES). O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), é favorável ao deputado Gastão Vieira (PMDB-MA).
Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), um dos vices-presidentes da Caixa Econômica Federal e ministro da Integração Nacional no governo Lula, foi cogitado. Mas ele não é deputado e ainda enfrenta obstáculos porque é inimigo declarado do governador da Bahia, Jacques Wagner (PT), próximo a Dilma.
Outro nome ventilado é o de Moreira Franco (PMDB-RJ), atual ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos.
A definição, entretanto, depende da volta a Brasília, nesta quarta, do vice-presidente Michel Temer (PMDB -SP), que, além de estar afônico, teve de ser internado em São Paulo devido a uma intoxicação alimentar e recebeu alta nesta terça.
* Com Andréia Sadi, do G1, em Brasília
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14 setembro, 2011 as 4:03 pm
Ué, a escolha de ministros agora passou a ser prerrogativa de partido político? E a presidente, como fica? ou para que serve, nessa quastão? Porisso esta m…da de país está cheio de corruptos e ladrões.
14 setembro, 2011 as 4:05 pm
Moderado ou censurado?
14 setembro, 2011 as 6:51 pm
Pelo amor de Deus !!! Será que não conseguem indicar os ministros adotando critérios técnicos??? Tem que ser, sempre, políticos de carreira??? Que pouca vergonha, povo brasileiro. Precisamos, mesmo, adotar as passeatas cotidianamente.
Pensei que a Dona Dilma pudesse ser diferente, mas realmente se trata de farinha do mesmo saco. Havia apostado algumas fichas nela, mas vou retirá-las, para não desfalcar meu cacife.
Brasil, um país a caminho do seu grande desatino!!!
14 setembro, 2011 as 10:53 pm
Boa Noite ou Bom dia Cristiana Lobo,
O ministro dos transportes fez o que fez e voltou ao parlamento. O ministro do turismo vai voltar tb?
Tomando o fato acima, imaginemos uma empresa que ascende a uma posição alguns funcionários para atuar em determinados setores dessa empresa, imaginemos que estes, atuem de forma fraudulenta, voce acha que estes funcionários, irão retornar as suas funções que exerciam antes da ascendência? Ou melhor, eles voltariam a funcionários?
Por que a Dilma, não toma como premissa, a Lei do (a) FIcha Limpa? Mesmo que tenha sido barrada no Supremo, nada impede que ela tome as posições que nessa Lei principia, não faz mau nenhum, FAZ BEM ATÉ AO ESPÍRITO, creio até que nossa Presidente, durma melhor.
Aproveitando essa BALBURDIA que esta instalada lá no planalto, por que ela não chuta o Pau da Barraca e coloca pessoas tarimbadas PROFISSIONALMENTE nos ministérios? Creio que fazendo isso, ela terá uma EFICIÊNCIA ímpar no funcionamento destes.
Abraço
Marcos
19 setembro, 2011 as 4:04 am
A Excelentíssima Presidente não pode condenar, sem antes fazer um prejulgamento, não!…Porque ela não é juíza de direito. Porém, se ela agir assim, estará indo de desencontro com a lei. Não é permitido ela agir assim porque ainda temos uma constituição e um parlamento atuante.
Eu vejo muitos críticos exigindo que ela aja com mão de ferro. Pois, trata-se de exigências absurdas e fora da ética e da composição politica.
O que, para tanto, ela precisaria ter sido nomeada ou indicada, mas não, ela foi sufragado pelo voto popular, com apoio do povo e de vários partidos políticos.
Portanto, ela não precisa desse instrumento rudimentar.