A 9ª edição da Cúpula das Américas acontece até sexta-feira em Los Angeles, nos EUA, como foco em 'construir um futuro sustentável, resiliente e equitativo'. Ao mesmo tempo, governos se reúnem em Bonn, na Alemanha, para discutir os avanços na ação climática desde a COP26.
Cidades que mais desmataram a floresta desde 2018 são mais violentas, desiguais e têm menos oportunidades. Metade delas está concentrada no Pará, Estado com o segundo pior índice de progresso.
Embora país tenha assinado acordos importantes, há dúvidas sobre cumprimento das metas. Vozes presentes da sociedade civil, indígenas, movimento negro e jovens se opõem a discurso oficial.
O que os países precisam fazer na prática para limitar o aquecimento global a 1,5°C, compromisso assumido na COP26?
Nações ricas ignoraram apelo de criação de instrumento que permitisse aos países vulneráveis acessar recursos financeiros para ações de prevenção e reconstrução contra eventos climáticos. Meta para limitar aumento da temperatura nas próximas décadas também não atende urgência das mudanças climáticas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, 93% das crianças enfrentam riscos à sua saúde em função do ar poluído. Uma delegação de mães ao redor do mundo se uniu na COP26 para pedir que isso mude.
Países pressionaram por mudança de último minuto que trocou 'eliminação' por 'redução' do uso do carvão; premiê britânico diz que acordo é 'divisor de águas' e 'sentença de morte' para combustível fóssil, mas com um 'tom de decepção'.
Documento foi aprovado por mais de 200 países neste sábado (13) e inclui trecho inédito sobre a redução do uso de combustíveis fósseis.
Ativista usou o seu bordão para criticar a conferência do clima promovida pela ONU.
Apesar de ter tido a assinatura de todos os 200 países-membros, alguns representantes anunciaram durante sessão plenária que esperavam um acordo mais definitivo sobre o financiamento para as nações mais pobres que já sentem as mudanças climáticas.