Dilma cresceu em todas as regiões, menos no Sul

sex, 30/07/10
por Cristiana Lôbo |
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A pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira mostra que o PT atingiu o objetivo estabelecido: o de levar a candidata Dilma Rousseff à dianteira nas pesquisas eleitorais até o início do propaganda na televisão, que vai começar dia 17. Dilma abriu uma diferença de cinco pontos porcentuais sobre José Serra – 39% a 34%. Segundo a pesquisa, Dilma subiu três pontos e Serra caiu dois pontos porcentuais.

     Segundo dados da pesquisa, Dilma subiu nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. Apenas na região Sul José Serra recuperou pontos, onde subiu de 42% para 46% das intenções de votos, contra Dilma que perdeu quatro pontos – de 35% para 31%. Esta é a única região em que Serra está na frente.

     A principal virada de Dilma foi na região Sudeste – a mais populosa, com 58,9 milhões de eleitores ou 43,3% do eleitorado. Nesta região que reúne os Estados do Rio, Minas e São Paulo, Dilma fica com 37% das intenções de votos contra 35% para Serra que, aliás, se segura em São Paulo, mas perde a dianteira para Dilma em Minas. Ela ainda abre vantagem de 19 pontos porcentuais sobre Serra no Rio de Janeiro – terra do vice de Serra, Índio da Costa. Dilma ainda avança sobre o eleitorado de Serra nas regiões Norte e Centro-Oeste – ela sobe 5 pontos porcentuais e Serra perde.

      A esta altura da campanha, portanto, vê-se que  Dilma superou a marca do PT que era de algo em torno de 33%. Com 39% das intenções de votos, ela está agregando votos que lhe são transferidos pelo presidente Lula – por exemplo, da faixa dos menos escolarizados e voto feminino, eleitorado nitidamente beneficiado pelos programas sociais do governo.

      Este cenário favorável à Dilma chega antes da prometida presença maciça do presidente Lula nos programas eleitorais de televisão. Até agora, a oposição avaliava que estava se esgotando o potencial de transferência de votos de Lula para Dilma.

     O PT, agora, considera que Dilma pode alcançar a marca de 70% dos votos válidos na região Nordeste, onde a aprovação do presidente Lula é mais alta – em alguns municípios supera os 90% dos consultados, conforme as pesquisas. Nesta pesquisa Ibope, Lula é aprovado por 77% dos consultados em todo o país, mas com diferença maior no Norte e Nordeste.

    A subida de Dilma na região Sudeste, particularmente, em Minas explica a iniciativa do tucano de abrir comitês eleitorais na terra de Aécio Neves. Lá, segundo o coordenador da campanha petista junto aos prefeitos municipais, Márcio Lacerda, pegou entre prefeitos o voto “dilmasia” – em Dilma para a presidência e em Anastasia para o governo Estadual. Anastasia também subiu na pesquisa, mas continua atrás de Hélio Costa (PMDB). O placar lá é de 39% para Costa e 21% para Anastasia. No Rio, também, Dilma abriu uma diferença de 19 pontos porcentuais sobre Serra.

    Em São Paulo, Dilma também subiu na pesquisa, mas José Serra mantém a dianteira no Estado. A diferença entre eles, agora, é de 11 pontos porcentuais – em números absolutos, inferior a 3 milhões de votos. Pelos cálculos do PT, bastaria ao partido reduzir a vantagem de Serra para menos de 4 milhões de votos para obter um bom desempenho na campanha eleitoral.

Atualização  às 23:48hs

PT atingiu o objetivo

sex, 30/07/10
por Cristiana Lôbo |
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      A pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira mostra que o PT atingiu o objetivo estabelecido: o de levar a candidata Dilma Rousseff à dianteira nas pesquisas eleitorais até o início do propaganda na televisão, que vai começar dia 17. Dilma abriu uma diferença de cinco pontos porcentuais sobre José Serra – 39% a 34%. Segundo a pesquisa, Dilma subiu três pontos e Serra caiu dois pontos porcentuais.

      A esta altura da campanha Dilma mostra,ainda, com 39% das intenções de votos que superou a marca do PT que era de algo em torno de 33% e está agregando votos que lhe são transferidos pelo presidente Lula. Este cenário favorável à Dilma chega antes da prometida presença maciça do presidente Lula nos programas eleitorais de televisão. Até agora, a oposição avaliava que estava se esgotando o potencial de transferência de votos de Lula para Dilma.

     O PT, agora, considera que Dilma pode alcançar a marca de 70% dos votos válidos na região Nordeste, onde a aprovação do presidente Lula é mais alta – em alguns municípios supera os 90% dos consultados, conforme as pesquisas. Nesta pesquisa Ibope, Lula é aprovado por 77% dos consultados em todo o país, mas com diferença maior no Norte e Nordeste.

     A região Sudeste é a responsável pela ultrapassagem de Dilma na pesquisa. Ela cresceu em vários Estados, mas particularmente, em Minas, onde, conforme o Ibope, ela superou José Serra. Isso explica a iniciativa do tucano de abrir comitês eleitorais na terra de Aécio Neves. Lá, segundo o coordenador da campanha petista junto aos prefeitos municipais, Márcio Lacerda, pegou entre prefeitos o voto “dilmasia” – em Dilma para a presidência e em Anastasia para o governo Estadual. Anastasia também subiu na pesquisa, mas continua atrás de Hélio Costa (PMDB. O placar lá é de 39% para Costa e 21% para Anastasia. No Rio, também, Dilma abriu uma diferença de 19 pontos porcentuais sobre Serra.

    Em São Paulo, Dilma também subiu na pesquisa, mas José Serra mantém a dianteira no Estado. A diferença entre eles, agora, é de 11 pontos porcentuais – em números absolutos, inferior a 3 milhões de votos. Pelos cálculos do PT, bastaria ao partido reduzir a vantagem de Serra para menos de 4 milhões de votos para obter um bom desempenho na campanha eleitoral.

Nova performance do “Dilmaboy”

qua, 28/07/10
por Cristiana Lôbo |
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     Paulo  Henrique Reis, que ficou conhecido na internet como “Dilmaboy” pela paródia de Lady Gaga que fez em favor da candidatura da petista Dilma Roussef à presidência da República prepara um novo número para divulgar na rede. Ele ainda guarda segredo sobre a paródia que vai apresentar, mas já marcou a data: dia 1º de agosto vai colocar na rede uma nova performance política. Desta vez, vai fazer a letra a favor do PT.

     – A próxima  é para o PT, mas Dilma é a grande inspiração – disse.

     Ele disse que é sua a letra da paródia de Lady Gaga e a produção do vídeo que está na internet há quase um mes e virou sucesso, já tendo sido acessado por quase 185 mil pessoas.  Goiano de Rio Verde, Paulo Henrique tem 25 anos e trabalha na área de planejamento de uma agência de publicidade na cidade. Ele gostou tanto do resultado que adotou o nome “Dilmaboy – e criou um twitter com este nome e tem mais de 15 mil seguidores.

    – Tenho mais seguidores do que um candidato ao governo de Goiás – disse ele, acrescentando que não ficou deslumbrado com o sucesso da noite para o dia.

     – Comigo está tudo normal; não estou deslumbrado – disse.

      Ele está em Salvador para um encontro de tuiteiros ligados à campanha de reeleição do governador Jacques Wagner e disse que seu objetivo é usar a criatividade para chegar ao eleitor dos 16 aos 25 anos – uma faixa do eleitorado que está desestimulada nesta eleição e que manuseia bem as ferramentas da internet. Ele afirma que não foi contratado pela campanha do PT baiano, mas está lá como convidado e é simpatizante do partido.

Lula vai escolher quais palanques subir

seg, 26/07/10
por Cristiana Lôbo |
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     O presidente Lula vai intensificar a campanha de ruas em favor de Dilma Rousseff e já informou aos aliados que nos Estados escolherá pessoalmente em qual palanque irá subir. A comunicação foi feita hoje pelo presidente do PT, José Eduardo Dutra, aos representantes dos partidos aliados na reunião de coordenação política da campanha. Segundo ele, a decisão de Lula é “não tem grau recursal, porque ele é inenquadrável”. Com 77% de popularidade, conforme a última pesquisa DataFolha, a presença do presidente Lula é disputada por todos os aliados.

 

     O recado foi entendido particularmente pelo PMDB para os casos da Bahia, na campanha a governador e para o Rio, na campanha pelo Senado. Lula já disse que irá apenas no palanque de Jacques Wagner, na Bahia (lá concorre o ex-ministro Geddel Vieira Lima) ; e que vai fazer campanha para Marcelo Crivella (PRB) no Rio, onde um dos postulantes de Jorge Picciani, também do PMDB.

 

     O presidente já aprovou agenda de compromissos com Dilma para os próximos três fins de semana – os três antes do início do horário eleitoral na televisão. O objetivo é colar a imagem de Dilma na de Lula de modo a que ela suba nas pesquisas e supere José Serra com quem está empatada. Neste fim de semana, Lula e Dilma irão ao Rio Grande do Sul e ao Paraná, onde o roteiro vai incluir uma volta a Boca Maldita; na semana que vem a viagem será a Minas e nos dias 13 e 14, a visita será a São Paulo. Lá, Lula quer ir a uma porta de fábrica com sua candidata.

 

      Exceção

 

     Os aliados pressionaram e conseguiram obter de Dilma o compromisso de que ela irá a todos os palanques de candidatos que apóiam sua candidatura. Há, porém, pelo menos um caso que está merecendo exame mais cuidadoso: Alagoas. Lá, há dois palanques para Dilma – o de Ronaldo Lessa e o de Fernando Collor. Collor adotou como jingle de campanha o slogan “É Lula apoiando Collor e Collor apoiando Dilma…” Mas, se conseguiu superar dificuldades no Maranhão de José Sarney e também com o PMDB de Renan Calheiros, o PT não conseguiu dar a Collor o mesmo tratamento que está dando a outros aliados. A sugestão, então, é que Dilma não vá a Alagoas, segundo um dirigente petista.

 

      A primeira experiência de visitar um Estado onde há mais de um palanque acontecerá nesta quarta-feira, em Natal, onde há três candidatos ao governo estadual apoiando a candidatura de Dilma Roussef.

     

     Na reunião de coordenação da campanha, nesta tarde, o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves, falou da disputa que tem sido entre os aliados ter a presença de Lula no palanque. Segundo ele, até os candidatos de oposição preferem nada falar a criticar Lula. Segundo disse, até o finl da campanha, Lula deve transferir mais votos a Dilma, a ponto, segundo disse, que ela chegue a 70% dos votos válidos – uma meta muito ambiciosa, mas que tem sido citada por mais de um aliado do Nordeste.

A força de Lula e da TV

sáb, 24/07/10
por Cristiana Lôbo |
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     Não foi à toa que o presidente Lula se esforçou para reproduzir nesta eleição de 2010 a mesma ampla aliança política que dá sustentação a seu governo. Cada partido a mais no palanque de Dilma significa um pouco mais de tempo de televisão na campanha eleitoral. E tempo de TV é voto.

     Nestes últimos 23 dias, não ocorreu nenhum fato novo de relevância (a não ser crises internas nas duas campanha – as declarações de Índio da Costa acima do tom e a quebra do sigilo fiscal do tucano Eduardo Jorge, que respinga na candidatura de Dilma) e, assim, não houve mudança importante no resultado da pesquisa DataFolha divulgada hoje.

     Evidentemente que tucanos e petistas vão dizer que o episódio envolvendo o vice de Serra foi importante e que a quebra do sigilo de Eduardo Jorge denota um traço da ação do PT. Mas o fato é que nenhum dos dois é de fácil compreensão para a massa de 135 milhões de eleitores brasileiros. A percepção é a de que há alguma confusão no ar, sem que se compreenda exatamente o que está acontecendo. O fato é que, conforme o DataFolha, Serra e Dilma perderam pontos (oscilaram negativamente, como dizem os pesquisadores sobre movimentos pequenos). Serra perdeu dois e Dilma perdeu um.

      A pesquisa DataFolha mostra que a disputa está aberta. Pode-se repetir tudo o que vem sendo repisado pelo PT – que Dilma tem padrinho forte (Lula confirma aprovação de 77% dos brasileiros, conforme a mesma pesquisa) e tem mais tempo de televisão. É verdade que as condições de Dilma são melhores. Ela ainda tem espaço para crescer. Mas Serra demonstrou grande resistência. Ele tem um patamar sólido superior a 35% das intenções de votos e, até agora, disso ele não caiu.

     No dia 17 de agosto começa uma nova etapa da campanha eleitoral que é a da propaganda na televisão. Em 15 dias, segundo especialistas, é possível saber quem deslanchou ou não. Especialmente, em situação de empate. Mas, vê-se que Dilma tomará outra vitamina daqui até lá. Se a aparição na TV é a mais eficiente, ela tem outra com a qual Serra não conta: a aliança com o popular presidente Lula. É por isso que daqui até dia 17 de agosto Lula está acertando agenda conjunta para sua candidata. O objetivo é dar um pouco mais de gás à campanha petista para que ela chegue ao horário eleitoral já na frente do principal adversário, José Serra. Coisa que não aconteceu até agora, conforme a série de pesquisas DataFolha.

Para o confronto

ter, 20/07/10
por Cristiana Lôbo |
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    Ao entrar na Justiça com três ações – uma criminal, uma cível e uma eleitoral – o PT esperava um recuo do PSDB e do candidato a vice na chapa de José Serra, o deputado Índio da Costa, na declaração que ele fizera sobre as relações do PT com as Farc e com o narcotráfico. Índio e Serra refizeram a declaração, mantendo a afirmação de que o PT manteve notória ligação com as Farc, mas não com o narcotráfico.

      O PT tentou valorizar o episódio para obrigar o PSDB a recuar – e assim, “queimar” um assunto que poderia ser indigesto para a campanha de Dilma Roussef. A candidata, por sinal, tem evitado entrar no debate, afirmando que não esperava  que seu adversário “na primeira adversidade, baixasse o nível da campanha”. Mas não entra no mérito da acusação em si – a da relação que já foi pública entre o PT e as Farc.  Em 1990, o PT organizou o Foro São Paulo, do qual participaram representantes das Farc. Depois que Lula chegou ao governo, os laços foram desatados.

     Tudo o que o PT quer é sair da agenda sobre qualquer tipo de radicalismo. Por isso, segundo dirigentes do partido e da campanha, não interessa esse embate com o Ministério Público, iniciado com as multas eleitorais e que chegou ao ápice com a declaração do procurador-geral da República de que o PT tenta intimidar o Ministério Público.

     O PT, por meio de seu presidente, José Eduardo Dutra, anunciou que avalia a possibilidade de entrar com ação contra a procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau, sob a alegação de que ela fez declaração imprópria ao dizer que o presidente Lula “não fecha a boca”. Em resposta, Lula se referiu a ela como “uma procuradora qualquer”. Depois veio a notícia de que o PT avalia se deve ou não processar Sandra Cureau.

     – Um debate como esse tem dimensão social que não é desprezível – disse um petista, revelando que vários advogados ligados ao partido, inclusive Márcio Thomaz Bastos (que está em viagem à Europa) e José Gerardo Grossi estão sendo consultados sobre o caminho a seguir. O PT quer analisar técnicamente as manifestação da procuradora para contatar se ela tem sido ou não imparcial nas decisões relativas aos dois principais candidatos.

     – O Ministério Público é imparcial – disse o petista, considerando que Sandra Cureau foi “desrespeitosa” com uma autoridade, no caso o presidente Lula, ao falar que ele não fecha a boca.

Passo a passo

ter, 20/07/10
por Cristiana Lôbo |
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     Primeiro foi o seguro-desemprego que o PT tentou tirar de Serra a paternidade do projeto, lembrando que a proposta original era do deputado Jorge Uequed. Agora, Dilma Roussef atribuiu a Jamil Haddad, ministro da Saúde no governo Itamar Franco, o passo inicial para a implementação do programa de remédios genéricos. Os dois programas estão em todos os discursos de Serra para mostrar ação afirmativa nos cargos que ocupou.

     – É bom atribuir a autoria a quem de direito – disse Dilma Roussef em encontro com o PSB, partido ao qual Haddad foi filiado quando ocupou o Ministério da Saúde.

     No discurso, Dilma Roussef disse que o Brasil “tem de ter um olhar nordestino”. Ali estavam governadores do PSB  de Estados nordestinos como Eduardo Campos (PE), Cid Gomes (CE), Wilson Martins (PI) e a ex-governadora Wilma Faria. É uma forma, ainda, de indiretamente criticar a candidatura de José Serra, apontada por alguns como “excessivamente paulista”.

      No encontro com o PSB para receber a proposta de programa de governo, Dilma fez  um discurso combinando resultados da economia e da área social obtidos no governo Lula. Segundo ela, “foi quebrado o tabu” de que era impossível fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Ela ressaltou os resultados da economia e disse que 24 milhões de brasileiros saíram da pobreza e 31 milhões chegaram à classe média.

     Ela repetiu o bordão de que os programas sociais no governo do PT não são adendo ou anexo, “mas estão no centro” do governo. E citou o bolsa família, o programa de agricultura familia, o Minha Casa, minha Vida, e educação. E ainda, alfinetou o adversário José Serra, que adotou como slogan da campanha “o Brasil pode mais”.

    – Meus adversários podiam mais e fizeram muito menos. Há uma grande distância entre o falar e o fazer – disse ela.

Confiança em alta

dom, 18/07/10
por Cristiana Lôbo |
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     O ambiente no comitê de Dilma Roussef é de grande confiança na campanha presidencial. O otimismo esbarra, em alguns momentos, numa espécie de “salto alto” que logo é combatido por alguns petistas.

     Por lá, só se ouve notícia boa para Dilma, inclusive as pesquisas internas.

     No fim de semana, começa a nova rodada de pesquisas, com uma nacional do DataFolha.

Aliás…

dom, 18/07/10
por Cristiana Lôbo |
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    Outro que andou sumido é o candidato a vice de José Serra, o deputado Índio da Costa. Ele passou alguns dias lendo textos do cabeça da chapa, para estar mais afinado com o pensamento do tucano.

     Nesta semana, porém, saiu da toca, mas errou o tom. Em entrevista ao site “mobiliza PSDB”, Índio deu uma entrevista duríssima contra os adversários. Disse que o PT tem ligações com as Farc e com o narcotráfico.

     A repercussão foi tão negativa que essas críticas foram tiradas do ar. E Índio da Costa voltou a São Paulo para novas conversas com a coordenação da campanha.

     Para tentar afinar o tom das críticas.

Na telinha

dom, 18/07/10
por Cristiana Lôbo |
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     Dilma Roussef andou cancelando compromissos ao longo da semana que passou. Por uma razão: está gravando cenas para o programa eleitoral que começa no dia 17 de agosto.

     Por decisão do publicitário João Santana, os primeiros programas vão apresentar a candidata. Um roteiro do tipo “essa é a minha vida”.



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