Segundo o 'The New York Times', agora o país de Volodymyr Zelensky poderá utilizar os armamentos fornecidos pelos EUA contra os russos, algo que estava vetado até o momento. Vladimir Putin considera o ato uma escalada no conflito e havia prometido represálias.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia de visar setor energético do país meses antes da chegada do inverno. Ministério de Defesa russo, que citou 'ataque extenso' a alvos do setor. Maior empresa privada da Ucrânia citou 'danos severos' a equipamentos.
Durante entrevista, presidente ucraniano afirmou que teve uma interação 'construtiva' com o republicano. País ainda teme recuo dos Estados Unidos no apoio militar.
Os EUA garantirão que 'cada dólar disponível seja encaminhado' à Ucrânia antes de Biden deixar o cargo, segundo o secretário de Estado, Antony Blinken. Trump, eleito novo presidente dos EUA na semana passada, prometeu terminar a guerra na Ucrânia 'em 24 horas' ao tomar posse, em janeiro.
Nadezhda Buyanova tem 68 anos e teria feito comentário quando estava consultando filho de soldado russo desaparecido. Médica negou as acusações.
Segundo Josep Borrel, o bloco europeu já enviou 980 mil projéteis à Ucrânia, que está em guerra contra a Rússia.
Governo ucraniano cortou energia de forma preventiva após rumores de que a Rússia faria ataque em larga escala em cidades da Ucrânia.
Logo após ser eleito, Trump disse a Zelensky que iria apoiar a Ucrânia. Já Musk afirmou que continuaria fornecendo a estrutura dos satélites da Starlink.
Segundo comunicado divulgado pelo Ministério da Defesa russo, ataques estão sendo realizados na região de Kharkiv, na Ucrânia.
Apesar das declarações, presidente russo afirmou que usar armas nucleares seria uma "medida extremamente excepcional" e que não pretende envolver o país "em uma nova corrida armamentista".