Colina das Sete Cores, na Cordilheira dos Andes, em Jujuy, na Argentina — Foto: Anderson Viegas/g1 MS
San Pedro do Atacama (Chile): A Colina das Sete Cores, o deserto de Sal e a Cordilheira dos Andes. No quarto dia da expedição da Rota da Integração Latino-Amercina (RILA), seus integrantes conheceram um pouco do potencial turístico que o corredor bioceânico pode oferecer.
A expedição, promovida pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas de Mato Grosso do Sul (Setlog-MS), saiu de Campo Grande no dia 24 de novembro, rumo a Iquique, no Chile, onde deve chegar nesta terça-feira (28).
Expedição da RILA reúne empresários, autoridades e representantes de pesquisa; Eles seguem de caminhonete do Brasil para o Chile — Foto: Anderson Viegas/g1 MS
O objetivo dos empresários, autoridades e representantes de instituições de ensino e pesquisa que integram o grupo, é fazer um test drive das condições logísticas as alfandegárias no trecho da megaestrada no Brasil, no Paraguai, na Argentina e no Chile.
Expedição da RILA testa a logística da Bioceânica, como neste trecho na Cordilheira dos Andes, na Argentina — Foto: Anderson Viegas/g1 MS
Suas considerações vão ser apresentadas pelos organizadores no 4º Fórum dos Territórios Subnacionais do Corredor Bioceânico Capricórnio, que deverá reunir autoridades das quatro nações na quarta-feira (29), também em Iquique.
Expedição segue para Iquique no Chile, nesta terça-feira — Foto: Anderson Viegas/g1 MS
Neste quarto dia de expedição, os rileiros deixaram San Salvador de Jujuy, na Argentina com destino a San Pedro do Atacama, no Chile.
RILA percorreu estradas pela Cordilheira dos Andes, nesta terça — Foto: Anderson Viegas/g1 MS
No trajeto, feito todo nas Cordilheiras, uma das primeiras paradas do grupo foi vilarejo de Pumarmarca. Além de uma feira com venda de produtos artesanais, os expedicionários puderam ver a beleza de um dos principais cartões postais locais, a colina das Sete Cores.
Vilarejo de Pumarmarca — Foto: Anderson Viegas/g1 MS
Seguindo pela cadeia montanhosa, os rileiros chegaram até uma das chamadas sete maravilhas argentinas, o deserto de sal “Grandes Salinas”, que se estende por uma área de mais de 200 quilömetros quadrados pelas províncias de Jujuy e Salta.
Deserto de sal Grandes Salinas, na Argentina — Foto: Anderson Viegas/g1 MS
Prosseguindo com a expedição, os integrantes superaram as sinuosas curvas da estrada ao longo dos 321 quilômetros do centro integrado de controle fronteiriço da Argentina e do Chile, o Paso de Jama.
No trajeto, a beleza de grandes montanhas exibindo as múltiplas cores dos elementos que as compõem são emolduradas pelas vibrantes tonalidades da vegetação nativa.
Cordilheira dos Andes, na Argentina — Foto: Anderson Viegas/g1 MS
Um outro destaque do caminho, foi a passagem pelo marco que registra a altitude de 4.170 metros acima do mar, no trecho argentino.
Vulcão inativo Licancabur, visto de San Pedro do Atacama, no Chile — Foto: Anderson Viegas/g1 MS
Após a passagem pela aduana integrada, que demorou cerca de 1 hora, em razão de suas seis etapas, a expedição seguiu viagem para San Pedro do Atacama, onde o grupo apreciou da estrada o vulcão inativo Licancabur. Ele é parte da Cordilheira dos Andes. O atrativo tem um cratera que contém ao interior uma lagoa que se congela durante a temporada invernal.
Nesta terça o grupo segue para Iquique.