Temperatura máxima na relação entre PT e PMDB
sex, 07/03/14
por Gerson Camarotti |
categoria Eleições 2014, Governo Dilma
sex, 07/03/14
por Gerson Camarotti |
categoria Eleições 2014, Governo Dilma
7 março, 2014 as 9:02
Quero mais é ver a parceria explodir………..! Vão cair petistas, kkkkkkkkkkkkk……….!
7 março, 2014 as 9:31
PMDB sempre ficou em cima do muro. Já é ridículo o fato de o vice da Dilma ser do PMDB. O PT sempre quis o poder pra meio que se vingar de 1964. Agora conseguiu, teve tempo pra fazer diversas coisas, mas apenas implantou métodos socialistas de controle da população. E todo mundo já está percebendo. O PMDB precisava de homens como Ulysses Guimarães de novo e não esse pessoal que está aí. Essa leva de políticos de agora do PMDB já queimou o filme do partido faz tempo. E o PT só pensa em poder, poder. O Brasil precisa de um partido de direita forte urgente. Oposição de verdade. E não essa lenga lenga entre PT, PMDB e PSDB. A troca de poder simplesmente, sendo que um é socialista, outro fica em cima do muro e o outro é socialista água com açúcar, respectivamente. O povo tá acordando pra essa sacanagem em que não há partido de oposição de verdade.
7 março, 2014 as 10:00
No seu livro Auto Engano (editora Companhia das Letras), Eduardo Giannetti, reflete sobre a precariedade do mundo racional para construir uma civilização comprometida com o saber real, e mostra o quanto somos enganados ao acharmos que vivemos numa era de pós-modernidade.
“Como podemos pensar que estamos em uma fase de pós-modernidade, se ainda não chegamos ao estágio da modernidade”, disse certa vez Giannetti em uma entrevista no programa Manhattan Connection.
Para Giannetti, o raciocínio de pós-modernidade só poderá valer quando as diferenças do direito humano, possam ser eliminadas. Pessoas sem acesso ao saneamento básico, sem educação decente, sem direito a saúde com qualidade e sem trabalho digno, estão longe de qualquer deslumbramento pós- modernista.
Professor na Faculdade de Economia da USP, Eduardo Giannetti é doutor pela universidade inglesa de Cambridge, onde lecionou durante três anos. Seus argumentos são interessantes e desconhecidos da base estudantil brasileira (onde vigora a ideia de ter e não o de ser), condicionada a seguir os parâmetros dos modelos apresentados como modernizadores.
Mas foi Robert Trivers, biólogo americano, que ficou famoso pelos seus estudos sobre o AUTOENGANO, ao dizer que o ser humano mente para si mesmo com o objetivo de enganar de forma mais eficaz os outros.
Não seria esse mesmo padrão de comportamento dos petistas e peemedebistas? De alimentar simulacros econômicos de desenvolvimento, com falsos enredos teatrais na mídia nacional, mentindo constantemente sobre suas verdadeiras intenções e interesses? Ato contínuo que se mantém vivo na nossa cultura política, que tem uma simbiose estranha com os processos marginais da nossa história.
Voltando a Giannetti, ele não é uma voz solitária no mundo. Thomas Nagel, por exemplo, no seu livro Visão a Partir de Lugar Nenhum (editora Martins Fontes), enfraquece os teóricos ligados a essa visão mecanicista de desenvolvimento, contrapondo com argumentos fascinantes, as ideologias tecnicistas dos saberes, erguida ao longo dos séculos como forma de controle econômico, político e cultural. Um aliado de Eduardo para desconstruir ideologias apresentadas como sinalizadoras da pós-modernidade. Vale também para compreendermos as insuficiências de partidos como o PT, PMDB, PSDB e outros tantos que perambulam no imaginário coletivo.
7 março, 2014 as 10:45
Seu camarrotti explica pós vicentinosss que o santo é de BARRO.
7 março, 2014 as 10:54
vicentinossss! o santossss éssss de barrossss!
10 março, 2014 as 2:22
ESSE VICENTINHO E OUTRO BRACO DIREITO DO LULA LADRAO.