Segundo Ministério da Defesa russo, forças de Kiev lançaram seis mísseis ATACMS, dos EUA e que Washington autorizou o uso. Rússia considera ataque entrada direta dos EUA no conflito e flexibilizou nesta terça doutrina para uso de armas nucleares.
Autoridades locais informaram que outras 12 pessoas ficaram feridas no bombardeio nesta terça-feira (19), em região de fronteira com a Rússia.
ATACMS, que poderá ser utilizado pela Ucrânia, é considerado um armamento avançado e chega a distâncias de até 300 km. A Rússia equipara as capacidades do míssil dos EUA em seu arsenal de mísseis, veja abaixo.
Porta-voz do governo russo disse ver risco de 'guerra mundial'. No domingo (17), reportagem do 'The New York Times' afirmou que EUA autorizoiu que forças de Kiev usem mísseis americanos de longo alcance para atacar Rússia.
Governo ucraniano afirma que instalações estratégicas do exército russo poderiam se tornar alvos fáceis, dificultando o reabastecimento de tropas. Vladimir Putin considera o ato uma escalada no conflito e havia prometido represálias.
Segundo o 'The New York Times', agora o país de Volodymyr Zelensky poderá utilizar os armamentos fornecidos pelos EUA contra os russos, algo que estava vetado até o momento. Vladimir Putin considera o ato uma escalada no conflito e havia prometido represálias.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia de visar setor energético do país meses antes da chegada do inverno. Ministério de Defesa russo, que citou 'ataque extenso' a alvos do setor. Maior empresa privada da Ucrânia citou 'danos severos' a equipamentos.
Durante entrevista, presidente ucraniano afirmou que teve uma interação 'construtiva' com o republicano. País ainda teme recuo dos Estados Unidos no apoio militar.
Os EUA garantirão que 'cada dólar disponível seja encaminhado' à Ucrânia antes de Biden deixar o cargo, segundo o secretário de Estado, Antony Blinken. Trump, eleito novo presidente dos EUA na semana passada, prometeu terminar a guerra na Ucrânia 'em 24 horas' ao tomar posse, em janeiro.
Nadezhda Buyanova tem 68 anos e teria feito comentário quando estava consultando filho de soldado russo desaparecido. Médica negou as acusações.