Arraiá do Lula

seg, 25/06/07
por Cristiana Lôbo |
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Festa junina na residência oficial do Torto é de lei. Dona Marisa está organizando a festa para o próximo sábado. Todos os ministros devem ser convidados.

E, como sempre, os convidados devem vestir roupa caipira.

CCJ sabatina Procurador na quarta-feira

seg, 25/06/07
por Cristiana Lôbo |
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O senador Valter Pereira (PMDB-MS) marcou para a próxima quarta-feira a sabatina do procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, reconduzido ao cargo pelo presidente Lula. Neste período de licença médica do senador Antonio Carlos Magalhães, Valter Pereira está respondendo pela Comissão de Constituição e Justiça.

A expectativa é a de que no mesmo dia, o plenário do Senado vote a indicação – que deve ter o apoio da oposição, assim como aconteceu na primeira vez.

Walter Pereira pediu para deixar o Conselho de Ética

seg, 25/06/07
por Cristiana Lôbo |
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O senador Walter Pereira (PMDB-MS) já pediu afastamento do Conselho de Ética. Ele era o único peemedebista a discordar da idéia de pedir o arquivamento imediato do processo contra o senador Renan Calheiros. Na semana passada, ele surpreendeu o partido com um voto em separado, no qual defendia o aprofundamento das investigações.

O líder do PMDB, Valdir Raupp, ainda não apresentou o nome do substituto. Pode ser ele próprio.

Governo aprova operação de emergência nos aeroportos

seg, 25/06/07
por Cristiana Lôbo |
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O governo avalia que foi exitosa a operação de emergência deflagrada na sexta-feira pela Aeronáutica com o objetivo de manter em funcionamento o controle do tráfego aéreo no país. Segundo fontes do governo, desde o meio dia de sábado todos os postos de controle aéreo do país estavam ocupados e, a partir do fim da tarde, a situação começou a se normalizar e hoje está dentro dos padrões.

Na manhã de segunda feita, o presidente Lula comentou: “o plano foi bem sucedido”, disse referindo-se ao plano de emergência que, segundo fontes do governo, começou a ser preparado pela Aeronáutica no início de abril, logo depois da paralisação dos controladores de vôo do dia 30 de março. Durante todo o fim de semana, o presidente ouviu relatos do comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, que, pessoalmente, acompanhou a implementação das medidas de emergência determinadas – como a transferência de controladores de Defesa Aérea e a criação de novos postos de controle para desafogar os mais sobrecarregados, como o Cindacta 1, em Brasília, além do afastamento dos considerados líderes da rebelião dos controladores. Num segundo momento, o governo analisará a possibilidade de, em acordo com as companhias aéreas, evitar a concentração de pousos e decolagens em horários de pico e até a reorganização da malha – as rotas de vôos.

Na avaliação do governo, o resultado foi melhor do que imaginava a própria Aeronáutica que, em determinado momento, considerou que pelo menos 10% dos controladores em Brasília, Manaus e Curitiba poderiam ser “contaminados” pelos outros, que foram afastados de seus postos. Na contabilidade do governo, além dos 14 afastados na sexta-feira, apenas mais sete deixaram o trabalho e precisaram ser substituídos.

– O plano de contingência seguirá enquanto for necessário – afirmou um ministro com gabinete no Palácio do Planalto.

Governo aprova operação de emergência nos aeroportos

seg, 25/06/07
por Cristiana Lôbo |
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O governo avalia que foi exitosa a operação de emergência deflagrada na sexta-feira pela Aeronáutica com o objetivo de manter em funcionamento o controle do tráfego aéreo no país. Segundo fontes do governo, desde o meio dia de sábado todos os postos de controle aéreo do país estavam ocupados e, a partir do fim da tarde, a situação começou a se normalizar.

Durante todo o fim de semana, o presidente ouviu relatos do comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, que, pessoalmente, acompanhou a implementação das medidas de emergência determinadas – como a transferência de controladores de Defesa Aérea e a criação de novos postos de controle para desafogar os mais sobrecarregados, como o Cindacta 1, em Brasília, além do afastamento dos considerados líderes da rebelião dos controladores.

Na avaliação do governo, o resultado foi melhor do que imaginava a própria Aeronáutica que, em determinado momento, considerou que pelo menos 10% dos controladores em Brasília, Manaus e Curitiba poderiam ser “contaminados” pelos outros, que foram afastados de seus postos. Na contabilidade do governo, além dos 14 afastados na sexta-feira, apenas mais sete deixaram o trabalho e precisaram ser substituídos.

– O plano de contingência seguirá enquanto for necessário – afirmou um ministro com gabinete no Palácio do Planalto.

Troca de postos

seg, 25/06/07
por Cristiana Lôbo |
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Está prestes a ser efetivada uma mudança no Conselho de Ética: a substituição do senador Walter Pereira (PMDB-MS) que surpreendeu na semana passada ao dar um voto em separado no caso Renan Calheiros. Ele se manifestou contrário ao arquivamento do processo, defendendo o aprofundamento das investigações sobre os negócios do presidente do Senado.

A saída de Pereira do Conselho de Ética, no entanto, não deve gerar protestos. O senador irá para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) onde deve relatar o projeto sobre marcos regulatórios.

Para a vaga, terá de ser designado um outro senador do PMDB – depois de aprovação pelo plenário. Alguém que aceite ser o relator do caso Renan Calheiros no Conselho de Ética.

Protelar, questionar, essa é a estratégia de Renan

seg, 25/06/07
por Cristiana Lôbo |
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O relatório do senador Wellington Salgado (PMDB-MG), que não foi lido na sessão do Conselho de Ética da semana passada porque ele renunciou ao cargo, é o ponto de partida da estratégia dos aliados do senador Renan Calheiros para protelar ao máximo a tramitação do processo contra ele no Senado.

Em primeiro lugar, o grupo de aliados quer demonstar que não está aberto processo por quebra de decoro parlamentar, como chegou a declarar o presidente do Conselho, senador Sibá Machado (PT-AC). Para isso, é invocado o regimento interno que diz que só é aberto o processo contra um senador depois que ele é acusado, notificado e cumprido prazo de cinco sessões para se defender. Isso ainda não aconteceu com Renan Calheiros.

O passo seguinte é desqualificar a perícia feita pela Polícia Federal sob o argumento de que ela só poderia ter auxiliado o Conselho de Ética se o pedido tivesse sido referendado pela Mesa do Senado, portanto, pela Mesa que está sob o comando de Renan Calheiros, conforme estabelece a resolução de número 20, do Senado. Isso também não aconteceu. A decisão de pedir a perícia da PF partiu, também, de Sibá Machado, embora tenha sido acompanhada por um funcionário da presidência, que chegou a viajar para Maceió. O resultado da perícia da PF é que complicou a vida de Renan porque apontou incongruências entre pagamentos e recebimentos do senador.

Renan Calheiros tem dois amigos que passaram pelo mesmo processo no Senado – Jader Barbalho e Ney Suassuna. Os dois tiveram destinos distintos. Jader pediu afastamento da Mesa e acabou sendo obrigado a renunciar ao mandato de senador para preservar seus direitos políticos. Ney Suassuna não seguiu o mesmo caminho. Ele se afastou da liderança do PMDB (deixou em seu lugar Wellington Salgado), mas ao final do processo, no caso das denúncias do escândalo das sanguessugas, ele recebeu, apenas, uma advertência do Senado. Disputou e perdeu as eleições na Paraíba.

A partir destes dois exemplos, Renan pretende seguir a linha mais próxima a de Suassuna. Permanecer no Senado (ele não aceita falar em licença da presidência da Casa), quer manter o ritmo das votações e estender ao máximo o processo, pensando em ser absolvido pelos colegas no segundo semestre – quando, imagina, o assunto terá esfriado na opinião pública.

Controladores na mira

qui, 21/06/07
por Cristiana Lôbo |
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O governo está convencido de que o caos nos aeroportos nos últimos dias é decorrência de uma ação de controladores de vôo e não problemas nos equipamentos, como alegam os próprios controladores. Seria, segundo um ministro, uma espécie de operação padrão como reação ao risco de punição pela Aeronáutica, em função da paralisação feita pelos controladores de vôo no dia 30 de março.

A expectativa de auxiliares do presidente Lula é a de que o Comando da Aeronáutica adote logo o que está sendo chamado de “Plano B”, que consistiria num conjunto de ações que, ao mesmo tempo, asseguraria a segurança nos vôos no país, ainda que fosse obrigado a reduzir o número de aviões no ar. Desde o movimento de março, a Aeronáutica estuda medidas que garantam o funcionamento dos aeroportos caso se repita a paralisação dos controladores. Entre essas medidas estaria o recrutamento de controladores de Defesa para atuar nos aeroportos em vôos comerciais. Ao mesmo tempo, até o fim do ano, uma nova turma de controladores estará formada – mas isso, como medida de médio prazo.

Para um ministro, a Aeronáutica deve tomar providências logo, antes do início das férias escolares de julho, período em que aumenta a demanda por aviões – e, é mais importante ao governo ter o conjunto de controladores de vôo em atuação. Para este auxiliar do presidente, o governo poderia “abrir o jogo” com a sociedade e explicar que, para resolver o problema dos aeroportos, o país terá de passar por “um período de emergência” – que seria um período com redução do número de vôos e, no limite, suspensão de rotas. Neste período, o governo poderia contar com um contingente menor de controladores de vôo – se for o caso de punição dos que organizam o movimento de paralisação.

Nesta quinta-feira, o presidente Lula reiterou ao Comando da Aeronáutica que está aguardando as propostas da área para evitar os transtornos nos aeroportos do país e os atrasos nos vôos.

Na linha

qui, 21/06/07
por Cristiana Lôbo |
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Internado da UTI do Instituto do Coração, em São Paulo, o senador Antonio Carlos Magalhães continua recebendo – e atendendo – ligações.

Uma delas, foi do presidente Lula que queria saber de sua saúde fez uma recomendação:

– Cuide da saúde, que isso a gente só tem uma!

Quando pode, ACM pergunta notícias de Renan e até pede que os colegas senadores o ajudem.

Quente ou frio?

qui, 21/06/07
por Cristiana Lôbo |
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?

Tão logo foi divulgado pela Revista Época que o presidente Lula teria determinado sua demissão da presidência da Infraero, o brigadeiro José Carlos Pereira, atelefonou para o Palácio do Planalto.

Queria saber se era verdade que estava fora do cargo. Foi informado de que nada mudou.

Deve ter ficado mais tranquilo.



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