Eleições 2024: Adeilton Magalhães, do MDB, é eleito prefeito de Dona Eusébia no 1º turno

Os dados foram divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Confira o resultado do 1º turno em Dona Eusébia após a apuração:

• Adeilton Magalhães (MDB): 2.587 votos, 50,21% dos votos válidos
• Franklin (UNIÃO): 2.264 votos, 43,94% dos votos válidos
• Luciano do Atílio (AVANTE): 301 votos, 5,84% dos votos válidos

A eleição em Dona Eusébia teve 5.267 votos totais, o que inclui 33 votos brancos, 0,63% dos votos totais, e 82 votos nulos, 1,56%.

A abstenção foi de 640 eleitores, 10,83% do total de aptos a votar nas eleições 2024 na cidade.

Adeilton Magalhães tem 51 anos, é casado, tem ensino médio completo e declara à Justiça Eleitoral a ocupação de empresário. Ele declarou um patrimônio de R$ 1.674.477,30.

A vice-prefeita eleita em Dona Eusébia é Cida do Tiquim, do PSD, que tem 60 anos.

Os dois fazem parte da coligação EXPERIÊNCIA E TRABALHO - UM NOVO TEMPO PARA TODOS, formada pelos partidos MDB, PSD, PT, PCdoB e PV.

Veja a proposta de governo de Adeilton Magalhães no site do TSE.

Veja, abaixo, as receitas e despesas da campanha de Adeilton Magalhães e quais os principais tipos de gastos eleitorais, segundo a prestação parcial de contas.

Esta reportagem poderá ser atualizada para incluir os dados da prestação final de contas do candidato.

Veja, abaixo, o perfil dos prefeitos eleitos desde 2000 por partido, gênero e raça.

Veja, abaixo, a lista dos 10 candidatos a vereador mais votados em Dona Eusébia nas eleições 2024.

Clique aqui para ver a lista de vereadores eleitos em Dona Eusébia.

A definição dos candidatos eleitos para as câmaras municipais é baseada em dois quocientes: o quociente eleitoral e o quociente partidário – por isso, nem sempre o candidato mais votado é quem fica com a vaga.

• Quociente eleitoral: É calculado pela divisão do total de votos válidos (excluídos os brancos e nulos) pelo número de vagas na Câmara.
• Quociente partidário: é a divisão dos votos válidos obtidos pelo partido ou federação pelo quociente partidário. O resultado define o número de cadeiras a que o partido ou federação terá direito, que serão preenchidas pelos candidatos mais votados que tenham obtido individualmente, no mínimo, 10% do quociente eleitoral.

Caso não sejam preenchidas todas as cadeiras nessa primeira fase, entram na disputa aqueles partidos que atingiram 80% do quociente eleitoral. Poderão receber as cadeiras os candidatos que individualmente obtiverem 20% do quociente eleitoral. Se ainda sobrarem vagas, elas serão distribuídas entre todos os partidos de acordo com a média de votos.

Esta reportagem foi produzida automaticamente, sob supervisão de jornalistas, com dados fornecidos pelo Tribunal Superior Eleitoral. Na produção do vídeo, uma ferramenta de inteligência artificial foi usada para garantir que ele só seja gerado se os dados estiverem condizentes com os que estão no site do tribunal. Clique aqui para saber mais. Caso haja atualizações nas informações, o texto poderá ser atualizado. Se você identificar algum erro, por favor, nos informe por meio deste formulário.