Três projetos de lei apoiados pelo governo Bolsonaro são vistos como retrocessos na política ambiental e vão na contramão de metas climáticas prometidas pelo Brasil em conferência do clima. Ministro foi perguntado várias vezes sobre isso, mas não quis responder.
Ilha de 12 mil habitantes no meio do Pacífico está sendo engolida pelo oceano e pode desaparecer na próxima década.
Aumenta pressão sobre líderes presentes à COP 26 para impedir que a mudança climática se acelere ainda mais. Energias renováveis e iniciativas de reflorestamento dão esperanças, mas o caminho é longo. Veja gráficos.
Txai Suruí, única brasileira a falar na abertura da cúpula do clima, cobrou participação de indígenas nas decisões da conferência e lembrou o assassinato de Ai Uru-Eu-Wau-Wau, que lutava pela preservação da Amazônia. Presidente se irritou com fala da ativista, que diz sofrido agressões e ameaças racistas e misóginas em seguida.
Joaquim Leite chegou à COP nesta semana para participar das negociações e se negou a responder a qualquer pergunta dos jornalistas. Em evento, ele disse que Brasil foi 'ambicioso em metas climáticas e que agora caberia a países ricos agir.
Em entrevista à BBC News Brasil, o embaixador Paulino Franco de Carvalho Neto diz que governou resolveu 'corrigir' rumos na política ambiental.
Grande ponto de debate na COP26 é o financiamento de medidas para lidar com o clima alterado pela atividade industrial. Entre os mais afetados estão Estados-ilhas em desenvolvimento como Antígua e Barbado, Fiji e Tuvalu.
Fotógrafo reconhecido internacionalmente também criticou atuação do governo brasileiro na defesa da Amazônia.
Aquecimento global transformou este grande reservatório de carbono em um grande emissor de gases de efeito estufa.
A queima de combustíveis fósseis é o principal tema da COP26, a cúpula do clima da ONU em que países devem apresentar seus planos para o corte de emissões até 2030.