Celso de Mello: ‘Ministros são maduros para conviver com criticas’

qui, 27/02/14
por Gerson Camarotti |

Mais antigo ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello falou ao Blog após o julgamento dos recursos dos réus do mensalão absolvidos do crime de formação de quadrilha.

Ao final da sessão, o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, que defendia a manutenção das condenações, fez críticas à posição do maioria dos ministros – as absolvições foram aprovadas por seis votos a cinco.

Sem mencionar Barbosa, Celso de Mello disse ao Blog que os ministros são “suficientemente maduros” para conviver com as críticas, mas afirmou que “há maneiras” de se  fazer isso.

Veja no vídeo abaixo.

Publicado às 17h48

Tucanos surpreendidos com pedido de 22 anos de prisão para Azeredo

sex, 07/02/14
por Gerson Camarotti |

A cúpula tucana foi surpreendida com a sugestão do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de uma pena de 22 anos de prisão para o deputado Eduardo Azerado (PSDB-MG) pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro.

Os tucanos não esperavam que a sugestão de pena fosse tão pesada. Integrantes do PSDB temem o reflexo desse julgamento num ano de eleição presidencial. Ao Blog, um dirigente do PSDB reconheceu de forma reservada que a análise do caso pode esvaziar parte do discurso do senador Aécio Neves (PSDB-MG), pois equilibra o jogo em relação ao escândalo do mensalão dos petistas.

O procurador-geral da República enviou ao STF nesta sexta-feira (7) as alegações finais do processo do valerioduto tucano, também conhecido como mensalão mineiro. O documento tem 84 páginas e, segundo Janot, houve no caso “subversão” do sistema político-eleitoral.

Publicado às 19h52

Barbosa deixou tudo pronto para Cármen Lúcia decretar prisão

qua, 08/01/14
por Gerson Camarotti |
categoria Mensalão, Política, STF

Antes de entrar de férias e viajar para o exterior, o presidente do STF e relator do mensalão, Joaquim Barbosa, disse a interlocutores que já tinha tomado todas as providências em relação ao fim do processo de João Paulo Cunha. E que como o Supremo é um tribunal colegiado, a ministra Cármen Lúcia poderia dar sequência ao trâmite. Na prática, expedir o mandado de prisão para o petista.

Integrantes do STF avaliam que, ao fazer isso, Barbosa fez uma espécie de “teste” para saber como a corte vai agir em relação à ação penal 470 em sua ausência. Antes de deixar Brasília, ele já havia combinado com a própria Cármen Lúcia que ela assumiria o comando do tribunal no dia 7.

Na última segunda (6), Barbosa declarou o trânsito em julgado para João Paulo Cunha em dois crimes, permitindo assim que ele comece a cumprir a pena de prisão no regime semiaberto. Ficou pendente, porém, o mandado de prisão, documento necessário para a Polícia Federal encarcerar qualquer condenado. Barbosa encaminhou ao gabinete de Cármen Lúcia todas as informações relativas ao processo para que ela possa ordenar a prisão.

Publicado às 16h46

Dilma busca se blindar de ataques do PT ao STF em confraternização

seg, 16/12/13
por Gerson Camarotti |
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Para se blindar dos ataques recentes feitos pelo PT ao Supremo Tribunal Federal, a presidente Dilma Rousseff fez questão de “ressaltar”, durante confraternização no Palácio do Alvorada, “a independência dos poderes”  e agradeceu o “empenho” de todos os presentes com os rumos do Brasil.

Estavam no Alvorada vários ministros do STF, inclusive o presidente, Joaquim Barbosa, o vice, Ricardo Lewandowski, Teori Zavascki, Marco Aurélio Mello e Gilmar Mendes. Também participaram da confraternização líderes da base aliada no Congresso Nacional, além de ministros do governo como Aloizio Mercadante e Guido Mantega.

Em alguns atos recentes, os petistas passaram a lançar dúvidas sobre a atuação do STF no julgamento do mensalão. O partido chegou a fazer um ato de desagravo na última sexta-feira, em solidariedade à José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, que já cumprem pena.

Publicado às 22h14

Câmara tem alívio com liminar de Barroso sobre Donadon

ter, 03/09/13
por Gerson Camarotti |
categoria Câmara, STF

Veja bastidores no Jornal das Dez, da GloboNews:

 

Dilma tenta blindar governo do mensalão com escolha de Barroso

sex, 24/05/13
por Gerson Camarotti |

Ao decidir pelo constitucionalista Luís Roberto Barroso para ministro do Supremo, a presidente Dilma Rousseff procurou blindar o seu governo dos reflexos do julgamento do mensalão. Foi o perfil mais técnico e com maior aceitação dentro do STF entre os nomes analisados por por ela nos últimos meses. Havia o temor no Planalto de que Dilma fosse acusada de fazer uma escolha política para beneficiar os réus do mensalão. Por isso, tanta demora para a definição do nome para o STF. A presidente chegou a interromper o processo de escolha quando vazou o nome do tributarista Heleno Torres no início das consultas.

Publicado às 11h43

Veja os bastidores no Jornal das Dez:

Veja os bastidores no Jornal da Globo News:

Barroso diz que teve conversa republicana com Dilma

qui, 23/05/13
por Gerson Camarotti |
categoria STF

Escolhido por Dilma Rousseff para o Supremo Tribunal Federal, o advogado Luís Roberto Barroso disse que teve uma conversa “totalmente republicana” com a presidente antes de sua escolha.

“Nenhum pedido especial. Agora, vamos aguardar a submissão de meu nome ao Senado Federal”, disse, em entrevista exclusiva ao blog uma hora após o anúncio.

Veja no vídeo abaixo:

Publicado às 17h20

PT fica isolado na defesa da PEC que limita poder do STF

qua, 08/05/13
por Gerson Camarotti |

Veja os bastidores no Jornal das Dez:

Publicado às 11h18

Renan prevê temperatura mais baixa nas próximas semanas

qui, 02/05/13
por Gerson Camarotti |

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirma que, se depender do Congresso, não haverá mais crise entre Legislativo e Judiciário. Ele disse ainda não acreditar que projetos de parlamentares que limitam o poder do Supremo Tribunal Federal sejam uma retaliação política motivada pelo julgamento do mensalão.

Veja no vídeo abaixo:

Para senadores, Mendes diz que é preciso encerrar mensalão

qua, 01/05/13
por Gerson Camarotti |

Em reunião com senadores independentes, o ministro Gilmar Mendes, do STF, disse que é preciso encerrar o julgamento do mensalão. No encontro, houve consenso de que as ações legislativas para tentar limitar o poder do Supremo são formas de retaliação por causa da condenação de políticos na ação penal 470.Veja os bastidores no Jornal das Dez:



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