sex, 28/02/14
por Gerson Camarotti |
A presidente Dilma Rousseff teve que interceder pessoalmente com o ditador de Cuba, Raúl Castro, para que os profissionais cubanos que atuam no programa Mais Médicos passem a ganhar US$ 1.245 (cerca de R$ 2,9 mil) por mês a partir de março. Havia forte resistência do governo de Cuba em flexibilizar esse pagamento aos médicos.
Segundo relato de um integrante da comitiva presidencial que esteve recentemente em Havana, Raúl Castro informou ainda que Cuba já estava no limite para fornecimento de médicos para o programa brasileiro. E que, a partir desse momento, seria necessário tirar profissionais que trabalham nos hospitais cubanos para atender a demanda do Brasil.
Mesmo assim, Castro teria se comprometido a manter a parceria até o Brasil atingir a marca de 12 mil médicos, provavelmente em abril deste ano. Havia preocupação que Dilma fosse cobrada durante a campanha. Já estão no Brasil 7,4 mil médicos cubanos que atuam no Mais Médicos, segundo o Ministério da Saúde.
Atualmente, os médicos cubanos recebem US$ 400 (R$ 933) e mais US$ 600 (R$ 1,4 mil), que ficam depositados em uma conta em Cuba. Agora, os cubanos terão direito aos US$ 600 imediatamente. Um aumento de US$ 245 (R$ 571) completará o total de US$ 1.245.
Publicado às 20h21
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sex, 28/02/14
por Gerson Camarotti |
Ao Blog, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, diz que o governo não faz campanha para economizar energia para não confundir a população com um risco de racionamento.
“Já faço economia na energia da minha casa e do ministério. Ficaria muito feliz que todos economizassem. Mas eu não vou fazer campanha propondo economia porque logo se vai entender que há necessidade de racionamento. E nós não tempos necessidade de racionamento”, disse Lobão.
Veja vídeo:
Publicado às 20h
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sex, 28/02/14
por Gerson Camarotti |
Em tempos de Papa Francisco, os jesuítas estão em alta no Brasil. Depois que a presidente Dilma Rousseff presenteou o Papa com o livro que conta a história da ordem no Brasil e o Vaticano ter anunciado a canonização do padre José de Anchieta, foi aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde a criação da primeira faculdade jesuíta de Medicina do Brasil. A comunicação foi feita pessoalmente ao reitor da Unicap do Recife, padre Pedro Rubens. Para receber a faculdade de medicina, a Universidade Católica de Pernambuco já firmou convênios com hospitais estaduais e filantrópicos.
Publicado às 19h00
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sex, 28/02/14
por Gerson Camarotti |
Veja bastidores no Jornal das Dez, da GloboNews:
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qui, 27/02/14
por Gerson Camarotti |
Causou surpresa no governo o programa de televisão do PMDB veiculado na noite desta quinta-feira. No Palácio do Planalto, chamou atenção o fato de o principal partido aliado não ter feito uma aposta explícita no governo Dilma Rousseff, já que tem o vice-presidente Michel Temer na chapa.
No PMDB, a constatação é de que foi proposital fazer um programa enigmático ao sugerir aos telespectadores que façam “escolhas” sem citar nominalmente Dilma ou o governo. Cresce no partido a ala que defende a neutralidade da sigla no palanque nacional.
O programa que ignora Dilma foi ao ar no momento em que o partido está rebelado por causa da resistência da presidente em ceder um sexto ministério aos peemedebistas. Hoje, a bancada da Câmara mandou um recado ao Planalto: o partido não aceita ser “barriga de aluguel” na reforma ministerial para uma solução apresentada por Dilma.
A cúpula peemedebista está incomodada com a insistência de Dilma em querer impor o nome do líder no Senado, Eunício Oliveira (CE), para o Ministério da Integração Nacional. O PMDB ficou contrariado com a proposta do Planalto de indicar um empresário “amigo do governo” para o Ministério do Desenvolvimento na cota do partido.
Publicado às 21h53
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qui, 27/02/14
por Gerson Camarotti |
Mais antigo ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello falou ao Blog após o julgamento dos recursos dos réus do mensalão absolvidos do crime de formação de quadrilha.
Ao final da sessão, o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, que defendia a manutenção das condenações, fez críticas à posição do maioria dos ministros – as absolvições foram aprovadas por seis votos a cinco.
Sem mencionar Barbosa, Celso de Mello disse ao Blog que os ministros são “suficientemente maduros” para conviver com as críticas, mas afirmou que “há maneiras” de se fazer isso.
Veja no vídeo abaixo.
Publicado às 17h48
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qui, 27/02/14
por Gerson Camarotti |
Veja os bastidores no Jornal das Dez:
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qua, 26/02/14
por Gerson Camarotti |
Apesar das críticas reservadas feitas por setores petistas e até mesmo pelo ex-presidente Lula à condução da política econômica, um antigo interlocutor da presidente Dilma Rousseff avalia que ela não deve substituir o ministro da Fazenda, Guido Mantega, neste mandato. E que numa eventual reeleição, deve escolher um nome com pensamento semelhante para o cargo.
O nome preferido do mercado, o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, está descartado. “O Guido é o ministro da Fazenda. Mas, na prática, Dilma é a ministra da Economia do seu governo. Por isso, ela jamais cogitou em nomear Meirelles para a Fazenda. Os dois pensam de forma diferente sobre economia”, observou esse interlocutor. “Uma substituição de Mantega por Meirelles seria uma derrota para Dilma”.
No próprio Planalto, Dilma é vista como uma intervencionista e de linha desenvolvimentista. Por isso, acrescenta esse interlocutor, a presidente decidiu assumir o controle da Fazenda desde o início do seu mandato. Diferente do ex-presidente Lula que estimulava o debate interno com diferentes visões sobre a economia, Dilma não aceita divergências.
Mas, internamente, há o reconhecimento de que o ano de 2015 será de dificuldade na economia. Como o governo tem segurado o preço da energia e de combustíveis para evitar a pressão inflacionária, a expectativa é que depois da eleição haverá reajustes nos preços administrados.
Outra avaliação palaciana feita antes do anúncio do Copom, é de que, mesmo com o cenário de redução no ritmo de aumento pelo Banco Central, a taxa Selic elevada (nesta quarta, passou de 10,5% para 10,75%) roubou de Dilma uma importante bandeira de campanha: a de ter criado condições para uma redução inédita da taxa de juros.
Publicado às 20h47
Atualizado às 20h57
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qua, 26/02/14
por Gerson Camarotti |
A conversa aconteceu na Embaixada do Brasil junto à Santa Sé, na recepção oferecida ao novo cardeal brasileiro, Dom Orani João Tempesta. No salão, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria Geral), encarregado de fazer a interlocução entre o Palácio do Planalto e a Igreja Católica, conversava animado com o presidente da CNBB, Dom Raymundo Damasceno, quando a presidente Dilma Rousseff chegou.
Gilberto Carvalho fez questão de lembrar que representou o ex-presidente Lula no consistório em que Dom Damasceno foi criado cardeal. Ao que Dilma fez questão de fazer um agrado ao cardeal de Aparecida. “Dom Damasceno fala comigo na hora que quiser”, disse a presidente. Mas um influente prelado que estava na recepção fez questão de registrar que o cardeal Damasceno só foi recebido duas vezes por Dilma nesses três anos de mandato.
Publicado às 20h04
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qua, 26/02/14
por Gerson Camarotti |
Com as negociações em andamento para a formação do blocão, a bancada do PMDB da Câmara recebeu uma sondagem: se aceitaria o Ministério de Desenvolvimento, que está interinamente ocupado por Mauro Borges.
Seria o sexto ministério do PMDB, que reivindicava aumentar o espaço no primeiro escalão. A sondagem não teve prosseguimento, porque a bancada rejeitou a proposta. O relato foi feito aos demais líderes do blocão pelo líder do PMDB, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Publicado às 7h30.
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